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domingo, 24 de abril de 2011

IBRAVIN (INSTITUTO BRASILEIRO DO VINHO)

O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) fará uma participação histórica no ExpoVinis Brasil 2011 com área de 557 m² para uma participação coletiva de mais de 40 vinícolas verde-amarelas. O diferencial é que as três principais regiões produtoras de vinhos do País – Rio Grande do Sul (Serra e Campanha Gaúcha), Santa Catarina e o Vale do São Francisco (que congrega os estados da Bahia e de Pernambuco) – estarão reunidas em um só local.
Na Sala de degustação ‘Vinhos do Brasil’, com espaço de 36m², serão realizadas palestras em parceria com o Senac/SP, que também ficará responsável por seis workshops harmonizados com vinhos brasileiros das empresas participantes da feira.
O palco do ExpoVinis servirá para o do projeto “Para saber o sabor dos Vinhos do Brasil”, realizando degustações harmonizadas com vinhos brasileiros, em parceria com a Escola de Gastronomia UCS/ICIF e FSI-Brasil (Federação dos Sommeliers Internacionais do Brasil). As degustações harmonizadas serão conduzidas pelo Jefferson Sancineto Nunes, Presidente da FSI Brasil, e o menu preparado pela Escola de Gastronomia UCS/ICIF por Mauro Cingolani. Para cada degustação, serão contemplados vinhos de todas as regiões vitivinícolas do Brasil (RS, SC e VSF).
Não Percam de 26 a 28 de Abril no Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho - São Paulo - SP
Mais informações:http://www.ibravin.com.br/
http://www.exponor.com.br/


Att.
Cozinha e Negócio

DEBATE O VINHO NO BRASIL

Os obstáculos e as oportunidades de um segmento em franca expansão.Mais do que falar sobre vinhos, este evento debaterá o mercado. Por isso, a Fecomercio reunirá importadores, produtores e especialistas conceituados para analisar a situação atual, comentar os desafios, indicar o que é necessário para o desenvolvimento do segmento e apontar direções que ele deve e pode seguir.
No dia 26/04  das 9h às 12h - Fecomercio - Rua: Plínio Barreto, 285 - Bela Vista

Inscrições gratuitas: VINHO@CARDSEVENTOS.COM.BR
http://www.%20exponor.com.br/


Att.
Cozinha e Negócio

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A REUNIÃO MAIS ELEGANTE DE SÃO PAULO

Caros leitores do Cozinha e Negócio, essa dica vai pra quem gosta de Nostalgia dos anos 70, 80, 90 e 2000.
Acontecerá no Esporte Club Banespa a Festa do 12º Aniversário Transa Chic a Nostalgia Refinada de São Paulo.
Trazendo como Convidado Especial Musicaliando dançante especial.
Dia 07 de Maio - Sábado as 22H
Av: Santo Amaro, 5355 - São Paulo - SP
Fone: 5687-7475
Mais informações:http://www.transachic.com.br//
http://www.musicaliando.com.br/


Att.
Cozinha e Negócio






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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Kool & The Gain no Brasil

Para quem gosta de Blues e Jazz vai gostar de saber que depois do feriado de Páscoa prolongado, vai dar para aproveitar mais um pouco.
O grupo americano de grande sucesso desde a década de 1964 estará no Brasil pra Shows. Com grande influência da música negra norte-americana. Mistura de R&B, Funk e Disc Music
Kool And The Gang já vendeu mais de 70 milhões de álbuns em todo o mundo e influenciou a música de três gerações. Graças a canções como Celebration, Cherish, Jungle Boogie, Summer Madness e Open Sesame,ganharam dois Grammy Awards, sete American Music Awards, vinte e cinco Top Ten R & B hits, nove Top Ten Hits Pop, e 3 álbuns de ouro e platina
Koll & The Gain fará shows em São Paulo no dia 28 de abril no HSBC Brasil, no dia 30/04 em Ribeirão Preto no Taiwan Centro de Eventos, 05/05 em Belém na Assembléia Paraense, 06/05 em Manaus no Studio 5.

