Foi lançando para todo mercado no dia 17 de novembro as 18:00h em coquetel no Club Transatlantico pela importadora Bier&Wein.
Num trabalho de mais de ano e meio de muita dedicadação plena, a Bier &Wein Importadora -pioneira em cervejas especiais no Brasil. apresenta sua marca"Paulistânia" Uma Cerveja Puro Malte Lager Premium
Marcelo Stein, diretor da importadora comenta das materias primas nobres e lúpulos exclusivos, a Paulistânia apresenta um conceito cultural inovador, que alia alta qualidade à cultura e informações.
São ilustrações por doze imagens de São Paulo, para relembrar, reviver e repensar a vida na cidade de São Paulo.
Segundo a Gerente de Marketing - Tatiana Spogis, fala que sua embalagem foi transformada em um meio de comunicação. Nós queremos cativar um produto pelo paladar, mas também o coração. Criamos a marcar para interagir e estar próxima ao consumidor.
http://www.cervejapaulistania.com.br/
Club Transatlântico
Gastronomia
Ambiente agradável e excelente culinária
O Club Transatlântico prima pela qualidade em sua gastronomia. Com suas raízes na Cultura alemã, os restaurantes do Club trazem releituras de pratos tradicionais e as variedades da gastronomia contemporânea
Chef Espedito Pereira e sua equipe preparam com maestria todos os pratos, buffets, pães e sobremesas que são servidos nos restaurantes, transportando o melhor dos sabores da Alemanha para a cidade de São Paulo. .
O restaurante TRANSATLÂNTICO possui um cardápio executivo e ambiente reservado, propício para um almoço de negócios.
http://www.transatlantico.com.br/
domingo, 22 de novembro de 2009
Vinhos do Alentejo em São Paulo no Hotel Unique
A CVRA - Comissão Vitivinícola Regional Alentejana que certifica os vinhos da região do "Alentejo" em conjunto com a Exponor Brasil vem e promover na cidade de São Paulo.
Local Hotel Unique dia 24 de novembro de 2009, das 16:00 às 22:00,
Os grandes vinhos do Alentejo e da sua região controlada como Borba, Evora, Redondo entre outras.
Local Hotel Unique dia 24 de novembro de 2009, das 16:00 às 22:00,
Os grandes vinhos do Alentejo e da sua região controlada como Borba, Evora, Redondo entre outras.
Um vale moldado pelo vinho
20/10/2009
Dos primeiros parreirais ao reconhecimento da Indicação de Procedência
Era 30 de dezembro de 1876 quando os primeiros habitantes da região conhecida atualmente como Vale dos Vinhedos chegaram às terras altas da encosta nordeste do Rio Grande do Sul. Vindos predominantemente da província autônoma do Trento, na época dividida entre Áustria e Itália, eles encontraram, além de uma densa vegetação atlântica, o habitat ideal para 'trovare la cocagna' (buscar a fortuna) e reproduzir a cultura vinícola, que moldou hábitos, arquitetura e paisagens, evoluindo por cerca de 130 anos até transformar a região em expoente de economia diversificada e principal produtor de vinhos do país.
Uma cultura produtiva que para a museóloga bentogonçalvense Maria Stefani Dalcin, autora do livro “Vale dos Vinhedos, História, Vinho e Vida“ é e sempre será a principal identidade de Bento Gonçalves. “Meu nono, Antônio Dalcin II, é um dos colonizadores da região conhecida como Busa. Lá conheci o mundo do vinho. Entendi o valor do meu trabalho na terra e a importância de um parreiral. Lembro dele nos dizendo: 'nò sbeccolare', não tirem os grãos, não danifiquem os cachos”, lembra a autora. Para entender tamanho cuidado com o cacho é necessário conhecer, mais que as condições biológicas, a história de cultivo da uva no Vale dos Vinhedos.
Uma história que começa pouco depois da chegada dos primeiros imigrantes a região. Estima-se que as primeiras mudas de videiras da variedade Isabel, uma uva americana, estranha até então para os colonos italianos e austríacos, tenham chegado a região depois que Tommaso Radaeli, morador de Nova Milano, desceu a Serra em direção à Picada Feliz. Em terras ocupadas por alemães ele se encontrou com Sebastião Rushel, de quem recebeu alguns bacelos. A notícia se espalhou rapidamente pelas colônias Conde D'Eu e Dona Isabel, como eram denominadas as regiões de Bento Gonçalves e Garibaldi.
Em pouco tempo exemplares da planta estavam em mãos de Lázaro Giordani e das famílias Valduga, Conzatti, Larentis, Angheben, Panno e outros, todos integrantes das primeiras levas de colonizadores da Linha Leopoldina, que hoje abriga a parte norte do Vale dos Vinhedos e que viu, no mesmo período, a construção da Capela das Almas, a primeira da região. Poucos meses depois eles estavam plantando a variedade em seus lotes. Tudo indica que a produção de vinho começou no início da década de 1880. “Não existem dados precisos em relação ao início do plantio no Vale, mas estima-se que tenha sido desta forma que ocorreu o reencontro dos imigrantes com o vinho”, relata a museóloga.
Os parreirais de uva Isabel se espalharam e tomaram rapidamente a paisagem do Vale dos Vinhedos. Sem a disponibilidade de arames, no princípio o cultivo era feito na pérgola, com plantas sustentadas vertical e horizontalmente em troncos e travessas de madeira, tudo retirado da mata com o auxílio de ferramentas rudimentares e muito trabalho braçal.
Em menos de dez anos, antes mesmo do início do século XX, o vinho já havia alterado hábitos e até a arquitetura da região. As casas construídas primeiramente em madeira de pinho e telhado de scandole (telha trentina com 60 centímetros de comprimento e 17 de largura), ganharam porões de basalto. A rocha, que forma as bases do Vale e que influenciou o terroir do vinho, formou também as primeiras cantinas da região. Os porões de pedra, além do vinho passaram a abrigar cozinhas e boa parte da vida das famílias.
Já em 1883 um relatório do cônsul da Itália Enrico Perrod, após visita a colônia Dona Isabel, dá conta da produção de mais de 97 mil litros de vinho na Linha Leopoldina. O mesmo documento confere a Francisco Valduga, conhecido então como o Corcunda, o título de produtor do “verdadeiro néctar”.
Quase 130 anos após a produção do primeiro vinho da Linha Leopoldina, a região vive um de seus debates mais intensos. O motivo é uma proposta de urbanização de parte da área que abrigou as primeiras cantinas da região que é, atualmente, um dos mais importantes destinos turísticos do Rio Grande do Sul e a única com selo de Indicação de Procedência de vinhos no país.
Evolução
Até o final do século XIX praticamente toda a produção de vinho do Vale dos Vinhedos foi doméstica e artesanal. O vinho produzido na região passou a ser comercializado para municípios vizinhos e, posteriormente, para outras regiões do Estado. Em barris de 40, 50, 100 e 200 litros o produto chegou aos grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro.
A chegada da ferrovia a partir de 1910, que ligava Montenegro a Caxias do Sul, deu novo impulso ao setor, que passou a enviar vinho de trem até Porto Alegre. Na mesma época foram inaugurados pelo governo do Estado laboratórios de análise em Carlos Barbosa, Caxias do Sul e Bento Gonçalves. Além disso, a chegada de enólogos como os irmãos Mônaco e Celeste Gobatto representaram o início da evolução na qualidade da produção.
A partir de 1929 o movimento cooperativista ganha força, com a criação das cooperativas Aurora e Garibaldi, que recebiam boa parte do vinho produzido no Vale dos Vinhedos e geraram estabilidade para o setor. A partir de 1970, multinacionais do setor vitivinícola se instalam na Serra e o capital estrangeiro chega junto com conhecimento e evolução na qualidade do produto. Já em 2001 o Vale dos Vinhedos foi reconhecido com a Indicação de Procedência, selo anexado às garrafas do vinho que sai da região e que coloca o local que recebeu suas primeiras parreiras de Isabel há cerca de 130 anos no patamar dos principais produtores de vinhos do mundo.
Fotos:
Vale dos Vinhedos I: Acervo Maria Dalcin
Legenda: Família Valduga, moradora da Capela das Neves, foi uma das primeiras a produzir uvas na região.
Vale dos Vinhedos II: Gilmar Gomes
Mais informações:
APROVALE – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE VINHOS FINOS DO VALE DOS VINHEDOS
http://www.valedosvinhedos.com.br/
Um vale moldado pelo vinho
Dos primeiros parreirais ao reconhecimento da Indicação de Procedência
Era 30 de dezembro de 1876 quando os primeiros habitantes da região conhecida atualmente como Vale dos Vinhedos chegaram às terras altas da encosta nordeste do Rio Grande do Sul. Vindos predominantemente da província autônoma do Trento, na época dividida entre Áustria e Itália, eles encontraram, além de uma densa vegetação atlântica, o habitat ideal para 'trovare la cocagna' (buscar a fortuna) e reproduzir a cultura vinícola, que moldou hábitos, arquitetura e paisagens, evoluindo por cerca de 130 anos até transformar a região em expoente de economia diversificada e principal produtor de vinhos do país.
Uma cultura produtiva que para a museóloga bentogonçalvense Maria Stefani Dalcin, autora do livro “Vale dos Vinhedos, História, Vinho e Vida“ é e sempre será a principal identidade de Bento Gonçalves. “Meu nono, Antônio Dalcin II, é um dos colonizadores da região conhecida como Busa. Lá conheci o mundo do vinho. Entendi o valor do meu trabalho na terra e a importância de um parreiral. Lembro dele nos dizendo: 'nò sbeccolare', não tirem os grãos, não danifiquem os cachos”, lembra a autora. Para entender tamanho cuidado com o cacho é necessário conhecer, mais que as condições biológicas, a história de cultivo da uva no Vale dos Vinhedos.
Uma história que começa pouco depois da chegada dos primeiros imigrantes a região. Estima-se que as primeiras mudas de videiras da variedade Isabel, uma uva americana, estranha até então para os colonos italianos e austríacos, tenham chegado a região depois que Tommaso Radaeli, morador de Nova Milano, desceu a Serra em direção à Picada Feliz. Em terras ocupadas por alemães ele se encontrou com Sebastião Rushel, de quem recebeu alguns bacelos. A notícia se espalhou rapidamente pelas colônias Conde D'Eu e Dona Isabel, como eram denominadas as regiões de Bento Gonçalves e Garibaldi.
Em pouco tempo exemplares da planta estavam em mãos de Lázaro Giordani e das famílias Valduga, Conzatti, Larentis, Angheben, Panno e outros, todos integrantes das primeiras levas de colonizadores da Linha Leopoldina, que hoje abriga a parte norte do Vale dos Vinhedos e que viu, no mesmo período, a construção da Capela das Almas, a primeira da região. Poucos meses depois eles estavam plantando a variedade em seus lotes. Tudo indica que a produção de vinho começou no início da década de 1880. “Não existem dados precisos em relação ao início do plantio no Vale, mas estima-se que tenha sido desta forma que ocorreu o reencontro dos imigrantes com o vinho”, relata a museóloga.
Os parreirais de uva Isabel se espalharam e tomaram rapidamente a paisagem do Vale dos Vinhedos. Sem a disponibilidade de arames, no princípio o cultivo era feito na pérgola, com plantas sustentadas vertical e horizontalmente em troncos e travessas de madeira, tudo retirado da mata com o auxílio de ferramentas rudimentares e muito trabalho braçal.
Em menos de dez anos, antes mesmo do início do século XX, o vinho já havia alterado hábitos e até a arquitetura da região. As casas construídas primeiramente em madeira de pinho e telhado de scandole (telha trentina com 60 centímetros de comprimento e 17 de largura), ganharam porões de basalto. A rocha, que forma as bases do Vale e que influenciou o terroir do vinho, formou também as primeiras cantinas da região. Os porões de pedra, além do vinho passaram a abrigar cozinhas e boa parte da vida das famílias.
Já em 1883 um relatório do cônsul da Itália Enrico Perrod, após visita a colônia Dona Isabel, dá conta da produção de mais de 97 mil litros de vinho na Linha Leopoldina. O mesmo documento confere a Francisco Valduga, conhecido então como o Corcunda, o título de produtor do “verdadeiro néctar”.
