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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Aumento da renda beneficia autosserviço





Aumento da renda beneficia autosserviço

Com o aquecimento da economia e o aumento da renda das classes D/E mais brasileiros estão consumindo. Ao mesmo tempo em que crescem as vendas dos supermercados, crescem também as vendas no atacado. Isso justifica o crescimento de 300% do setor atacadista nos últimos dez anos, conforme levantamento feito pela Nielsen.

Em 2009, o setor supermercadista faturou R$ 177 bilhões e o atacadista R$ 131,8 bilhões, com crescimentos respectivos de 6,5% e 4,1% em relação ao ano anterior.

Para o presidente da APAS, João Sanzovo Neto, o motivo desse crescimento é a mudança de comportamento dos brasileiros, sobretudo da nova classe C, que antes não tinha poder de compra suficiente para levar uma grande quantidade de produtos de uma única vez. “Algumas pessoas preferem gastar de uma vez só e economizar no fim do mês”, acredita Sanzovo.

O presidente da APAS observa que, os serviços oferecidos pelos atacados não se equiparam aos encontrados nos supermercados. “Antes de escolher onde fazer as compras é bom lembrar que nos atacados não há empacotadores e auxiliares como nos estabelecimentos tradicionais. E nem todos os produtos são mais baratos. Por isso, o consumidor precisa pesquisar bastante antes de comprar”, aconselha Sanzovo.
Noticia da Apas
http://www.portalapas.org.br/m5.asp?cod_pagina=1222&cod_noticia=6494

Vinho exclusivo marca 35 anos

25.05.2010
Vinho exclusivo marca 35 anos


Com produção limitada, novidade é lançada com rótulo personalizado, garrafa e embalagem diferenciadas

O resultado de 35 anos de dedicação à arte de elaborar grandes vinhos já pode ser degustado pelos apreciadores da bebida dos deuses. A Dal Pizzol Vinhos Finos acaba de lançar seu mais novo sabor: o Dal Pizzol 35 Anos – Safra 2005, um assemblage top, exclusivo, que pode ser encontrado apenas em lojas, delicatessens e na própria vinícola. Com produção limitada de 3.350 garrafas numeradas, o vinho é um corte de quatro variedades harmonicamente equilibradas que resultam em um único exemplar, ideal para comemorar a data.

Com rótulo personalizado, garrafa e embalagem diferenciadas, o vinho expressa toda sabedoria adquirida ao longo dessas três décadas e meia. A harmonia pode ser sentida na alquimia dos sabores com 45% de Cabernet Sauvignon, 35% de Merlot, 10% de Cabernet Franc e 10% de Ancellotta.

Apresentado em uma embalagem de madeira com seis garrafas ou em cartucho de uma unidade, o Dal Pizzol 35 Anos expressa um talento natural e cheio de experiências, sabedoria e sensibilidade. Esta trajetória permitiu à vinícola alcançar a qualidade dos vinhos que elabora, através do amor no cultivo de castas nobres, do trato cuidadoso na arte do vinho e de um atendimento personalizado a todos que se relacionam com a Dal Pizzol.


O processo de vinificação de cada varietal começou com a colheita manual em caixas plásticas de 20 quilos, seleção e desengace das uvas, seguido pela adição de leveduras selecionadas dando início à fermentação alcoólica. A partir daí, o controle de temperatura entre 25º e 30º foi determinante para dar andamento a maceração, descuba e fermentação malolática espontânea. Os vinhos permaneceram em amadurecimento em tanques de aço inox por 24 meses para depois acontecer o corte (assemblage) e seguir para o engarrafamento. Por fim, o amadurecimento na garrafa por mais 24 meses e somente após a rotulagem.



Com 13º de graduação alcoólica, o vinho apresenta coloração vermelho púrpura e reflexos rubi intenso. Com aromas finos e complexos em perfeita harmonia, mescla frutas vermelhas com especiarias (ameixas secas, mirtilo e canela). No paladar, mostra-se um vinho robusto, com bom volume de boca, corpo pleno, persistência média-longa, harmônica, amplo, com taninos maduros e elegantes.



Indicado para acompanhar pratos condimentados, carnes vermelhas e exóticas, caças, aves, massas com molho a base de carnes e queijos tipo chedar, colonial, parmesão, roquefort e grana, sugere-se degustar o Dal Pizzol 35 Anos na temperatura entre 16º e 20ºC. Para melhor apreciação de suas características, aconselha-se decantar de 30 a 90 minutos antes de servir, a fim de maximizar o bouquet.