HSBC Brasil
Rua:  Bragança Paulista, 1281
Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP
Ingressos de R$ 100,00 a R$ 300,00
Mais informações: http://www.hsbcbrasil.com.br/

EVENTO DEGUSTAR 2011

Caros Leitores do Cozinha e Negócio acontecerá a 9º edição do Evento Degustar, que atraiu 1.500 visitantes na sua última edição, vindos de todas as partes do país. Nasceu do impulso de ajudar um grande projeto: o Hospital do Câncer de Barretos. Nos seus 9 anos de atuação, ele beneficiou nove entidades, totalizando seis mil crianças e adolescentes carentes.

A visão do Evento Degustar é de promover a auto-estima e solidariedade para que todos por ele beneficiados possam criar sua própria fonte de renda. Reune aproximadamente 70 profissionais entre banqueteiros, doceiros e decoradores de festa.

Local: Espaço Villa Lobos

Endereço: Avenida Gonçalo Madeira, 209 - Jaguaré - São Paulo - SP
Preço:
Preços referentes a entrada inteira:
Convite: R$ 250
Conveniência: R$ 30
Mais informações: http://www.eventodegustar.com.br/

PARA OS APRECIADORES DE CACHAÇA

As 20 melhores cachaças


Essa velha história de reunir um juri e proclamar os melhores não é muito digna de fé, todavia aqui vai uma primeira orientação.

RANKING DA CACHAÇA
Reunimos os maiores especialistas do Brasil para eleger as 20 melhores aguardentes

Por Willian Vieira:

Cada vez mais, o Brasil deixa de ser o único país do mundo a se envergonhar do seu destilado. A boa e velha cachaça há muito deixou de ser uma bebida sem valor. Hoje é apreciada em confrarias, tem admiradores mundo afora e já conta com legislação específica. Fatores que, combinados, impulsionam um mercado promissor, com lucro de até 600 milhões de dólares ao ano.
São mais de 5 mil marcas de cachaça legalizadas no Brasil e uma produção de cerca de 1,4 bilhão de litros ao ano. Nessa conta estão desde cachaças artesanais que levam anos para ficarem prontas e podem custar até 500 reais a garrafa, até pingas industriais produzidas em algumas horas e vendidas a 2 ou 3 reais. Um abismo não só de preço, mas principalmente de qualidade. Dizer qual cachaça tem sabor mais intenso, melhor buquê, melhor aroma e, em especial, qual realmente vale o que se paga por um vinho importado (embora raramente custe tanto) não é tarefa simples. Por isso, reunimos 13 experts no assunto e pedimos que eles votassem nas melhores cachaças do Brasil. Apurada a votação, levamos o químico especialista em destilados Erwin Weimann, autor do livro Cachaça: a Bebida Brasileira, à Universidade da Cachaça, em São Paulo, onde, ao lado do chef Sérgio Arno, dono da casa, ele degustou e comentou cada uma das 20 escolhidas. Confira aqui quais são, segundo os bons entendedores, as melhores aguardentes do país.

20º Lugar Volúpia
Procedência: Alagoa Grande, PB
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: descansada um ano em freijó
Bebida de sabor forte e bastante pronunciado, a paraibana Volúpia é uma das duas representantes das cachaças nordestinas na votação dos especialistas. É descansada em freijó, uma madeira típica do Nordeste, raramente usada por outros produtores
e que pouco interfere na bebida, o que explica a cor branca dessa aguardente.

19º Lugar GRM
Procedência: Araguari, MG
Graduação alcoólica: 41%
Envelhecimento: dois anos em carvalho, umburana e jequitibá-rosa
Cachaça envelhecida de excelente equilíbrio e harmonia. A combinação de três madeiras suaviza a força da umburana e proporciona um sabor palatável, puxado para o amargo.

18º Lugar Seleta
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: dois anos em umburana
Envelhecida em umburana, a Seleta é um bom exemplo da presença dessa madeira, que empresta um gosto acre, forte e persistente por muito tempo. Recomendada aos que gostam de sabores intensos.

17º Lugar Abaíra
Procedência:Chapada Diamantina, BA
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: três anos em carvalho
Límpida e brilhante, com aroma suave. Nela prevalece o carvalho, que virou um símbolo de qualidade entre destilados, por causa dos whiskies e cognacs.