Quase 130 anos após a produção do primeiro vinho da Linha Leopoldina, a região vive um de seus debates mais intensos. O motivo é uma proposta de urbanização de parte da área que abrigou as primeiras cantinas da região que é, atualmente, um dos mais importantes destinos turísticos do Rio Grande do Sul e a única com selo de Indicação de Procedência de vinhos no país.
Evolução
Até o final do século XIX praticamente toda a produção de vinho do Vale dos Vinhedos foi doméstica e artesanal. O vinho produzido na região passou a ser comercializado para municípios vizinhos e, posteriormente, para outras regiões do Estado. Em barris de 40, 50, 100 e 200 litros o produto chegou aos grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro.
A chegada da ferrovia a partir de 1910, que ligava Montenegro a Caxias do Sul, deu novo impulso ao setor, que passou a enviar vinho de trem até Porto Alegre. Na mesma época foram inaugurados pelo governo do Estado laboratórios de análise em Carlos Barbosa, Caxias do Sul e Bento Gonçalves. Além disso, a chegada de enólogos como os irmãos Mônaco e Celeste Gobatto representaram o início da evolução na qualidade da produção.
A partir de 1929 o movimento cooperativista ganha força, com a criação das cooperativas Aurora e Garibaldi, que recebiam boa parte do vinho produzido no Vale dos Vinhedos e geraram estabilidade para o setor. A partir de 1970, multinacionais do setor vitivinícola se instalam na Serra e o capital estrangeiro chega junto com conhecimento e evolução na qualidade do produto. Já em 2001 o Vale dos Vinhedos foi reconhecido com a Indicação de Procedência, selo anexado às garrafas do vinho que sai da região e que coloca o local que recebeu suas primeiras parreiras de Isabel há cerca de 130 anos no patamar dos principais produtores de vinhos do mundo.
Fotos:
Vale dos Vinhedos I: Acervo Maria Dalcin
Legenda: Família Valduga, moradora da Capela das Neves, foi uma das primeiras a produzir uvas na região.
Vale dos Vinhedos II: Gilmar Gomes
Mais informações:
APROVALE – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE VINHOS FINOS DO VALE DOS VINHEDOS
http://www.valedosvinhedos.com.br/
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Dia Mundial da Alimentação
16 de outubro:- Dia Mundial da Alimentação
No Dia Mundial da Alimentação, celebrado todo dia 16 de outubro, mais de 180 países organizam atividades e se mobilizam a fim de reduzir a fome. A data é comemorada há 28 anos e lembra a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO)
Em todo o mundo, quase 1 bilhão de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar. Isso significa que elas não têm acesso à alimentação saudável, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente.
As indústrias de equipamentos para cozinhas profissionais e foodservice em geral vêm investindo pesado na modernização de suas linhas e muitas buscaram parcerias e joint ventures com indústrias do exterior, para trazer para o Brasil produtos melhores, com mais tecnologia e mais produtivos e sustentáveis. Contam com engenheiros, arquitetos e técnicos cada vez mais especializados, para desenvolver projetos personalizados para cada necessidade e, como na indústria alimentícia, contam com equipes de técnicos especializados que viajam o País, capacitando e treinando os profissionais do foodservice no manejo e utilização desses sofisticados equipamentos.
Tudo isso traz efeitos altamente positivos para toda a cadeia de produção, contribuindo de forma significativa para um grande salto de qualidade em todo o setor alimentício e para a satisfação dos consumidores, cada vez mais exigentes e conscientes, além de promover a democratização e o acesso da alimentação às camadas da população.
No Dia Mundial da Alimentação, celebrado todo dia 16 de outubro, mais de 180 países organizam atividades e se mobilizam a fim de reduzir a fome. A data é comemorada há 28 anos e lembra a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO)
Em todo o mundo, quase 1 bilhão de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar. Isso significa que elas não têm acesso à alimentação saudável, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente.
As indústrias de equipamentos para cozinhas profissionais e foodservice em geral vêm investindo pesado na modernização de suas linhas e muitas buscaram parcerias e joint ventures com indústrias do exterior, para trazer para o Brasil produtos melhores, com mais tecnologia e mais produtivos e sustentáveis. Contam com engenheiros, arquitetos e técnicos cada vez mais especializados, para desenvolver projetos personalizados para cada necessidade e, como na indústria alimentícia, contam com equipes de técnicos especializados que viajam o País, capacitando e treinando os profissionais do foodservice no manejo e utilização desses sofisticados equipamentos.
Tudo isso traz efeitos altamente positivos para toda a cadeia de produção, contribuindo de forma significativa para um grande salto de qualidade em todo o setor alimentício e para a satisfação dos consumidores, cada vez mais exigentes e conscientes, além de promover a democratização e o acesso da alimentação às camadas da população.
CASA COM ESTILO E EXCLUSIVIDADE É NA BENVENUTTI MÓVEIS E DECORAÇÕES
CASA COM ESTILO E EXCLUSIVIDADE É NA BENVENUTTI MÓVEIS E DECORAÇÕES
19.10.2009
Casa com estilo e exclusividade é na
Benvenutti Móveis e Decorações
Reunir em um só lugar as mais modernas tendências em móveis e decorações, aliando qualidade, originalidade e exclusividade é o ponto forte da Benvenutti. A loja, localizada entre os municípios de Bento Gonçalves e Garibaldi na Serra Gaúcha, é o endereço certo para quem procura móveis, tapetes, objetos de decoração, bazar e tecidos em estilos que vão do rústico ao moderno, do clássico ao contemporâneo.
Atuando no mercado de alta decoração há mais de 35 anos, a Benvenutti oferece uma ampla linha de produtos e conta com marcas exclusivas para atender a todas as necessidades do cliente. Entre as marcas de destaque na loja estão IMI, Amazônia, Secrets de Famille,Empório Beraldim, Kartell, Thonart e de tecidos, Designer Guild, Donatelli, Kauany, Quaker, Arte Forma, Tec Dec, Difitex, entre outras.
Referência na Serra Gaúcha, a casa tem entre seus diferenciais o atendimento personalizado, a qualidade e a originalidade de seus projetos e produtos. No local é possível encontrar opções para criar os mais distintos ambientes. Nos mais de 2 mil metros quadrados da loja há uma grande variedade de cadeiras, poltronas, estofados, chaises, aparadores, mesas de jantar, laterais e de centro para atender os mais exigentes gostos. Tapetes nacionais e importados e uma ampla linha de tecidos são opções para quem quer criar ambientes cheios de charme e personalidade.
Além de variedade e qualidade, a Benvenutti Móveis e Decorações ainda tem muito mais. Quem quer renovar a casa ou está começando vida nova encontra inúmeras opções em louças, objetos de decoração e utilidades domésticas para dar um toque de estilo e sofisticação ao seu lar.
Para conferir as novidades da Benvenutti basta fazer uma visita à loja que está localizada na RS 470, Km 221,6, entre Bento e Garibaldi junto ao Castello Benvenutti. Informações adicionais podem ser obtidas pelos telefones (54) 3452-4814 e (54) 3463-8506 ou no site www.benvenuttionline.com.br .
FOTOS: Divulgação Benvenutti
Mais informações para a imprensa:
CONCEITO.COM
54 3451-5812
www.conceitocom.com.br/ conceitocom@conceitocom.com.br
19.10.2009
Casa com estilo e exclusividade é na
Benvenutti Móveis e Decorações
Reunir em um só lugar as mais modernas tendências em móveis e decorações, aliando qualidade, originalidade e exclusividade é o ponto forte da Benvenutti. A loja, localizada entre os municípios de Bento Gonçalves e Garibaldi na Serra Gaúcha, é o endereço certo para quem procura móveis, tapetes, objetos de decoração, bazar e tecidos em estilos que vão do rústico ao moderno, do clássico ao contemporâneo.
Atuando no mercado de alta decoração há mais de 35 anos, a Benvenutti oferece uma ampla linha de produtos e conta com marcas exclusivas para atender a todas as necessidades do cliente. Entre as marcas de destaque na loja estão IMI, Amazônia, Secrets de Famille,Empório Beraldim, Kartell, Thonart e de tecidos, Designer Guild, Donatelli, Kauany, Quaker, Arte Forma, Tec Dec, Difitex, entre outras.
Referência na Serra Gaúcha, a casa tem entre seus diferenciais o atendimento personalizado, a qualidade e a originalidade de seus projetos e produtos. No local é possível encontrar opções para criar os mais distintos ambientes. Nos mais de 2 mil metros quadrados da loja há uma grande variedade de cadeiras, poltronas, estofados, chaises, aparadores, mesas de jantar, laterais e de centro para atender os mais exigentes gostos. Tapetes nacionais e importados e uma ampla linha de tecidos são opções para quem quer criar ambientes cheios de charme e personalidade.
Além de variedade e qualidade, a Benvenutti Móveis e Decorações ainda tem muito mais. Quem quer renovar a casa ou está começando vida nova encontra inúmeras opções em louças, objetos de decoração e utilidades domésticas para dar um toque de estilo e sofisticação ao seu lar.
Para conferir as novidades da Benvenutti basta fazer uma visita à loja que está localizada na RS 470, Km 221,6, entre Bento e Garibaldi junto ao Castello Benvenutti. Informações adicionais podem ser obtidas pelos telefones (54) 3452-4814 e (54) 3463-8506 ou no site www.benvenuttionline.com.br .
FOTOS: Divulgação Benvenutti
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54 3451-5812
www.conceitocom.com.br/ conceitocom@conceitocom.com.br
Mesbla, o retorno
exame/blogs/pordentrodasempresas
Mesbla, o retorno
Por Cristiane Correa
19/10/2009 - 11:08
A volta da Mesbla ao varejo brasileiro já tem data: novembro. A rede inaugura no próximo mês um novo site de e-commerce. A ideia é reproduzir na internet o mesmo universo de uma loja de departamentos, vendendo roupas, acessórios e utensílios para casa. Com o slogan "a loja da mulher pontocom", a Mesbla tentará pegar carona no grande recall que a marca ainda tem -- apesar da falência da empresa ter sido decretada há 10 anos.
Para quem não lembra da história, a Mesbla foi um grande ícone do varejo nos anos 80, comandada pelo empresário André de Botton. Na década de 90, o fim da inflação expôs uma série de problemas operacionais da rede varejista (que até então ganhava mais dinheiros com operações financeiras do que com sua atividade principal). Atolado em dívidas, De Botton vendeu a Mesbla em 1997 ao polêmico empresário Ricardo Mansur, também dono do Mappin. Dois anos depois as duas redes foram à falência, deixando 10 000 funcionários sem emprego.
Parece que a moda da volta dos mortos-vivos pegou...
Mesbla, o retorno
Por Cristiane Correa
19/10/2009 - 11:08
A volta da Mesbla ao varejo brasileiro já tem data: novembro. A rede inaugura no próximo mês um novo site de e-commerce. A ideia é reproduzir na internet o mesmo universo de uma loja de departamentos, vendendo roupas, acessórios e utensílios para casa. Com o slogan "a loja da mulher pontocom", a Mesbla tentará pegar carona no grande recall que a marca ainda tem -- apesar da falência da empresa ter sido decretada há 10 anos.
Para quem não lembra da história, a Mesbla foi um grande ícone do varejo nos anos 80, comandada pelo empresário André de Botton. Na década de 90, o fim da inflação expôs uma série de problemas operacionais da rede varejista (que até então ganhava mais dinheiros com operações financeiras do que com sua atividade principal). Atolado em dívidas, De Botton vendeu a Mesbla em 1997 ao polêmico empresário Ricardo Mansur, também dono do Mappin. Dois anos depois as duas redes foram à falência, deixando 10 000 funcionários sem emprego.
Parece que a moda da volta dos mortos-vivos pegou...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Nova Loja
Cozinha e negocio traz para vocês a nossa nova loja www.cozinhaenegocio.com estamos em contagem regressiva para inauguração, mais já podem dar uma olhadinha todos os dias estão colocando produtos novos, será sempre um prazer atender cada vez melhor.
De sua opinião, a loja e de vocês só assim podemos cada dia melhorar nosso atendimento.
Administrador Web.
Sr. Marcelo B. De Oliveira
De sua opinião, a loja e de vocês só assim podemos cada dia melhorar nosso atendimento.