Com uma produção anual de 250 mil garrafas (200 mil litros), a Dal Pizzol, está instalada em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Deste total, 51% são vinhos tintos, 12% vinhos brancos, 32% espumantes e 5% suco de uva. A vinícola, possui uma ampla variedade de produtos nas marcas Dal Pizzol (58% da produção) e Do Lugar (42%).



Foto: Carlos Ben



Mais informações:

DAL PIZZOL VINHOS FINOS

Faria Lemos – Distrito de Bento Gonçalves

Bento Gonçalves/RS

54 3449.2255 – Fax: 54 3449.2222

dalpizzol@dalpizzol.com.br - www.dalpizzol.com.br

Falta de mão-de-obra qualificada atinge 2/3 dos empregadores no Brasil, diz pesquisa

21/5/2010 - (Fonte: BBC Brasil.com)


Falta de mão-de-obra qualificada atinge 2/3 dos empregadores no Brasil, diz pesquisa



Quase dois terços dos empregadores brasileiros encontram dificuldades de encontrar pessoas qualificadas para preencher cargos disponíveis, segundo indica uma pesquisa realizada pela consultoria internacional de recursos humanos Manpower. Segundo a pesquisa, que ouviu mais de 35 mil empregadores em 36 países, a escassez de mão-de-obra qualificada no Brasil só não é maior do que a no Japão.



Entre os empresários brasileiros, 64% disseram ter dificuldades para preencher suas vagas com profissionais qualificados. No Japão, esse percentual foi de 76%. Na média dos 36 países pesquisados, 31% dos empregadores disseram ter dificuldades em encontrar profissionais qualificados.



A crise econômica mundial a partir de 2008 ajudou a reduzir o problema na maioria dos países. Em 2006, a média de empregadores que não conseguia encontrar profissionais qualificados em quantidade suficiente era de 40% nos países pesquisados.



Nos Estados Unidos, esse percentual caiu de 44% para 14% entre 2006 e 2010. Na Irlanda, país com menor escassez declarada de mão-de-obra qualificada, com 4%, tinha 32% em 2006. Na Grã-Bretanha, o percentual caiu de 42% em 2006 para 9% em 2010. A Espanha, outro país fortemente atingido pela crise, teve o percentual reduzido de 57% em 2006 para 15% neste ano.



Em movimento inverso, muitos países em desenvolvimento, que foram menos atingidos pela crise mundial, viram a escassez de mão-de-obra qualificada aumentar. Na Argentina, 41% dos empregadores diziam ter dificuldade de preencher seus cargos com gente qualificada em 2007, primeiro ano em que o país aparece na pesquisa. Neste ano, esse percentual aumentou para 53%.



Na China, o percentual era de 24% em 2006, caiu para 15% em 2008, mas subiu a 40% em 2010. Na Índia, houve um aumento menos acentuado: de 13% em 2006 para 16%, depois de chegar a 20% em 2009.

terça-feira, 25 de maio de 2010

LICINIA DE CAMPOS

Semana 5

Grãos e os modismos alimentares

Os modismos alimentares prometem saúde eterna ao consumir determinado alimento ou determinado estilo de dieta, entrando e saindo de moda, tão rapidamente quanto as estações do ano. Uma hora é o chocolate, outra hora é a soja, e quando passa a moda entra outro ingrediente, sucessivamente, fazendo o consumidor ficar perdido em tantas múltiplas escolhas, e sem saber até onde o prometido é verdadeiro.

Acabo de receber informativos exaltando as qualidades do grão-de-bico e do feijão branco. Segundo o relatório, são tantos os benefícios, que o ingrediente se torna uma panacéia, passível de curar desde o calo no pé até a queda de cabelo.

E daí resolvi escrever alguma coisa a respeito dos grãos integrais e da verdadeira maximização do seu valor nutricional. Muitos pensam que trocando farinha branca por grãos integrais estarão resolvendo seu problema nutricional. Mas na verdade, podem até passar por novos problemas com a digestão e assimilação desses produtos.

A explicação é fácil: os grãos integrais contêm ácido fítico na sua casca. O ácido fítico combina-se com minerais-chave, especialmente cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco e evita a absorção deles no trato intestinal. A casca da semente do trigo contém substâncias capazes de inibir a ação de enzimas como a tripsina, importantes para a boa digestão dos alimentos. Isso pode resultar em sobrecarga para o pâncreas e digestão incompleta ou inapropriada.