16º Lugar Lua Cheia
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: entre dois e três anos em bálsamo
Das mais típicas de Salinas. O bálsamo confere a ela uma cor dourada e cintilante, além de trazer um sabor amadeirado e levemente apimentado.

15º Lugar Mato Dentro
Procedência: São Luiz do Paraitinga, SP
Graduação alcoólica: 41%
Envelhecimento: descansada oito meses em amendoim
Na variação Prata, a escolhida pelos votantes, ela é envelhecida em tonéis de amendoim, uma madeira neutra, que interfere pouco na aguardente, e dá coloração límpida. Tem sabor e aroma delicados, próximos da cana. Quase com "cheiro de roça".

14º Lugar Corisco
Procedência: Parati, RJ
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: dois anos em carvalho
"É uma cachaça jovem, que ainda precisa envelhecer", afirmam nossos conhecedores. A combinação de muito álcool e pouco envelhecimento, característica das cachaças de Parati, resulta numa bebida forte e picante. Boa representante das pingas da região.

13º Lugar Sapucaia Velha
Procedência: Pindamonhangaba, SP
Graduação alcoólica: 40,5%
Envelhecimento: dez anos em carvalho
É do envelhecimento no carvalho que vem o sabor e o buquê acentuados. Criada em 1930, tem fama de ser produzida com extremo cuidado.

12º Lugar Indaiazinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 48%
Envelhecimento: oito anos em bálsamo
De cor dourada, passa por longo envelhecimento no bálsamo, o que dá a ela um sabor ligeiramente semelhante ao de amêndoa. "Para se beber de joelhos", diz Weimann.

11º Lugar Maria Izabel
Procedência: Parati, RJ
Graduação alcoólica: 44% (o rótulo indica, erroneamente, 42%)
Envelhecimento: entre um e quatro anos em carvalho
Suave, agradável, de baixa acidez. Aroma e sabor lembram a cana. Se destaca entre as cachaças de Parati pelo esmero da produtora e pelo uso do carvalho.

10º Lugar Piragibana
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 47%
Envelhecimento: 22 anos em bálsamo e carvalho .
A Piragibana é harmônica, com sabor e aroma persistentes, ainda que delicados - resultado do longuíssimo envelhecimento em bálsamo e carvalho. Caso típico de influência da combinação de madeiras, aqui escolhidas por Juventino Miranda, o produtor.

9º Lugar Magnífica
Procedência: Miguel Pereira, RJ
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: três anos em carvalho
Uma cachaça equilibrada. Apesar dos 45% de graduação alcoólica, a Magnífica é uma bebida suave, que desce fácil e apresenta buquê simples de cana jovem. Sua cor límpida é mais um destaque.

8º Lugar Armazém Vieira
Procedência: Florianópolis, SC
Graduação alcoólica: 44%
Envelhecimento: quatro anos em ariribá
O ariribá, madeira do litoral catarinense pouco usada no armazenamento de cachaças, tem interferência mínima na bebida e permite que ela envelheça sem afetar o gosto da cana. Desce macia, segundo os especialistas, pois o frescor da cana equilibra bem com a madeira.

7º Lugar Casa Bucco
Procedência: Passo Velho, RS
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: dois anos em bálsamo e carvalho
Seu aroma e o sabor de carvalho são persistentes e lembram um bom brandy. É ácida e um pouco forte, sabores típicos de um terroir com pH elevado. Para quem gosta de carvalho e de tudo o que a madeira
empresta à bebida.

6º Lugar Boazinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: dois anos em bálsamo
Cor brilhante e viscosidade perfeita, com forte presença do bálsamo no aroma e no sabor, que persistem longamente. A Boazinha é uma clássica representante de Salinas, por causa da influência da madeira: cor bem amarelada e sabor marcant

5º Lugar Claudionor
Procedência: Januária, MG
Graduação alcoólica: 48%
Envelhecimento: entre um e meio e dois anos em carvalho
A cidade de Januária já foi sinônimo da bebida, mas perdeu a vez para Salinas como região emblemática da cachaça mineira. A Claudionor, porém, é ótima opção para quem gosta de cachaça à moda antiga, forte, com muito gosto de cana. Para adequar-se à nova legislação, teve de reduzir seus 54% de graduação alcoólica para "apenas" 48%. Transparente, apesar de bem envelhecida, Claudionor tem buquê neutro, de cana madura e bem descansada, cujo gosto persiste na boca. É uma cachaça com corpo, equilibrada, perfeita para quem foge das madeiras.