Administrador Web.
Sr. Marcelo B. De Oliveira
Safra 2009 mostra diversidade do vinho brasileiro
26.09.2009
Divulgação da representatividade da safra, entrega do Troféu Vitis e lançamento da Taça Espumante Brasileiro marcam 17ª edição do evento
Os vinhos representativos da Safra 2009 foram apresentados hoje (26) durante a 17ª Avaliação Nacional de Vinhos em evento que reuniu mais de 750 apreciadores da bebida no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Considerado o momento maior do vinho brasileiro, o encontro foi marcado pela divulgação dos 93 vinhos representativos da Safra 2009, pela entrega do Troféu Vitis nas categorias Enológico e Amigo do Vinho Brasileiro ao engenheiro agrônomo Edual João Garbin e ao jornalista Jorge Carrara, respectivamente, além do lançamento da Taça do Espumante Brasileiro.
Das 70 vinícolas que inscreveram as 308 amostras, 35, ou seja, 50% do total, estão entre as que classificaram seus vinhos na relação dos 30% (93 vinhos), o que demonstra que a qualidade da produção nacional está bem distribuída. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Enologia, enólogo Carlos Abarzúa, no geral a qualidade dos vinhos avaliados foi boa, mas o grande destaque esteve para as variedades brancas. “O clima favoreceu o cultivo das uvas brancas, que se sobressaíram frente as tintas, que sofreram com o excesso de chuva”, explica. Outro aspecto a ser considerado é a grande diversidade de vinhos classificados entre os 30% representativos da safra que contemplaram 10 variedades tintas (ncellotta, Tannat, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon, Marselan, Cabernet Franc, Malbec, Tempranillo e Teroldego), nove brancas (Chardonnay, Riesling Itálico, Riesling Renano, Moscato, Sauvignon Blanc, Trebiano, Viognier, Pinot Grigio, Prosecco) e uma rosé (Moscato Hamburgo).
Abarzúa comemora a realização de mais uma edição com aumento de vinícolas participantes, além da consolidação junto ao público, que mais uma vez esgotou, antecipadamente, as 750 vagas oferecidas. Ele comenta que a Avaliação Nacional de Vinhos tornou-se um evento social. “Todos os anos, a Avaliação reúne lideranças, empresários e profissionais do setor numa grande confraternização”. Ele destaca, também, a importância da adesão das empresas que, ao enviar suas amostras de vinho para serem comparadas com as de outras vinícolas, garantem o sucesso e a evolução não só do evento como também da própria produção do vinho brasileiro. “Nos últimos 17 anos as empresas melhoraram muito a qualidade de seus produtos e um dos fatores que proporcionou esta condição é a Avaliação Nacional de Vinhos, já que as vinícolas elaboram vinhos que possam ser destaque no meio”.
Para encanto do público, cada uma das 16 amostras foi comentada por um dos degustadores convidados. O painel de comentaristas foi formado por especialistas da Alemanha, Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, França e Inglaterra. Com este caráter educativo, o evento permite aos participantes comparar suas considerações a respeito de cada vinho, além de ampliar seus conhecimentos em torno da arte de degustar. O 16º degustador foi sorteado entre o público participante em Bento Gonçalves.
As 308 amostras de 70 vinícolas brasileiras foram avaliadas às cegas por 81 enólogos convidados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora do evento com a coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho.
Em 17 edições, quase 10 mil apreciadores de vinho já participaram do evento. No período, 3.493 amostras foram avaliadas. Muito mais do que distinguir os vinhos mais representativos de cada safra, a Avaliação Nacional de Vinhos tem o papel de mostrar tendências, apontar aspectos a serem melhorados tanto no cultivo das uvas como no processo de elaboração dos vinhos, além de oportunizar o aprendizado e a confraternização.
Taça do Espumante Brasileiro
Aproveitando a realização da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2009, a Associação Brasileira de Enologia (ABE), a Embrapa Uva e Vinho e a Cristallerie Strauss lançaram em forma de parceria a Taça do Espumante Brasileiro. A novidade foi apresentada para os mais de 750 apreciadores de vinho durante o evento.
Em um projeto motivado pela necessidade de valorizar o produto, validado por um processo criterioso de desenvolvimento e execução minuciosa de testes, alcançou-se uma peça original, bela e capaz de potencializar as sensações de prazer e alegria que o espumante brasileiro proporciona. Para chegar ao modelo ideal, a Taça do Espumante Brasileiro passou por uma seleção feita por enólogos, experts, pesquisadores, entidades, vinícolas e consumidores. O grupo avaliou 26 modelos de taças, analisando originalidade, estética e funcionalidade. Sua estréia se deu durante a Avaliação, quando foi entregue a cada um dos participantes do evento.
Confeccionada artesanalmente em fino cristal, a Taça do Espumante Brasileiro apresenta linhas finas e elegantes, um bojo sinuoso que valoriza a formação do perlage, uma boca estreitada que concentra a liberação de aroma e um encaminhamento da nobre bebida às mucosas.
Homenagens
Durante o evento, a ABE também homenageou com o Troféu Vitis Enológico e o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro duas pessoas que se destacaram na divulgação e promoção do vinho brasileiro. Idealizado pela entidade, o Troféu faz uma distinção a homens e mulheres que em sua trajetória tenham colaborado para o fortalecimento e valorização dos vinhos do Brasil. O engenheiro Agrônomo Edual João Garbin foi homenageado com o Troféu Vitis Enológico e o jornalista da Folha de SP, Jorge Carrara com o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro.
SAFRA 2009
Os 30% mais representativos e as
16 amostras selecionadas para degustação
Empresa Variedade Categoria
Casa Valduga Vinhos Finos Prosecco Vinho Base para Espumante
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot Tinto Fino Seco
Catafesta Indústria de Vinhos Ancellotta* Tinto Fino Seco
Cave Marson Vinhos e Espumantes Chardonnay Vinho Base para Espumante
Cia Piagentini de Bebidas e Alimentos Merlot Tinto Fino Seco
Cooperativa Vinícola Aurora Ancellotta Tinto Fino Seco
Cabernet Franc Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Tannat* Tinto Fino Seco
Tannat Tinto Fino Seco
Teroldego Tinto Fino Seco
Cooperativa Viti Vinícola Aliança Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Chardonnay* Branco Fino Seco Não Aromático
Tannat Tinto Fino Seco
Tannat Tinto Fino Seco
Cooperativa Vitivinícola de Uruguaiana Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco Jovem
Domno do Brasil Indústria de Comércio de Bebidas Chardonnay/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Estabelecimento Vinícola Valmarino Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco Jovem
Fortaleza do Seival Vineyards Vitivinicultura Pinot Grigio Branco Fino Seco Não Aromático
Pinot Noir * Tinto Fino Seco Jovem
Sauvignon Blanc Branco Fino Seco Aromático
Sauvignon Blanc Branco Fino Seco Aromático
Tempranillo Tinto Fino Seco
Viognier Branco Fino Seco Não Aromático
Villaggio Grando Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Guatambú Vinhos Finos Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Irmãos Molon Merlot Tinto Fino Seco
Lovara Vinhos Finos Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot * Tinto Fino Seco
Luiz Argenta Vinhos Finos Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot Tinto Fino Seco
Moët Hennessy do Brasil Pinot Noir/Riesling Itálico/Chardonnay Vinho Base para Espumante
Pinot Noir/Riesling Itálico/Chardonnay Vinho Base para Espumante
Pernod Ricard Brasil Indústria e Comércio Cabernet Franc Tinto Fino Seco
Moscato Hamburgo Rosé Seco
Riesling Itálico * Branco Fino Seco Não Aromático
Tannat Tinto Fino Seco
Pizzato Vinhas & Vinhos Chardonnay/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Quinta da Neve Vinhos Finos Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Rasip Agropastoril Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Merlot* Tinto Fino Seco
Sociedade de Bebidas Mioranza Ancellotta Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Campestre Riesling Renano * Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Cave de Amadeu Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Pinot Noir* Vinho Base para Espumante
Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay Vinho Base para Espumante
Vinícola Don Guerino Ancellotta * Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Malbec/Cabernet Sauvignon Rosé Seco
Vinícola Góes & Venturini Chardonnay* Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Irmãos Basso Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Pinot Noir Tinto Fino Seco Jovem
Vinícola Miolo Chardonnay/Pinot Noir* Vinho Base para Espumante
Merlot/Cabernet Sauvignon Rosé Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot Tinto Fino Seco
Vinícola Monte Lemos Tannat Tinto Fino Seco
Vinícola Pericó Merlot /Cabernet Sauvignon* Rosé Seco
Vinícola Perini Chardonnay/Trebbiano/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Trebbiano/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Trebbiano/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Ancellotta Tinto Fino Seco
Cabernet Franc Tinto Fino Seco Jovem
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Marselan Tinto Fino Seco
Marselan Tinto Fino Seco
Merlot Tinto Fino Seco
Merlot Rosé Seco
Moscato R2* Branco Fino Seco Aromático
Riesling Itálico Branco Fino Seco Não Aromático
Tannat Tinto Fino Seco
Tannat Tinto Fino Seco
Vinícola Salton Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Cabernet Franc Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Marselan Tinto Fino Seco
Sauvignon Blanc* Branco Fino Seco Aromático
Vinícola San Michele Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Vinícola Santo Emílio Cabernet Sauvignon* Tinto Fino Seco
Vinícola Suzin Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Vinícola Tonini Moscato Branco Fino Seco Aromático
*Os 16 vinhos apresentados no evento do dia 26/09/2009.
Descrição Sensorial dos 16 vinhos representativos
pelo painel de degustação da ABE
(Foram coletadas as palavras mais frequentes a partir da descrição feita por 54 enólogos, durante a degustação de confirmação)
Categoria: Vinho Base para Espumante
1. VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir): coloração pouco intensa, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, com reflexos verdes. No nariz tem uma intensidade leve, com notas de frutas cítricas, flores brancas (laranjeira), maçã verde, frutas brancas e levedura. O aroma é fino e nítido. No gustativo, tem corpo mediano, de boa acidez; é equilibrado e agradável. Tem uma média persistência.
Vinícola Miolo
2. VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir): média intensidade de cor, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, com tons verdes. Aroma de média intensidade, com notas de abacaxi, baunilha, frutas cítricas, flores brancas e maçã verde. O olfato é elegante e fino. No paladar apresenta uma sensação de frescor. Corpo médio, de boa acidez; é delicado e equilibrado. Tem uma média persistência.
Vinícola Cave de Amadeu
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
3. RIESLING ITÁLICO: coloração de média intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, ligeiramente esverdeado. O aroma é discreto, predominando as notas de abacaxi, frutas cítricas, flores brancas, maçã, melão, pêra e pêssego. Paladar de bom volume, relativamente alcoólico, de acidez marcante. Tem ataque moderado, limpo e franco. O sabor é equilibrado, de bom frescor e boa persistência.
Pernod Ricard Brasil
4. RIESLING RENANO: média intensidade de cor, amarelo claro com tons esverdeados, límpido e brilhante. O aroma é intenso, com notas predominantes de abacaxi, cidreira, frutas tropicais, jasmim e lima. Tem um aroma “doce”. O paladar é de corpo mediano, de acidez equilibrada e ataque com certa doçura. É franco e harmônico. Deixa uma sensação de redondo, com persistência média.
Vinícola Campestre
5. CHARDONNAY: coloração de pouca intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-claro, com tons esverdeados. O olfato é intenso, predominando as notas de abacaxi, floral, goiaba, maçã madura, maracujá, melão e pêssego. O sabor é relativamente intenso, de acidez equilibrada, com bom volume e corpo médio. Tem um sabor refrescante e persistente.
Vinícola Góes & Venturini
6. CHARDONNAY: coloração intensa, de tom amarelo palha, límpido e brilhante. Aroma de média intensidade, predominando as notas de abacaxi, baunilha, carvalho, frutas cítricas, coco, fruta madura, manteiga, mel e tostado. No paladar tem bom corpo e volume. Tem um toque adocicado, com acidez relativamente baixa. É alcoólico, com sutil amargor no final da boca. O paladar é equilibrado, untuoso, redondo e persistente.