Falar que fibras da casca do trigo, reputadas como saudáveis, possam não ser tão saudáveis assim, pode ser encarado como verdadeira heresia. Como tudo na vida, as fibras também possuem o outro lado da moeda. A verdade é que as fibras podem acelerar o trânsito intestinal, mas em consumo exagerado podem causar irritação no delicado tecido do intestino. Devemos lembrar que 80% da massa fecal é constituída por bactérias e não fibras. Muito mais natural, como somar 2 + 2, é consumir iogurte ou coalhada, repletos de bactérias, capazes de dar suporte à flora intestinal, prevenindo o intestino preso.

Os fanáticos por “comida natural” ou “orgânica” ou “vegetal” ou qualquer que seja o nome que se dá a esse modo de alimentação argumentam que o subproduto do grão de trigo é utilizado em ração animal e portanto, estamos perdendo muitos nutrientes com sua utilização na alimentação animal. Acontece que os animais herbívoros possuem 4 compartimentos em seus estômagos. Além disso, seus intestinos são proporcionalmente mais longos. O ser humano possui apenas 1 estômago, intestino proporcionalmente bem mais curto e trânsito intestinal bem mais rápido do que o dos animais herbívoros. Essas diferenças anatômicas e funcionais permitem ao ser humano digerir e eliminar alimentos de origem animal antes que eles apodreçam no intestino, tornando o ser humano bem menos

adaptado para uma dieta rica em grãos, A MENOS QUE estes grãos sejam preparados de maneira adequada.

O segredo do modo de preparo

Deixar de molho, fermentando, ou deixando o grão brotar antes de cozê-lo neutraliza em grande parte o ácido fítico, liberando estes nutrientes para absorção no organismo. Este processo permite que as enzimas, lactobacilos e outros organismo auxiliares não somente neutralizem o ácido fítico, mas também quebrem os amidos complexos, os taninos irritativos, e as proteínas difíceis de serem digeridas, inclusive o glúten. Para muitos, isto pode minimizar sua sensibilidade ou reações alérgicas a determinados grãos. Todos se beneficiam, sem dúvida, da liberação dos nutrientes e maior facilidade de digestão.

Nossas ancestrais deixavam os grãos de molho por várias horas antes de cozê-los, sem nem saber o motivo, achando talvez que encurtava o tempo de cozimento e economizava energia. No caso de preparo de pães, o preparo de uma “isca” ou seja uma massa já fermentada para fermentar a totalidade de massa. Era a sabedoria da prática sem noção da gramática!

Ao deixar os grãos de molho, permitindo até seu brotar, com fermentação natural por leveduras, as bactérias benéficas presentes realizam parte da digestão desses grãos, ainda FORA do nosso organismo, em processo semelhante ao realizado nos dois primeiros compartimentos dos estômagos dos herbívoros.

No primeiro estágio da preparação de receitas de panificação, deve-se deixar de molho a farinha de grãos integrais em um meio ácido. Para pães com fermento químico utiliza-se geralmente leite com culturas como kefir, iogurte integral, leite azedo cru ou leitelho. Uma pequena quantidade de vinagre de maçã, soro do leite ou suco de limão, adicionados quando o líquido base da receita for acrescentado seja qual for.

Com um remolho de apenas 7 horas neutraliza-se em grande parte o ácido fítico dos grãos. Logicamente o remolho de 12 a 24 horas é ainda melhor, com 24 horas obtendo melhores resultados. Arroz integral, grãos de trigo e cevada são mais facilmente digeridos porque contêm quantidades menores de fitatos que os outros grãos, assim 7 horas é o suficiente. Com outros grãos, particularmente aveia, o maior teor em fitatos de todos os grãos integrais, é melhor deixar de molho por até 24 horas.

Há 2 outras vantagens neste processo de duas etapas. Várias horas de remolho servem para amolecer o grão, resultando em produtos de panificação/ confeitaria mais leves em textura, mais próximos à textura da farinha branca. Isto é de auxílio em particular ao preparar massas de liquidificador, quando a mistura inicial pode não uniformizar o grão tanto quanto desejável. Segundo, é bastante conveniente a divisão em 2 etapas, dividindo a tarefa em dois períodos mais curtos. Corta-se assim o tempo necessário para o preparo da receita antes da cocção. Sem dúvida nenhuma, as tarefas de preparo de alimentos feitas com antecedência representam facilidade conveniente. O processo em 2 etapas cai exatamente nesta categoria.