Cooperativa Viti Vinícola Aliança
Categoria: Branco Fino Seco Aromático
7. SAUVIGNON BLANC: coloração de média intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha. Olfato de intensidade média/baixa, com notas de abacaxi, maracujá, sutil arruda, jasmim, goiaba e melão. O paladar tem um leve toque adocicado; é fresco, harmônico e de média persistência.
Vinícola Salton
8. MOSCATO R2: coloração média, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-claro, com tons esverdeados. No olfato é intenso, com notas de ervas de quintal, batata doce, camomila, mamão papaia e frutas tropicais. Paladar de corpo médio, relativamente leve. Possui um ataque adocicado e boa acidez. Tem um sabor equilibrado, harmônico e refrescante. Apresenta uma boa persistência de sabor.
Vinícola Perini
Categoria: Rosé Seco
9. ROSÉ (Merlot/Cabernet Sauvignon): coloração atrativa, vermelho cereja claro. No olfato tem uma média intensidade, destacando-se as notas de amoras, cereja, frutas vermelhas, goiaba, sutil vegetal-herbáceo e pimentão. Paladar equilibrado, de bom corpo e volume. A acidez é média, refrescante e agradável. O sabor tem média persistência.
Vinícola Pericó
Categoria: Tinto Fino Seco Jovem
10. PINOT NOIR: coloração de média intensidade, tonalidade vermelho-rubi, vivo. Nariz de média intensidade, predominando as notas de ameixa preta, amoras, framboesa, cereja, morango e sutil vegetal/herbáceo. Paladar de corpo médio, ataque agradável, com taninos elegantes e macios. Tem um sabor equilibrado, com sutil adstringência. Tem uma acidez de média intensidade e uma boa persistência.
Fortaleza do Seival Vineyards Vitivinicultura
Categoria: Tinto Fino Seco
11. MERLOT: coloração de intensidade média/alta, predominantemente vermelho-rubi. Olfato de média intensidade, com notas de ameixa preta seca, amêndoa, frutas passas, framboesa, compota, geleia, sutil vegetal e leve tostado (madeira). Paladar com taninos macios, maduros; acidez média e médio corpo. Tem um toque alcoólico e sutil adstringência. Apresenta média/alta persistência.
Lovara Vinhos Finos
12. MERLOT: coloração de alta intensidade, vermelho-violáceo. No nariz é intenso, com notas de frutas vermelhas, feno, ameixa seca, uva passa e capuccino. No paladar tem um toque adocicado, é encorpado (estruturado), com taninos potentes. Relativamente alcoólico, de boa acidez; equilibrado e persistente.
Rasip Agropastoril
13. CABERNET SAUVIGNON: coloração intensa, vermelho-violáceo. No nariz é intenso, com notas de café, ameixa seca, baunilha, chocolate, coco queimado, especiarias, frutas maduras, caramelo e tostado. Paladar potente; é estruturado, com taninos redondos. Tem um sabor equilibrado e de longa persistência.
Vinícola Santo Emílio
14. TANNAT: coloração de média intensidade, vermelho-rubi. Aroma de média intensidade, com notas de amora, cereja, framboesa, licor de cassis, especiarias doces e sutil pimentão. No paladar misturam-se as notas de madeira, frutas maduras e vegetal. Tem um bom ataque, estrutura média e boa acidez. Os taninos são maduros, de boa qualidade. O sabor é bastante equilibrado e com elevada persistência.
Cooperativa Vinícola Aurora
15. ANCELLOTTA: coloração de alta intensidade; tonalidade vermelho-violáceo. Aroma de média/alta intensidade, com notas de ameixa seca, cassis, chocolate, cravo-da-índia, frutas vermelhas, marmelada, pimenta preta e tabaco. Paladar potente, de bom corpo e estrutura. Acidez de média/alta intensidade. Taninos presentes, marcantes. É relativamente alcoólico; macio, equilibrado e de elevada persistência.
Vinícola Don Guerino
16. ANCELLOTTA: coloração intensa, vermelho-púrpura. No nariz apresenta média intensidade, com notas de compota, especiarias, framboesa, café, baunilha, pimenta branca e sutil vegetal. Tem um sabor com ataque doce, de bom corpo e volume. A acidez é marcante. É agradável, com taninos macios, aveludados, maduros. Possui bom equilíbrio e uma persistência média/alta.
Catafesta Indústria de Vinhos
Elaboração: Mauro Celso Zanus, Magda Beatris Gatto Salvador, Mateus Chies
Perfil das amostras
Participaram desta edição 70 empresas vinícolas dos estados do RS, SC, PR, BA, PE e SP. No total foram inscritas 308 amostras, nas categorias Branco Fino Seco Não Aromático ( I ) – 53 amostras; Branco Fino Seco Aromático ( II ) – 17 amostras; Rosé Seco ( III ) – 15 amostras; Tinto Fino Seco ( IV ) – 149 amostras; Tinto Fino Seco Jovem ( V ) – 17 amostras; Vinho Base para Espumante ( VI ) – 57 amostras.
O número de amostras por variedade foi o seguinte: Categoria I: Chardonnay - 37; Chenin Blanc – 1; Pinot Grigio – 1; Prosecco - 1; Riesling Itálico - 9; Riesling Renano – 1; Semillon – 1; Viognier - 2. Categoria II: Gewürztraminer - 3; Malvasia de Cândia - 1; Moscato Branco - 2; Moscato Giallo - 4; Moscato R2 – 1; Sauvignon Blanc - 6. Categoria IV: Ancellotta - 12; Aragonês – 1; Arinarnoa - 1; Cabernet Franc - 8; Cabernet Sauvignon - 56; Marselan - 5; Merlot - 30; Petit Verdot- 1; Pinot Noir – 1; Shiraz – 1; Tannat – 24; Tempranillo – 2; Teroldego – 3; Touriga Nacional – 4, e na Categoria V: Barbera – 1; Cabernet Franc- 1; Cabernet Sauvignon – 4; Merlot - 5; Pinot Noir – 5; Sangiovese – 1. Na Categoria III participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Moscato de Hamburgo, Napa Gamay e Pinot Noir. Na Categoria VI participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico, Prosecco, Chenin Blanc, Gouveio, Trebbiano, Negro Amaro, Gamay, Merlot, Sangiovese, Shiraz, Viognier.
Da avaliação de seleção
Os vinhos foram avaliados durante 3 semanas, em 15 sessões, entre os dias 17 de agosto a 4 de setembro de 2009, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, sempre às 9:30 h. Participaram da avaliação 80 enólogos, todos com experiência em degustação, divididos em 3 grupos (5 sessões/grupo), com cerca de 26 degustadores/cada sessão. As amostras foram degustadas às cegas, informando-se aos degustadores somente a categoria (grupo) do vinho – sem mencionar o nome da variedade. Diariamente eram degustadas, aproximadamente, 21 amostras. Foi empregada a ficha da O.I.V e União Internacional dos Enólogos, a qual atribui notas em uma escala de 0 a 100 pontos. Para a composição da nota final foram consideradas um total de 10 variáveis, associadas ao Aspecto (Limpidez, Tonalidade), Olfato (Intensidade, Nitidez, Qualidade), Paladar (Intensidade, Nitidez, Qualidade, Persistência) e Apreciação Global. Os vinhos foram servidos nas temperaturas de 10oC (brancos e base para espumantes), 14oC (rosés) e 17oC (tintos). A seleção dos 30% melhores vinhos, correspondente a cada categoria, foi feita de acordo com a mediana, seguindo-se, para desempate, a média aritmética. Importante salientar que as notas finais de cada vinho foram obtidas a partir do cálculo de 24 a 26 notas (conforme o grupo), o que atribui uma excelente robustez aos resultados.
Foto: Giovani Nunes
Assessoria de Imprensa da ABE
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Divulgação da representatividade da safra, entrega do Troféu Vitis e lançamento da Taça Espumante Brasileiro marcam 17ª edição do evento
Os vinhos representativos da Safra 2009 foram apresentados hoje (26) durante a 17ª Avaliação Nacional de Vinhos em evento que reuniu mais de 750 apreciadores da bebida no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Considerado o momento maior do vinho brasileiro, o encontro foi marcado pela divulgação dos 93 vinhos representativos da Safra 2009, pela entrega do Troféu Vitis nas categorias Enológico e Amigo do Vinho Brasileiro ao engenheiro agrônomo Edual João Garbin e ao jornalista Jorge Carrara, respectivamente, além do lançamento da Taça do Espumante Brasileiro.
Das 70 vinícolas que inscreveram as 308 amostras, 35, ou seja, 50% do total, estão entre as que classificaram seus vinhos na relação dos 30% (93 vinhos), o que demonstra que a qualidade da produção nacional está bem distribuída. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Enologia, enólogo Carlos Abarzúa, no geral a qualidade dos vinhos avaliados foi boa, mas o grande destaque esteve para as variedades brancas. “O clima favoreceu o cultivo das uvas brancas, que se sobressaíram frente as tintas, que sofreram com o excesso de chuva”, explica. Outro aspecto a ser considerado é a grande diversidade de vinhos classificados entre os 30% representativos da safra que contemplaram 10 variedades tintas (ncellotta, Tannat, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon, Marselan, Cabernet Franc, Malbec, Tempranillo e Teroldego), nove brancas (Chardonnay, Riesling Itálico, Riesling Renano, Moscato, Sauvignon Blanc, Trebiano, Viognier, Pinot Grigio, Prosecco) e uma rosé (Moscato Hamburgo).
Abarzúa comemora a realização de mais uma edição com aumento de vinícolas participantes, além da consolidação junto ao público, que mais uma vez esgotou, antecipadamente, as 750 vagas oferecidas. Ele comenta que a Avaliação Nacional de Vinhos tornou-se um evento social. “Todos os anos, a Avaliação reúne lideranças, empresários e profissionais do setor numa grande confraternização”. Ele destaca, também, a importância da adesão das empresas que, ao enviar suas amostras de vinho para serem comparadas com as de outras vinícolas, garantem o sucesso e a evolução não só do evento como também da própria produção do vinho brasileiro. “Nos últimos 17 anos as empresas melhoraram muito a qualidade de seus produtos e um dos fatores que proporcionou esta condição é a Avaliação Nacional de Vinhos, já que as vinícolas elaboram vinhos que possam ser destaque no meio”.
Para encanto do público, cada uma das 16 amostras foi comentada por um dos degustadores convidados. O painel de comentaristas foi formado por especialistas da Alemanha, Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, França e Inglaterra. Com este caráter educativo, o evento permite aos participantes comparar suas considerações a respeito de cada vinho, além de ampliar seus conhecimentos em torno da arte de degustar. O 16º degustador foi sorteado entre o público participante em Bento Gonçalves.
As 308 amostras de 70 vinícolas brasileiras foram avaliadas às cegas por 81 enólogos convidados pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), entidade promotora do evento com a coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho.
Em 17 edições, quase 10 mil apreciadores de vinho já participaram do evento. No período, 3.493 amostras foram avaliadas. Muito mais do que distinguir os vinhos mais representativos de cada safra, a Avaliação Nacional de Vinhos tem o papel de mostrar tendências, apontar aspectos a serem melhorados tanto no cultivo das uvas como no processo de elaboração dos vinhos, além de oportunizar o aprendizado e a confraternização.
Taça do Espumante Brasileiro
Aproveitando a realização da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2009, a Associação Brasileira de Enologia (ABE), a Embrapa Uva e Vinho e a Cristallerie Strauss lançaram em forma de parceria a Taça do Espumante Brasileiro. A novidade foi apresentada para os mais de 750 apreciadores de vinho durante o evento.
Em um projeto motivado pela necessidade de valorizar o produto, validado por um processo criterioso de desenvolvimento e execução minuciosa de testes, alcançou-se uma peça original, bela e capaz de potencializar as sensações de prazer e alegria que o espumante brasileiro proporciona. Para chegar ao modelo ideal, a Taça do Espumante Brasileiro passou por uma seleção feita por enólogos, experts, pesquisadores, entidades, vinícolas e consumidores. O grupo avaliou 26 modelos de taças, analisando originalidade, estética e funcionalidade. Sua estréia se deu durante a Avaliação, quando foi entregue a cada um dos participantes do evento.
Confeccionada artesanalmente em fino cristal, a Taça do Espumante Brasileiro apresenta linhas finas e elegantes, um bojo sinuoso que valoriza a formação do perlage, uma boca estreitada que concentra a liberação de aroma e um encaminhamento da nobre bebida às mucosas.
Homenagens
Durante o evento, a ABE também homenageou com o Troféu Vitis Enológico e o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro duas pessoas que se destacaram na divulgação e promoção do vinho brasileiro. Idealizado pela entidade, o Troféu faz uma distinção a homens e mulheres que em sua trajetória tenham colaborado para o fortalecimento e valorização dos vinhos do Brasil. O engenheiro Agrônomo Edual João Garbin foi homenageado com o Troféu Vitis Enológico e o jornalista da Folha de SP, Jorge Carrara com o Troféu Vitis Amigo do Vinho Brasileiro.
SAFRA 2009
Os 30% mais representativos e as
16 amostras selecionadas para degustação
Empresa Variedade Categoria
Casa Valduga Vinhos Finos Prosecco Vinho Base para Espumante
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot Tinto Fino Seco
Catafesta Indústria de Vinhos Ancellotta* Tinto Fino Seco
Cave Marson Vinhos e Espumantes Chardonnay Vinho Base para Espumante
Cia Piagentini de Bebidas e Alimentos Merlot Tinto Fino Seco
Cooperativa Vinícola Aurora Ancellotta Tinto Fino Seco
Cabernet Franc Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Tannat* Tinto Fino Seco
Tannat Tinto Fino Seco
Teroldego Tinto Fino Seco
Cooperativa Viti Vinícola Aliança Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Chardonnay* Branco Fino Seco Não Aromático
Tannat Tinto Fino Seco
Tannat Tinto Fino Seco
Cooperativa Vitivinícola de Uruguaiana Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco Jovem
Domno do Brasil Indústria de Comércio de Bebidas Chardonnay/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Estabelecimento Vinícola Valmarino Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco Jovem
Fortaleza do Seival Vineyards Vitivinicultura Pinot Grigio Branco Fino Seco Não Aromático
Pinot Noir * Tinto Fino Seco Jovem
Sauvignon Blanc Branco Fino Seco Aromático
Sauvignon Blanc Branco Fino Seco Aromático
Tempranillo Tinto Fino Seco
Viognier Branco Fino Seco Não Aromático
Villaggio Grando Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Guatambú Vinhos Finos Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Irmãos Molon Merlot Tinto Fino Seco
Lovara Vinhos Finos Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot * Tinto Fino Seco
Luiz Argenta Vinhos Finos Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot Tinto Fino Seco
Moët Hennessy do Brasil Pinot Noir/Riesling Itálico/Chardonnay Vinho Base para Espumante
Pinot Noir/Riesling Itálico/Chardonnay Vinho Base para Espumante
Pernod Ricard Brasil Indústria e Comércio Cabernet Franc Tinto Fino Seco
Moscato Hamburgo Rosé Seco
Riesling Itálico * Branco Fino Seco Não Aromático
Tannat Tinto Fino Seco
Pizzato Vinhas & Vinhos Chardonnay/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Quinta da Neve Vinhos Finos Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Rasip Agropastoril Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Merlot* Tinto Fino Seco
Sociedade de Bebidas Mioranza Ancellotta Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Campestre Riesling Renano * Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Cave de Amadeu Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Pinot Noir* Vinho Base para Espumante
Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay Vinho Base para Espumante
Vinícola Don Guerino Ancellotta * Tinto Fino Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Malbec/Cabernet Sauvignon Rosé Seco
Vinícola Góes & Venturini Chardonnay* Branco Fino Seco Não Aromático
Vinícola Irmãos Basso Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Pinot Noir Tinto Fino Seco Jovem
Vinícola Miolo Chardonnay/Pinot Noir* Vinho Base para Espumante
Merlot/Cabernet Sauvignon Rosé Seco
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Merlot Tinto Fino Seco
Vinícola Monte Lemos Tannat Tinto Fino Seco
Vinícola Pericó Merlot /Cabernet Sauvignon* Rosé Seco
Vinícola Perini Chardonnay/Trebbiano/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Trebbiano/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Trebbiano/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Ancellotta Tinto Fino Seco
Cabernet Franc Tinto Fino Seco Jovem
Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Marselan Tinto Fino Seco
Marselan Tinto Fino Seco
Merlot Tinto Fino Seco
Merlot Rosé Seco
Moscato R2* Branco Fino Seco Aromático
Riesling Itálico Branco Fino Seco Não Aromático
Tannat Tinto Fino Seco
Tannat Tinto Fino Seco
Vinícola Salton Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay Vinho Base para Espumante
Chardonnay/Pinot Noir Vinho Base para Espumante
Cabernet Franc Tinto Fino Seco
Chardonnay Branco Fino Seco Não Aromático
Marselan Tinto Fino Seco
Sauvignon Blanc* Branco Fino Seco Aromático
Vinícola San Michele Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Vinícola Santo Emílio Cabernet Sauvignon* Tinto Fino Seco
Vinícola Suzin Cabernet Sauvignon Tinto Fino Seco
Vinícola Tonini Moscato Branco Fino Seco Aromático
*Os 16 vinhos apresentados no evento do dia 26/09/2009.
Descrição Sensorial dos 16 vinhos representativos
pelo painel de degustação da ABE
(Foram coletadas as palavras mais frequentes a partir da descrição feita por 54 enólogos, durante a degustação de confirmação)
Categoria: Vinho Base para Espumante
1. VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir): coloração pouco intensa, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, com reflexos verdes. No nariz tem uma intensidade leve, com notas de frutas cítricas, flores brancas (laranjeira), maçã verde, frutas brancas e levedura. O aroma é fino e nítido. No gustativo, tem corpo mediano, de boa acidez; é equilibrado e agradável. Tem uma média persistência.
Vinícola Miolo
2. VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir): média intensidade de cor, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, com tons verdes. Aroma de média intensidade, com notas de abacaxi, baunilha, frutas cítricas, flores brancas e maçã verde. O olfato é elegante e fino. No paladar apresenta uma sensação de frescor. Corpo médio, de boa acidez; é delicado e equilibrado. Tem uma média persistência.
Vinícola Cave de Amadeu
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
3. RIESLING ITÁLICO: coloração de média intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha, ligeiramente esverdeado. O aroma é discreto, predominando as notas de abacaxi, frutas cítricas, flores brancas, maçã, melão, pêra e pêssego. Paladar de bom volume, relativamente alcoólico, de acidez marcante. Tem ataque moderado, limpo e franco. O sabor é equilibrado, de bom frescor e boa persistência.
Pernod Ricard Brasil
4. RIESLING RENANO: média intensidade de cor, amarelo claro com tons esverdeados, límpido e brilhante. O aroma é intenso, com notas predominantes de abacaxi, cidreira, frutas tropicais, jasmim e lima. Tem um aroma “doce”. O paladar é de corpo mediano, de acidez equilibrada e ataque com certa doçura. É franco e harmônico. Deixa uma sensação de redondo, com persistência média.
Vinícola Campestre
5. CHARDONNAY: coloração de pouca intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-claro, com tons esverdeados. O olfato é intenso, predominando as notas de abacaxi, floral, goiaba, maçã madura, maracujá, melão e pêssego. O sabor é relativamente intenso, de acidez equilibrada, com bom volume e corpo médio. Tem um sabor refrescante e persistente.
Vinícola Góes & Venturini
6. CHARDONNAY: coloração intensa, de tom amarelo palha, límpido e brilhante. Aroma de média intensidade, predominando as notas de abacaxi, baunilha, carvalho, frutas cítricas, coco, fruta madura, manteiga, mel e tostado. No paladar tem bom corpo e volume. Tem um toque adocicado, com acidez relativamente baixa. É alcoólico, com sutil amargor no final da boca. O paladar é equilibrado, untuoso, redondo e persistente.
Cooperativa Viti Vinícola Aliança
Categoria: Branco Fino Seco Aromático
7. SAUVIGNON BLANC: coloração de média intensidade, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-palha. Olfato de intensidade média/baixa, com notas de abacaxi, maracujá, sutil arruda, jasmim, goiaba e melão. O paladar tem um leve toque adocicado; é fresco, harmônico e de média persistência.
Vinícola Salton
8. MOSCATO R2: coloração média, límpido e brilhante. Tonalidade amarelo-claro, com tons esverdeados. No olfato é intenso, com notas de ervas de quintal, batata doce, camomila, mamão papaia e frutas tropicais. Paladar de corpo médio, relativamente leve. Possui um ataque adocicado e boa acidez. Tem um sabor equilibrado, harmônico e refrescante. Apresenta uma boa persistência de sabor.
Vinícola Perini
Categoria: Rosé Seco
9. ROSÉ (Merlot/Cabernet Sauvignon): coloração atrativa, vermelho cereja claro. No olfato tem uma média intensidade, destacando-se as notas de amoras, cereja, frutas vermelhas, goiaba, sutil vegetal-herbáceo e pimentão. Paladar equilibrado, de bom corpo e volume. A acidez é média, refrescante e agradável. O sabor tem média persistência.
Vinícola Pericó
Categoria: Tinto Fino Seco Jovem
10. PINOT NOIR: coloração de média intensidade, tonalidade vermelho-rubi, vivo. Nariz de média intensidade, predominando as notas de ameixa preta, amoras, framboesa, cereja, morango e sutil vegetal/herbáceo. Paladar de corpo médio, ataque agradável, com taninos elegantes e macios. Tem um sabor equilibrado, com sutil adstringência. Tem uma acidez de média intensidade e uma boa persistência.
Fortaleza do Seival Vineyards Vitivinicultura
Categoria: Tinto Fino Seco
11. MERLOT: coloração de intensidade média/alta, predominantemente vermelho-rubi. Olfato de média intensidade, com notas de ameixa preta seca, amêndoa, frutas passas, framboesa, compota, geleia, sutil vegetal e leve tostado (madeira). Paladar com taninos macios, maduros; acidez média e médio corpo. Tem um toque alcoólico e sutil adstringência. Apresenta média/alta persistência.
Lovara Vinhos Finos
12. MERLOT: coloração de alta intensidade, vermelho-violáceo. No nariz é intenso, com notas de frutas vermelhas, feno, ameixa seca, uva passa e capuccino. No paladar tem um toque adocicado, é encorpado (estruturado), com taninos potentes. Relativamente alcoólico, de boa acidez; equilibrado e persistente.
Rasip Agropastoril
13. CABERNET SAUVIGNON: coloração intensa, vermelho-violáceo. No nariz é intenso, com notas de café, ameixa seca, baunilha, chocolate, coco queimado, especiarias, frutas maduras, caramelo e tostado. Paladar potente; é estruturado, com taninos redondos. Tem um sabor equilibrado e de longa persistência.
Vinícola Santo Emílio
14. TANNAT: coloração de média intensidade, vermelho-rubi. Aroma de média intensidade, com notas de amora, cereja, framboesa, licor de cassis, especiarias doces e sutil pimentão. No paladar misturam-se as notas de madeira, frutas maduras e vegetal. Tem um bom ataque, estrutura média e boa acidez. Os taninos são maduros, de boa qualidade. O sabor é bastante equilibrado e com elevada persistência.
Cooperativa Vinícola Aurora
15. ANCELLOTTA: coloração de alta intensidade; tonalidade vermelho-violáceo. Aroma de média/alta intensidade, com notas de ameixa seca, cassis, chocolate, cravo-da-índia, frutas vermelhas, marmelada, pimenta preta e tabaco. Paladar potente, de bom corpo e estrutura. Acidez de média/alta intensidade. Taninos presentes, marcantes. É relativamente alcoólico; macio, equilibrado e de elevada persistência.
Vinícola Don Guerino
16. ANCELLOTTA: coloração intensa, vermelho-púrpura. No nariz apresenta média intensidade, com notas de compota, especiarias, framboesa, café, baunilha, pimenta branca e sutil vegetal. Tem um sabor com ataque doce, de bom corpo e volume. A acidez é marcante. É agradável, com taninos macios, aveludados, maduros. Possui bom equilíbrio e uma persistência média/alta.