Avaliando a importância do processo de remolho

Os fitatos podem representar benefícios promissores. As pesquisas indicam que podem estar envolvidos em frear os radicais livres no organismo, contribuidores para doenças cardíacas e câncer, e em evitar também o acúmulo de minerais orgânicos, especialmente do ferro, o que contribui para a formação de radicais livres. Pensa-se que os fitatos possam estar nas camadas do gérmen dos grãos integrais, nas leguminosas (feijões) e em oleaginosas (nozes) e em sementes, fornecendo estas proteções. Contudo, o valor dos fitatos não permite que se ignore o valor do processo do remolho. Em primeiro lugar, a neutralização do ácido fítico para liberar os nutrientes quelados na forma de fitatos não é cumprida exceto sob condições ideais de temperatura e pH. Estas condições não podem ser obtidas facilmente pelos métodos caseiros. Talvez a melhor obtenção seja no preparo da “isca” do pão, uma prática milenar. Não se preocupe em arruinar os benefícios dos fitatos pelo remolho. Muitas pessoas têm falta de minerais essenciais e por isso a dificuldade na digestão do glúten dos grãos (gases, inchaço, sensação de empanzinamento, etc). O processo de remolho, portanto, exerce papel valioso na cocção dos grãos integrais. Os gases provocados na ingestão de feijões e outros grãos são provocados não pelos fitatos, mas por oligossacarídeos presentes neles, e ao deixá-los de molho em água morna mais algumas colheres (sopa) de iogurte, os lactobacilos se encarregarão de pré-digerir os oligossacarídeos e acabam-se os gases.

Vejam bem, não estou afirmando em nenhum momento que o consumo ocasional de grãos integrais não deixados de molho (remolho, fermentação, brotejar) seja prejudicial à saúde e não possam contribuir com seus valores. Mas sem dúvida nenhuma, os processados apropriadamente otimizarão os benefícios à saúde.

Referências bibliográficas:

• Gregg, Sue. Introducing whole grain baking. About phytates. Zondervan Publishing House. 2007.

• www.globo.com – Globo Repórter – Unicamp cria o pão mais nutritivo do Brasil. 03/07/09.

• www.medicinadoestilodevida.com.br – Dr Alexandre Feldman. Deixe o milho de molho para liberar nutrientes.

• The Weston A. Price Foundation – Grains, Seeds, Nuts, Beans. Disponível em www.westonaprice.org.

• McGee, Harold. On food and cooking. Ed. Scribner. 1984.



MINI CURRÍCULO

Dra Licinia de Campos

Graduada em Nutrição (Universidade São Judas Tadeu) com formação autodidata em Gastronomia, atuando no mercado há 30 anos; pós-graduada em Gestão de Negócios de Serviços de Alimentação (SENAC); curso de especialização em Docência e Didática para Ensino Superior em Turismo e Hotelaria (SENAC); curso de Auditor Líder ISO 22000 (Food Design); ex-redatora do Suplemento Feminino do jornal “O Estado de SP” (1984- 1989); especialização em Antropologia Alimentar através de premiação para o Seminário: “Alimentation et hiérarchies sociales et culturelles” pelo IEHCA na Universidade de Tours, França; participante do programa “Com Sabor” da Rede Mulher por 3 anos; tradutora de diversos fascículos e livros para a Editora Globo; consultora gastronômica - nutricional do site www.sic.org.br (Serviço de Informação da Carne) e do site www.lacteabrasil.org.br (leite e derivados); palestrante especializada em Gastronomia e Nutrição; redatora da revista NutriNews há mais de 10 anos com premiação Destaque Food Service 2008; docente em vários cursos das unidades SENAC desde 1998; Coordenadora do curso de Gastronomia da Faculdade Paschoal Dantas; Consultora e Assessora Especializada em

Gestão Operacional Administrativa de Unidades Alimentares; Mestranda pela Universidade de Léon, Espanha, do curso Master em Gerontologia – Ciência do Envelhecimento.

Contatos comerciais:

e-mail: liciniadecampos@uol.com.br

tel: (11) 9737-6596

RECEITAS

Série Jantar rápido

Pilaf de lentilhas e trigo búlgaro (6 porções de 1 xícara cada)

O que é um pilaf? Pilaf é um prato no qual o grão, como arroz ou trigo partido, é dourado no óleo, e depois cozido em caldo temperado. Em alguns casos, o arroz pode adquirir cor dourada por ser misturado com pedacinhos de cebola tostadinha, ou mesmo com várias misturas de especiarias. O termo deriva do persa. Dependendo da cozinha regional, pode também conter vários tipos de carnes e hortaliças. O pilaf e seus pratos semelhantes são comuns no Oriente Médio, Central e Ásia, na África, e no Caribe.