Catafesta Indústria de Vinhos
Elaboração: Mauro Celso Zanus, Magda Beatris Gatto Salvador, Mateus Chies
Perfil das amostras
Participaram desta edição 70 empresas vinícolas dos estados do RS, SC, PR, BA, PE e SP. No total foram inscritas 308 amostras, nas categorias Branco Fino Seco Não Aromático ( I ) – 53 amostras; Branco Fino Seco Aromático ( II ) – 17 amostras; Rosé Seco ( III ) – 15 amostras; Tinto Fino Seco ( IV ) – 149 amostras; Tinto Fino Seco Jovem ( V ) – 17 amostras; Vinho Base para Espumante ( VI ) – 57 amostras.
O número de amostras por variedade foi o seguinte: Categoria I: Chardonnay - 37; Chenin Blanc – 1; Pinot Grigio – 1; Prosecco - 1; Riesling Itálico - 9; Riesling Renano – 1; Semillon – 1; Viognier - 2. Categoria II: Gewürztraminer - 3; Malvasia de Cândia - 1; Moscato Branco - 2; Moscato Giallo - 4; Moscato R2 – 1; Sauvignon Blanc - 6. Categoria IV: Ancellotta - 12; Aragonês – 1; Arinarnoa - 1; Cabernet Franc - 8; Cabernet Sauvignon - 56; Marselan - 5; Merlot - 30; Petit Verdot- 1; Pinot Noir – 1; Shiraz – 1; Tannat – 24; Tempranillo – 2; Teroldego – 3; Touriga Nacional – 4, e na Categoria V: Barbera – 1; Cabernet Franc- 1; Cabernet Sauvignon – 4; Merlot - 5; Pinot Noir – 5; Sangiovese – 1. Na Categoria III participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Moscato de Hamburgo, Napa Gamay e Pinot Noir. Na Categoria VI participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico, Prosecco, Chenin Blanc, Gouveio, Trebbiano, Negro Amaro, Gamay, Merlot, Sangiovese, Shiraz, Viognier.
Da avaliação de seleção
Os vinhos foram avaliados durante 3 semanas, em 15 sessões, entre os dias 17 de agosto a 4 de setembro de 2009, no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho, sempre às 9:30 h. Participaram da avaliação 80 enólogos, todos com experiência em degustação, divididos em 3 grupos (5 sessões/grupo), com cerca de 26 degustadores/cada sessão. As amostras foram degustadas às cegas, informando-se aos degustadores somente a categoria (grupo) do vinho – sem mencionar o nome da variedade. Diariamente eram degustadas, aproximadamente, 21 amostras. Foi empregada a ficha da O.I.V e União Internacional dos Enólogos, a qual atribui notas em uma escala de 0 a 100 pontos. Para a composição da nota final foram consideradas um total de 10 variáveis, associadas ao Aspecto (Limpidez, Tonalidade), Olfato (Intensidade, Nitidez, Qualidade), Paladar (Intensidade, Nitidez, Qualidade, Persistência) e Apreciação Global. Os vinhos foram servidos nas temperaturas de 10oC (brancos e base para espumantes), 14oC (rosés) e 17oC (tintos). A seleção dos 30% melhores vinhos, correspondente a cada categoria, foi feita de acordo com a mediana, seguindo-se, para desempate, a média aritmética. Importante salientar que as notas finais de cada vinho foram obtidas a partir do cálculo de 24 a 26 notas (conforme o grupo), o que atribui uma excelente robustez aos resultados.
Foto: Giovani Nunes
Assessoria de Imprensa da ABE
www.conceitocom.com.br
São Paulo Restaurant Week leva mais de 400 mil visitantes aos restaurantes paulistanos
A 5ª Edição do São Paulo Restaurant Week, evento gastronômico que movimentou a capital paulista entre os dias 31 de agosto e 13 de setembro, registrou um movimento enorme. Durante a maratona gourmet mais de 400 mil pessoas visitaram os 201 restaurantes participantes, prova de que a proposta do evento está consagrada na cidade. "Isso é a democratização da gastronomia, conseguimos o nosso objetivo", comemora feliz o organizador do evento, Emerson Silveira, empresário da área de gastronomia que trouxe o Restaurant Week para São Paulo.
Um dos motivos do grande sucesso do evento foi a adesão de novos e importantes nomes da gastronomia paulistana como Brasil à Gosto, Le Buteque, Antiquarius, La Pasta Gialla de Sergio Arno, o La Brasserie Erik Jaquim, Eau, Porto Rubayat, além da participação de veteranos no festival como Obá, Café Journal, La Marie, La Risotteria, Passaparola , Thai Gardens (foto), Capim Santo, Chakras, entre outros igualmente importantes.
A animação nos restaurantes foi observada durante todos os dias de evento e a grande festa gastronômica contagiou funcionários e clientes. O resultado foi o registro de casas lotadas e proprietários satisfeitos. "Durante o Restaurant Week, tivemos duas grandes oportunidades: a primeira de apresentar o melhor da culinária portuguesa a um número bem maior de apreciadores e a segunda foi a de nutrir a esperança de tantas crianças abraçada pela Ação Criança" declarou Thales Martins, proprietário do Antiquarius, respeitada casa de cozinha portuguesa, que observou a presença de um público mais jovem que o habitual nas duas semanas de Restaurant Week.
Outra casa que também teve grande destaque nesta edição foi o Porto Rubaiyat, participando pela primeira vez e registrando um movimento diário em torno de 800 pessoas, 400 no almoço e 400 no jantar. Aos domingos, a casa chegou a receber 600 pessoas só no horário do almoço. "Eu acredito no Restaurant Week por ser um evento de caráter filantrópico. Além de privilegiar o cliente que pode conhecer restaurantes diferenciados, também ajuda crianças necessitadas", declara o proprietário e chef Carlos Iglesias, que precisou importar funcionários de outras casas do grupo para dar conta do movimento.
O agitado Obá (foto), um dos mais animados em todas as edições do Restaurant Week, manteve o sucesso de outras edições, triplicando seu movimento em comparação com dias normais. "Estamos muito contentes com o resultado, tivemos bom movimento nos dois períodos. Além disso, percebemos um aumento no número de reservas e também de pessoas a procura pelo menu do Restaurant Week no jantar" comenta Hugo Delgado.
O chef Frances Erick Jacquin, do La Brasserie, que aderiu ao SPRW de tanto que os clientes falaram "nesse tal week", ficou bastante satisfeito com o retorno do evento. Seu restaurante registrou o dobro de movimento no almoço e Erick revelou que o São Paulo Restaurant Week foi uma "bela experiência". "Nunca preparei tantos Boeuf Bourguignon em minha vida", um dos pratos de seu cardápio durante a maratona gourmet.
Marisa Ferraz, responsável pelo Grupo Segato (restaurantes La Risotteria e Passaparola) comentou: "A edição de inverno 2009 do São Paulo Restaurant Week foi uma grata surpresa. O público participante compreendeu melhor o espírito de 'Tour Gastronômico' proposto pelo evento, trazendo ao restaurante clientes mais interessados em conhecer nossas especialidades", analisou, completando: "O ótimo nível de apoiadores e patrocinadores, além de uma maior adesão de restaurantes com diferentes propostas, incluiu definitivamente o SPRW no calendário de eventos da cidade de São Paulo".
Os proprietários das casas gostaram tanto da movimentação que, após o encerramento oficial do evento, resolveram estender seus menus promocionais do Restaurant Week por mais alguns dias, como os restaurantes Shintori, Bolinha e Casinha de Monet. O Antiquarius passou a oferecer um menu executivo para o almoço e o restaurante Porto Rubaiyat anunciou que reduzirá o preço do bufê (foto) para torná-lo mais atraente a outras faixas de público, atribuindo a mudança ao sucesso do Restaurant Week.
O valor total de arrecadações da 5ª Edição do SPRW, destinado para a Fundação Ação Criança, será divulgado até o final do mês de setembro. A próxima edição do Restaurant Week acontece em novembro, na cidade do Rio de Janeiro, segundo informa Fernando Reis, diretor da Mica, a realizadora do evento.
Mais informações no site http://www.restaurantweek.com.br/
Fonte: Denise Cavalcante Assessoria de Imprensa - 24/09/09
Um dos motivos do grande sucesso do evento foi a adesão de novos e importantes nomes da gastronomia paulistana como Brasil à Gosto, Le Buteque, Antiquarius, La Pasta Gialla de Sergio Arno, o La Brasserie Erik Jaquim, Eau, Porto Rubayat, além da participação de veteranos no festival como Obá, Café Journal, La Marie, La Risotteria, Passaparola , Thai Gardens (foto), Capim Santo, Chakras, entre outros igualmente importantes.
A animação nos restaurantes foi observada durante todos os dias de evento e a grande festa gastronômica contagiou funcionários e clientes. O resultado foi o registro de casas lotadas e proprietários satisfeitos. "Durante o Restaurant Week, tivemos duas grandes oportunidades: a primeira de apresentar o melhor da culinária portuguesa a um número bem maior de apreciadores e a segunda foi a de nutrir a esperança de tantas crianças abraçada pela Ação Criança" declarou Thales Martins, proprietário do Antiquarius, respeitada casa de cozinha portuguesa, que observou a presença de um público mais jovem que o habitual nas duas semanas de Restaurant Week.
Outra casa que também teve grande destaque nesta edição foi o Porto Rubaiyat, participando pela primeira vez e registrando um movimento diário em torno de 800 pessoas, 400 no almoço e 400 no jantar. Aos domingos, a casa chegou a receber 600 pessoas só no horário do almoço. "Eu acredito no Restaurant Week por ser um evento de caráter filantrópico. Além de privilegiar o cliente que pode conhecer restaurantes diferenciados, também ajuda crianças necessitadas", declara o proprietário e chef Carlos Iglesias, que precisou importar funcionários de outras casas do grupo para dar conta do movimento.
O agitado Obá (foto), um dos mais animados em todas as edições do Restaurant Week, manteve o sucesso de outras edições, triplicando seu movimento em comparação com dias normais. "Estamos muito contentes com o resultado, tivemos bom movimento nos dois períodos. Além disso, percebemos um aumento no número de reservas e também de pessoas a procura pelo menu do Restaurant Week no jantar" comenta Hugo Delgado.
O chef Frances Erick Jacquin, do La Brasserie, que aderiu ao SPRW de tanto que os clientes falaram "nesse tal week", ficou bastante satisfeito com o retorno do evento. Seu restaurante registrou o dobro de movimento no almoço e Erick revelou que o São Paulo Restaurant Week foi uma "bela experiência". "Nunca preparei tantos Boeuf Bourguignon em minha vida", um dos pratos de seu cardápio durante a maratona gourmet.
Marisa Ferraz, responsável pelo Grupo Segato (restaurantes La Risotteria e Passaparola) comentou: "A edição de inverno 2009 do São Paulo Restaurant Week foi uma grata surpresa. O público participante compreendeu melhor o espírito de 'Tour Gastronômico' proposto pelo evento, trazendo ao restaurante clientes mais interessados em conhecer nossas especialidades", analisou, completando: "O ótimo nível de apoiadores e patrocinadores, além de uma maior adesão de restaurantes com diferentes propostas, incluiu definitivamente o SPRW no calendário de eventos da cidade de São Paulo".
Os proprietários das casas gostaram tanto da movimentação que, após o encerramento oficial do evento, resolveram estender seus menus promocionais do Restaurant Week por mais alguns dias, como os restaurantes Shintori, Bolinha e Casinha de Monet. O Antiquarius passou a oferecer um menu executivo para o almoço e o restaurante Porto Rubaiyat anunciou que reduzirá o preço do bufê (foto) para torná-lo mais atraente a outras faixas de público, atribuindo a mudança ao sucesso do Restaurant Week.
O valor total de arrecadações da 5ª Edição do SPRW, destinado para a Fundação Ação Criança, será divulgado até o final do mês de setembro. A próxima edição do Restaurant Week acontece em novembro, na cidade do Rio de Janeiro, segundo informa Fernando Reis, diretor da Mica, a realizadora do evento.
Mais informações no site http://www.restaurantweek.com.br/
Fonte: Denise Cavalcante Assessoria de Imprensa - 24/09/09
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
22/09/2008
Começa o Projeto Imagem para oito jornalistas internacionais
Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Polônia, Austrália e Holanda são a procedência dos convidados do Instituto Brasileiro do Vinho, por meio do projeto Wines From Brazil, para conhecer vinhos e espumantes produzidos na serra gaúcha
Oito jornalistas de seis países iniciaram, nesta segunda-feira (21), a participação no Projeto Imagem, promovido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), por meio do Wines From Brazil, realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A programação, que inclui visitas técnicas por empresas e instituições da serra gaúcha, segue até o próximo sábado (26), com a presença dos jornalistas estrangeiros na 17ª Avaliação Nacional de Vinhos da safra 2009, no Parque da Fenavinho, em Bento Gonçalves.
Entre os presentes do Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Polônia, Austrália e Holanda, está o escritor inglês Stuart Donald George, que integrou a lista de 44 especialistas que escreveram o livro “1.001 vinhos para provar antes de morrer”, editado por Neil Beckett. O projeto prevê visitas técnicas e harmonizações de vinhos e espumantes da Lidio Carraro, Aurora, Miolo Wine Group, Salton, Casa Valduga, Panizzon, Don Guerino, Boscato, Dal Pizzol, Lovara e Don Laurindo.
Origem
Da Alemanha, vieram dois jornalistas, Ilka Lindemann, editora da revista Weinwelt, e Michael, free-lancer que escreve para várias revistas alemãs especializadas sobre vinhos. Da Holanda, veio o editor Jacobus Mattheus Andrianus Maria Hermus, que escreve para os jronais “Dagblad van her Noorde”, “Geassocieerde Persdienten” e “Noorderland and Bouillon Magazine”. O representante da Polônia é Tomasz Prange-Barczynski, colunista da “ Magazyn Wino”, “Newsweek Poland”, “Playboy Poland” e “Radio PIN Wasaw”.
O grupo internacional ainda é formado por Jane Egginton, do Reino Unido, jornalista independente que escreve para “Michelin Publishing”, “World Travel Guides”, “The Guardian” e “The Observer”. A Dinamarca está representada por Jorgen Monster Pedersen, do jornal “Politiken”, “Bedre + Smag&Behag” e “Vinforum”. Por fim, o jornalista australiano que mora no Brasil, Simon Thomas Tarmo, que escreve para a “Wine Business International”.
Programação
O Projeto Imagem começou, nesta segunda-feira (21), com almoço no Spa do Vinho e jantar no Casa Curta, com harmonização dos vinhos e espumantes da Lidio Carraro. Nesta terça-feira (22), o grupo assiste a uma apresentação na Embrapa Uva e Vinho e faz visitas a Aurora (com almoço) e Miolo Wine Group (com jantar). Na quarta-feira (23), os jornalistas conhecerão a Salton (com almoço) e a Casa Valduga. O jantar será na Primo Camillo, pizzas harmonizadas com vinhos e espumantes da Panizzon.
Na quinta-feira (24), o dia começa na Don Guerino (com almoço), continua pela Boscato e termina com um jantar de ostras na Domno, a cargo da equipe do restaurante de Florianópolis “Ostradamus”. Na sexta-feira, a agenda inicia pela Dal Pizzol (com almoço). À tarde, ocorre o seminário “Oportunidades para os vinhos brasileiros nos mercados estrangeiros”, com a participação dos jornalistas internacionais, que darão depoimentos sobre a realidade do mercado em seus países e acerca da percepção deles sobre os vinhos e espumantes do Brasil. À noite, acontecerá visita e jantar na Lovara. No sábado (26), o grupo participa da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos e, à noite, jantar na Don Laurindo.
fonte: Apex Brasil
Começa o Projeto Imagem para oito jornalistas internacionais
Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Polônia, Austrália e Holanda são a procedência dos convidados do Instituto Brasileiro do Vinho, por meio do projeto Wines From Brazil, para conhecer vinhos e espumantes produzidos na serra gaúcha
Oito jornalistas de seis países iniciaram, nesta segunda-feira (21), a participação no Projeto Imagem, promovido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), por meio do Wines From Brazil, realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A programação, que inclui visitas técnicas por empresas e instituições da serra gaúcha, segue até o próximo sábado (26), com a presença dos jornalistas estrangeiros na 17ª Avaliação Nacional de Vinhos da safra 2009, no Parque da Fenavinho, em Bento Gonçalves.
Entre os presentes do Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Polônia, Austrália e Holanda, está o escritor inglês Stuart Donald George, que integrou a lista de 44 especialistas que escreveram o livro “1.001 vinhos para provar antes de morrer”, editado por Neil Beckett. O projeto prevê visitas técnicas e harmonizações de vinhos e espumantes da Lidio Carraro, Aurora, Miolo Wine Group, Salton, Casa Valduga, Panizzon, Don Guerino, Boscato, Dal Pizzol, Lovara e Don Laurindo.
Origem
Da Alemanha, vieram dois jornalistas, Ilka Lindemann, editora da revista Weinwelt, e Michael, free-lancer que escreve para várias revistas alemãs especializadas sobre vinhos. Da Holanda, veio o editor Jacobus Mattheus Andrianus Maria Hermus, que escreve para os jronais “Dagblad van her Noorde”, “Geassocieerde Persdienten” e “Noorderland and Bouillon Magazine”. O representante da Polônia é Tomasz Prange-Barczynski, colunista da “ Magazyn Wino”, “Newsweek Poland”, “Playboy Poland” e “Radio PIN Wasaw”.
O grupo internacional ainda é formado por Jane Egginton, do Reino Unido, jornalista independente que escreve para “Michelin Publishing”, “World Travel Guides”, “The Guardian” e “The Observer”. A Dinamarca está representada por Jorgen Monster Pedersen, do jornal “Politiken”, “Bedre + Smag&Behag” e “Vinforum”. Por fim, o jornalista australiano que mora no Brasil, Simon Thomas Tarmo, que escreve para a “Wine Business International”.
Programação
O Projeto Imagem começou, nesta segunda-feira (21), com almoço no Spa do Vinho e jantar no Casa Curta, com harmonização dos vinhos e espumantes da Lidio Carraro. Nesta terça-feira (22), o grupo assiste a uma apresentação na Embrapa Uva e Vinho e faz visitas a Aurora (com almoço) e Miolo Wine Group (com jantar). Na quarta-feira (23), os jornalistas conhecerão a Salton (com almoço) e a Casa Valduga. O jantar será na Primo Camillo, pizzas harmonizadas com vinhos e espumantes da Panizzon.
Na quinta-feira (24), o dia começa na Don Guerino (com almoço), continua pela Boscato e termina com um jantar de ostras na Domno, a cargo da equipe do restaurante de Florianópolis “Ostradamus”. Na sexta-feira, a agenda inicia pela Dal Pizzol (com almoço). À tarde, ocorre o seminário “Oportunidades para os vinhos brasileiros nos mercados estrangeiros”, com a participação dos jornalistas internacionais, que darão depoimentos sobre a realidade do mercado em seus países e acerca da percepção deles sobre os vinhos e espumantes do Brasil. À noite, acontecerá visita e jantar na Lovara. No sábado (26), o grupo participa da 17ª Avaliação Nacional de Vinhos e, à noite, jantar na Don Laurindo.
fonte: Apex Brasil
Vale dos Vinhedos é exemplo de
enoturismo no Brasil e no exterior
Cresce número de visitantes motivados pela experiência de sucesso da região. Roteiro será conhecido por bolivianos nesta semana
Com 31 vinícolas e mais de quatro dezenas de empreendimentos ligados ao setor, o modelo de sistema enoturístico implantado no Vale dos Vinhedos vem servindo de referência para outras regiões vitivinícolas do país e também do exterior. Única região do Brasil a ostentar o selo de Indicação de Procedência em seus vinhos, o Vale registra crescente visita de estudantes, empresários, produtores de vinho e profissionais do setor motivados em conhecer e promover o intercâmbio de experiências com os empreendedores do roteiro.
De acordo com o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Jorge Tonietto, o fato de o Vale dos Vinhedos ser a primeira região a obter Indicação geográfica reconhecida no Brasil mostrou para o setor vitivinícola que o trabalho conjunto possibilita ganhos tanto na valorização do produto como na conquista de mercados. “É por isso que outras regiões produtoras de uva e vinho buscam no Vale o modelo que pode ser empregado no desenvolvimento da vitivinicultura em outros locais do Brasil e também do Exterior” destaca ele que foi um dos responsáveis pelos trabalhos para a busca da Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.).
Na Serra Gaúcha, a experiência do Vale dos Vinhedos vem servindo de referência para quatro associações vitivinícolas: a Aprobelo, de Monte Belo do Sul; Asprovinho, de Pinto Bandeira; Afavin, de Farroupilha e Apromontes, de Flores da Cunha e Nova Pádua. Já fora do Brasil a vocação enoturística e o reconhecimento alcançado após a conquista da Indicação de Procedência também vem chamando a atenção dos vitivinicultores. Tanto que visitantes de países como Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, Japão e Suíça já estiveram no Vale para conferir in loco o trabalho desenvolvido na região.
“Até da França, da região de Champagne, que já conquistou a Denominação de Origem já tivemos visita”, afirma o enólogo Adriano Miolo. Segundo ele, a troca de informações vem sendo intensificada no momento com grupos vindos de países como a Holanda e a Bolívia, que estarão em visita ao Vale dos Vinhedos nesta semana.
Modelo serve para a Bolívia
Uma comitiva de empresários, autoridades e agentes de desenvolvimento do setor vitivinícola da Bolívia estará na região entre os dias 23 e 26 de setembro, realizando visitas técnicas. O objetivo da viagem é estabelecer um intercâmbio de experiências entre as empresas da região, bem como, com as instituições de pesquisa e desenvolvimento vitivinícola e o setor produtivo da região de Tarija, na Bolívia.
O grupo de 21 pessoas é composto por prefeitos e secretários municipais de regiões produtoras de uva e vinhos, diretores de vinícolas e empresários dos setores de turismo e gastronomia. Também acompanham a comitiva representantes da Fautapo, instituição de cooperação internacional de apoio ao setor vitivinícola da Bolívia. A visita está sendo intermediada pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) junto ao desenvolvedor de mercados da Fautapo, Luis Antelo Bruno, em parceria com a Embrapa e o Projeto Setorial Wines From Brazil.
Para o presidente da Aprovale, Aldemir Dadalt, o crescente interesse de outras regiões vitivinícolas do Brasil e do exterior demonstra que o Vale dos Vinhedos é reconhecido não apenas pela excelência na elaboração de vinhos e espumantes, mas também por seu potencial turístico vinculado à cultura do vinho. “O Vale dos Vinhedos hoje é uma referência enoturística em toda a América Latina e esta vocação vem servindo de espelho para o desenvolvimento de outras regiões vitivinícolas”, destaca.
Durante a visita, além de conhecer a estrutura enoturística do Vale, o grupo também receberá informações sobre procedimentos para a busca da Indicação de Procedência, outro interesse manifestado pelos bolivianos.
Produção boliviana
Tarija concentra 80% da produção nacional de vinhos e de Singani, um produto destilado de vinho típico do país. A região está dando início ao trabalho em busca da obtenção da uma indicação geográfica assim como de estruturação e qualificação dos empreendimentos para trabalhar com enoturismo.
A região conta com aproximadamente 1,6 mil hectares de videiras, cultivadas em áreas de altitude, sendo que 55% são da variedade Moscatel de Alejandria, variedade destinada à produção de Singani. A produção restante é destinada para elaboração de vinhos de mesa e finos a partir de variedades internacionais. Apesar de já ter tradição na produção vinícola, a região não elabora espumantes e apresenta um interessante crescimento de mercado no segmento de vinhos.
enoturismo no Brasil e no exterior
Cresce número de visitantes motivados pela experiência de sucesso da região. Roteiro será conhecido por bolivianos nesta semana
Com 31 vinícolas e mais de quatro dezenas de empreendimentos ligados ao setor, o modelo de sistema enoturístico implantado no Vale dos Vinhedos vem servindo de referência para outras regiões vitivinícolas do país e também do exterior. Única região do Brasil a ostentar o selo de Indicação de Procedência em seus vinhos, o Vale registra crescente visita de estudantes, empresários, produtores de vinho e profissionais do setor motivados em conhecer e promover o intercâmbio de experiências com os empreendedores do roteiro.