4 ½ xícaras de caldo de galinha 0% - 1 ¼ xícaras de lentilhas enxaguadas – 1 cebola média picada – 1 folha de louro – sal a gosto – ½ colher (chá) de pimenta síria – pimenta do reino a gosto – ¾ xícara de trigo búlgaro (trigo p/ quibe) – 2 colheres (sopa) de suco de limão – 1 colher (sopa) de azeite de oliva extra-virgem – 1 abobrinha italiana pequena cortada ao meio no comprimento e em ½ rodelas – 1 abóbora menina pequena, cortada em rodelinhas – 1 dente de alho esmagado – 2 colheres (chá) de casca de limão ralada – 2 colheres (sopa) de salsa picada – 2 colheres (sopa) de coentro ou dill fresco picado.

Misture o caldo com as lentilhas, cebola, louro, sal, pimenta síria e pimenta do reino em uma panela. Deixe ferver em fogo médio, abaixe o fogo e cozinhe em fervura lenta por 20 minutos. Adicione o trigo e cozinhe até que ambos (trigo e lentilhas) estejam macios e o líquido tenha sido absorvido, 15 a 20 minutos. Retire o pilaf do fogo, elimine a folha de louro e junte o suco de limão. Enquanto isso, refogue em fogo médio no óleo a abobrinha, a abóbora menina, alho e casca de limão. Refogue por 5 minutos. Junte a salsa e coentro (ou dill). Tempere com pimenta. Junte ao pilaf. Sirva quente.

Informação nutricional: 259 kcal; 3g de gorduras totais; 4mg de colesterol; 42g de carboidratos; 0g de açúcares adicionados; 17g de proteínas; 13g de fibras; 213mg de sódio; 659 mg de potássio.
10/02/2010


Gastronomia

"Sim, senhora, chef!"

Nada de frescura. VEJA RIO passou um dia na cozinha de um restaurante de alto padrão e conheceu um ambiente marcado pela rígida hierarquia, pelo rigor absoluto e por um calor que beira os 50 graus



Texto Fernanda Thedim

Fotos Fernando Lemos



Linha de montagem

Roberta Sudbrack e a sous-chef

Camila Coura: detalhes finais antes

de servir os pratos

http://vejabrasil.abril.com.br/rio-de-janeiro/editorial/m1709/sim-senhora-chef
25.05.2010








Vinhos do Brasil são destaque na Inglaterra



O Brasil segue conquistando prêmios em concursos internacionais de vinhos. Desta vez foi na Inglaterra, no International Wine Challenge (IWC), realizado no período de 12 a 26 e de 20 a 23 de abril de 2010, em Londres. Os vinhos do Brasil foram destaque com 10 distinções.



Em sua 27ª edição, o concurso contou com a participação de amostras provenientes de 47 países. Participaram 356 degustadores. O grande diferencial do evento é a tripla degustação dos vinhos premiados. Com isso, os consumidores podem ter a certeza de que todos os vencedores são exemplos de excelência em seu estilo.





Medalha de Prata

Amadeu Espumante Moscatel 2009 - Vinícola Geisse



Medalha de Bronze

Aurora Espumante Prosecco Brut - Cooperativa Vinícola Aurora

Gran Legado Espumante Moscatel - Wine Park

Salton Talento 2005 – Vinícola Salton



Recomendação Honrosa

Casa Valduga Espumante Brut 130 – Casa Valduga Vinhos Finos

Cave Geisse Espumante Natural Brut 2008 – Vinícola Geisse

Cave Pericó Espumante Brut Branco 2009 - Vinícola Pericó

Garibaldi Espumante Moscatel – Cooperativa Vinícola Garibaldi

Gran Legado Espumante Charmat Brut – Wine Park

Gran Legado Espumante Champenoise Brut – Wine Park



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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cervejeiras

Em busca do mestre cervejeiro e uma ótima novidade, em velocidade alucinante.

A nota antes.

A AmBev lança um programa inédito para a formação de mestres cervejeiros e engenheiros industriais. Com previsão de investimentos na casa dos 2 bilhões de reais em 2010 para ampliar de 10 a 15% da capacidade produtiva, a AmBev se antecipa para formar profissionais nessas duas carreiras, importantes para o negócio da empresa.
Então se você, de todo o Brasil, formado desde o segundo semestre de 2008 ou cursando o último ano dos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia e biologia podem se inscrever aqui até o dia 20 de junho.


A novidade agora.

A Casa da Cerveja iniciou a importação das cervejas produzidos pela tradicional cervejaria italiana Theresianer. São três os rótulos: as premiadas Theresianer Pale Ale, Theresianer Premium Pils e a Theresianer Vienna.