De acordo com o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Jorge Tonietto, o fato de o Vale dos Vinhedos ser a primeira região a obter Indicação geográfica reconhecida no Brasil mostrou para o setor vitivinícola que o trabalho conjunto possibilita ganhos tanto na valorização do produto como na conquista de mercados. “É por isso que outras regiões produtoras de uva e vinho buscam no Vale o modelo que pode ser empregado no desenvolvimento da vitivinicultura em outros locais do Brasil e também do Exterior” destaca ele que foi um dos responsáveis pelos trabalhos para a busca da Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos (I.P.V.V.).
Na Serra Gaúcha, a experiência do Vale dos Vinhedos vem servindo de referência para quatro associações vitivinícolas: a Aprobelo, de Monte Belo do Sul; Asprovinho, de Pinto Bandeira; Afavin, de Farroupilha e Apromontes, de Flores da Cunha e Nova Pádua. Já fora do Brasil a vocação enoturística e o reconhecimento alcançado após a conquista da Indicação de Procedência também vem chamando a atenção dos vitivinicultores. Tanto que visitantes de países como Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, Japão e Suíça já estiveram no Vale para conferir in loco o trabalho desenvolvido na região.
“Até da França, da região de Champagne, que já conquistou a Denominação de Origem já tivemos visita”, afirma o enólogo Adriano Miolo. Segundo ele, a troca de informações vem sendo intensificada no momento com grupos vindos de países como a Holanda e a Bolívia, que estarão em visita ao Vale dos Vinhedos nesta semana.
Modelo serve para a Bolívia
Uma comitiva de empresários, autoridades e agentes de desenvolvimento do setor vitivinícola da Bolívia estará na região entre os dias 23 e 26 de setembro, realizando visitas técnicas. O objetivo da viagem é estabelecer um intercâmbio de experiências entre as empresas da região, bem como, com as instituições de pesquisa e desenvolvimento vitivinícola e o setor produtivo da região de Tarija, na Bolívia.
O grupo de 21 pessoas é composto por prefeitos e secretários municipais de regiões produtoras de uva e vinhos, diretores de vinícolas e empresários dos setores de turismo e gastronomia. Também acompanham a comitiva representantes da Fautapo, instituição de cooperação internacional de apoio ao setor vitivinícola da Bolívia. A visita está sendo intermediada pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) junto ao desenvolvedor de mercados da Fautapo, Luis Antelo Bruno, em parceria com a Embrapa e o Projeto Setorial Wines From Brazil.
Para o presidente da Aprovale, Aldemir Dadalt, o crescente interesse de outras regiões vitivinícolas do Brasil e do exterior demonstra que o Vale dos Vinhedos é reconhecido não apenas pela excelência na elaboração de vinhos e espumantes, mas também por seu potencial turístico vinculado à cultura do vinho. “O Vale dos Vinhedos hoje é uma referência enoturística em toda a América Latina e esta vocação vem servindo de espelho para o desenvolvimento de outras regiões vitivinícolas”, destaca.
Durante a visita, além de conhecer a estrutura enoturística do Vale, o grupo também receberá informações sobre procedimentos para a busca da Indicação de Procedência, outro interesse manifestado pelos bolivianos.
Produção boliviana
Tarija concentra 80% da produção nacional de vinhos e de Singani, um produto destilado de vinho típico do país. A região está dando início ao trabalho em busca da obtenção da uma indicação geográfica assim como de estruturação e qualificação dos empreendimentos para trabalhar com enoturismo.
A região conta com aproximadamente 1,6 mil hectares de videiras, cultivadas em áreas de altitude, sendo que 55% são da variedade Moscatel de Alejandria, variedade destinada à produção de Singani. A produção restante é destinada para elaboração de vinhos de mesa e finos a partir de variedades internacionais. Apesar de já ter tradição na produção vinícola, a região não elabora espumantes e apresenta um interessante crescimento de mercado no segmento de vinhos.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Nova Loja
Cozinha e negocio traz para vocês a nossa nova loja www.cozinhaenegocio.com estamos em contagem regressiva para inauguração, mais já podem dar uma olhadinha todos os dias estão colocando produtos novos, será sempre um prazer atender cada vez melhor.
De sua opinião, a loja e de vocês só assim podemos cada dia melhorar nosso atendimento.
Administrador Web.
Sr. Marcelo B. De Oliveira
De sua opinião, a loja e de vocês só assim podemos cada dia melhorar nosso atendimento.
Administrador Web.
Sr. Marcelo B. De Oliveira
WINEBOX 6 - Bordeaux AOC 2007 de Baron Philippe de Rothschild
A Wine.com.br traz com exclusividade o lançamento da Safra 2007 de um vinho que é sucesso de vendas, Bordeaux AOC 2007, um vinho perfeito para aves assadas, pratos que acompanham carnes grelhadas, queijos, massas com molhos cremosos. Atualmente são consumidos em mais de 150 países todos os anos mais de 12 milhões de garrafas de vinho da família Rothschild. Este Bordeaux acessível é um exemplo da força desta região que combina tradição e modernidade num só produto.
Proibido o consumo e a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.
Com grandes promoções confira.
Promoção válida enquanto durar o estoque.
Aprecie com moderação. Se beber não dirija.
Para garantir que nossos comunicados cheguem em sua caixa de entrada,
adicione o email sac@wine.com.br ao seu catálogo de endereços.
A Wine.com.br respeita a sua privacidade e é contra o spam na rede.
Cozinha e negocio parabeniza a Wine.com.br pela sua iniciativa contra Spam na rede, por ser contra a venda de bebida para de menores.
Proibido o consumo e a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Aves
Espetinho de frango
Ingredientes:
2 peitos de frango médios
250 g de couve-flor (só as flores)
2 cebolas médias em gomos
marinada
1 xícara (chá) de cebola picada
2 dentes de alho amassados
1 colher (sopa) de gengibre ralado
3 colheres (sopa) de suco de limão
1 colher (chá) de cominho
1 colher (chá) de cardamomo amassado
1 colher (chá) de canela em pó
1 colher (chá) de colorau
1/2 xícara (chá) de iogurte
sal a gosto
Modo de Preparo:
Retire a pele e o excesso de gordura dos peitos de frango, lave e enxugue-os com papel toalha. Pique o peito em 24 cubos de mais ou menos 5 cm. Reserve. Marinada: coloque em uma tigela a cebola, o alho, o gengibre, o suco de limão, o cominho, o cardamomo, a canela, o colorau, o iogurte e o sal. Misture com uma colher até ficar homogêneo. Coloque o frango na marinada, mexa para envolvê-lo no tempero e deixe por 4 horas. Cozinhe a couve-flor em uma panela com água e sal por 4 minutos, contados a partir da fervura. Retire, escorra e passe por água fria para interromper o cozimento. Reserve. Ligue o forno à temperatura média. Monte 6 espetinhos, colocando de forma alternada 1 pedaço de frango, 1 gomo de cebola e 1 pedaço de couve-flor. Disponha os espetinhos em uma assadeira e regue com a marinada. Leve ao forno por 50 minutos, ou até a carne dourar. Durante o cozimento, regue os espetinhos de vez em quando com a marinada. Retire do forno e sirva com arroz e creme de milho ou purê.
Fonte: Revista Água na Boca
Categoria: Aves
Esta receita: é light
Cozinha: Brasileira
Temperatura: Quente
Dificuldade: Média
Tempo de preparo: 25 minutos + o tempo de forno
Rendimento: 6 unidades
Calorias: 145 cal por porção
Espetinho de frango
Ingredientes:
2 peitos de frango médios
250 g de couve-flor (só as flores)
2 cebolas médias em gomos
marinada
1 xícara (chá) de cebola picada
2 dentes de alho amassados
1 colher (sopa) de gengibre ralado
3 colheres (sopa) de suco de limão
1 colher (chá) de cominho
1 colher (chá) de cardamomo amassado
1 colher (chá) de canela em pó
1 colher (chá) de colorau
1/2 xícara (chá) de iogurte
sal a gosto
Modo de Preparo:
Retire a pele e o excesso de gordura dos peitos de frango, lave e enxugue-os com papel toalha. Pique o peito em 24 cubos de mais ou menos 5 cm. Reserve. Marinada: coloque em uma tigela a cebola, o alho, o gengibre, o suco de limão, o cominho, o cardamomo, a canela, o colorau, o iogurte e o sal. Misture com uma colher até ficar homogêneo. Coloque o frango na marinada, mexa para envolvê-lo no tempero e deixe por 4 horas. Cozinhe a couve-flor em uma panela com água e sal por 4 minutos, contados a partir da fervura. Retire, escorra e passe por água fria para interromper o cozimento. Reserve. Ligue o forno à temperatura média. Monte 6 espetinhos, colocando de forma alternada 1 pedaço de frango, 1 gomo de cebola e 1 pedaço de couve-flor. Disponha os espetinhos em uma assadeira e regue com a marinada. Leve ao forno por 50 minutos, ou até a carne dourar. Durante o cozimento, regue os espetinhos de vez em quando com a marinada. Retire do forno e sirva com arroz e creme de milho ou purê.
Fonte: Revista Água na Boca
Categoria: Aves
Esta receita: é light
Cozinha: Brasileira
Temperatura: Quente
Dificuldade: Média
Tempo de preparo: 25 minutos + o tempo de forno
Rendimento: 6 unidades
Calorias: 145 cal por porção
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Bem vindo a cozinha e negocio
Itaipava na Formula 1
Itaipava vai patrocinar Brawn GP, de Barrichello, no GP de Interlagos
Gerente de marketing da Cervejaria Petrópolis diz que parceria é parte da estratégia para desenvolver a marca
08.09.2009
Itaipava vai patrocinar Brawn GP, de Barrichello, no GP de Interlagos
Gerente de marketing da Cervejaria Petrópolis diz que parceria é parte da estratégia para desenvolver a marca
08.09.2009
A marca de cerveja Itaipava, da Cervejaria Petrópolis, vai patrocinar a equipe Brown GP no Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil, que acontece no dia 18 de outubro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. O nome da cerveja estará estampado nos capacetes e carros de Rubens Barrichello e Jason Button, pilotos da equipe.
O acordo entre a cervejaria e a Brawn GP foi firmado em agosto e prevê, além das ações de patrocínio, a veiculação da campanha de responsabilidade "Lugar de Piloto é na Pista. Se Beber não Dirija". Segundo o gerente de marketing da Cervejaria Petrópolis, Douglas Costa, a parceria com a Brown faz parte da estratégia de desenvolvimento da marca Itaipava
Além da Fórmula 1, a Itaipava estará presente em outras competições automobilísticas do Brasil, como a Stock Car, Stock Jr, Fórmula Truck e as provas do Itaipava GT Brasil, que envolve as categorias Itaipava GT3, Itaipava Trofeo Maserati e Copa Renault Clio.
"É com muito prazer que damos as boas-vindas à Cervejaria Petrópolis à equipe Brawn GP e à Fórmula 1. A disputa no Brasil chama sempre a atenção do grande público e possui uma atmosfera inigualável. É um prazer ter, justamente nesta corrida, a parceria de uma empresa brasileira tão prestigiada", afirmou Nick Fry, chefe-executivo da Brawn GP.
O acordo entre a cervejaria e a Brawn GP foi firmado em agosto e prevê, além das ações de patrocínio, a veiculação da campanha de responsabilidade "Lugar de Piloto é na Pista. Se Beber não Dirija". Segundo o gerente de marketing da Cervejaria Petrópolis, Douglas Costa, a parceria com a Brown faz parte da estratégia de desenvolvimento da marca Itaipava
Além da Fórmula 1, a Itaipava estará presente em outras competições automobilísticas do Brasil, como a Stock Car, Stock Jr, Fórmula Truck e as provas do Itaipava GT Brasil, que envolve as categorias Itaipava GT3, Itaipava Trofeo Maserati e Copa Renault Clio.
"É com muito prazer que damos as boas-vindas à Cervejaria Petrópolis à equipe Brawn GP e à Fórmula 1. A disputa no Brasil chama sempre a atenção do grande público e possui uma atmosfera inigualável. É um prazer ter, justamente nesta corrida, a parceria de uma empresa brasileira tão prestigiada", afirmou Nick Fry, chefe-executivo da Brawn GP.
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