4º Lugar Germana
Procedência: Nova União, MG
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: dois anos em carvalho e bálsamo
Facilmente reconhecida numa prateleira devido à embalagem, a garrafa da Germana é toda revestida de folhas secas de bananeira por mulheres artesãs do Engenho de Nova União. O objetivo é proteger a bebida da luz e do calor e assim manter suas características. Antes de ser engarrafada, a Germana envelhece dois anos em tonéis de carvalho e bálsamo. O resultado é uma cachaça suave, com sabor sutil, que pode agradar também ao público leigo.

3º Lugar Canarinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 44%
Envelhecimento: três anos em bálsamo
A procedência e o sobrenome do produtor são belas credenciais. Produzida em Salinas, a Canarinha é feita por Noé Santiago, sobrinho de Anísio Santiago, criador da famosa cachaça Havana (veja abaixo). Antes de ser embalada nas tradicionais garrafas de cerveja, ela é envelhecida por três anos em tonéis de bálsamo, o que lhe confere uma cor suave, amarelinha, e um sabor levemente apimentado, típico das aguardentes de Salinas. Para Weimann, a cor dourada como um champagne, o sabor frutado e o buquê de flores do campo e capim fazem a diferença. "É uma cachaça das mais puras, equilibrada, persistente e excelente", garante Weimann.

2º Lugar Anísio Santiago
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 44,8%
Envelhecimento: entre seis e oito anos em carvalho e bálsamo
Anísio Santiago é mais que uma cachaça - é um mito. Forte, com cheiro de madeira seca, um leve amargor que permanece na boca, sabor e aroma persistentes. "O segredo de Anísio é a combinação de madeiras diversas. Não é perfeita, é mais uma boa cachaça, um ícone a ser reverenciado", diz Weimann. E que se tornou mitológica devido a uma questão judicial: a Havana perdeu o nome e foi rebatizada como Anísio Santiago. Hoje, uma garrafa antiga de Havana chega a custar mais de 20 mil reais. "É o marketing 'cubano': 'a gente faz por gosto, dane-se o mercado, quem quiser que corra atrás'. Ainda que haja uma dúzia de cachaças tão boas quanto ela por 10% do preço", diz o jornalista Ronaldo Ribeiro, autor de várias reportagens sobre a Havana. O preço de uma Anísio Santiago varia bastante, podendo custar entre 200 e 300 reais em São Paulo. "A expectativa é tão grande que, ao provar, no primeiro gole você já está fascinado", garante Ribeiro. Tal é o sabor de uma boa história.

1º Lugar Vale Verde
Procedência: Betim, MG
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: três anos em carvalho
A campeã é uma cachaça correta em todos os sentidos. É produzida na fazenda Vale Verde que, além de engenho de cachaça, é também um parque ecológico, com visitas guiadas onde se pode conhecer os "segredos" da produção. A aguardente é equilibrada, encorpada e madura. Segundo os produtores, suas técnicas de fermentação e destilação foram baseadas naquelas praticadas na Europa para fabricação de whiskies. Isso proporciona um produto final equilibrado, estável, pronto. Os três anos em tonéis de carvalho explicam a cor dourada e o buquê marcante de madeira. É justamente esse envelhecimento que garante o equilíbrio da bebida, que desce redondinha, sem aspereza. A cana colhida no ponto certo, fruto dos solos calcários da região de Betim, a fermentação nos antigos alambiques de cobre e a criteriosa escolha dos barris de carvalho garantem a cor brilhante e o sabor adocicado persistente. Além disso, a Vale Verde tem a melhor relação custo-benefício: uma garrafa custa, em média, 30 reais.


Os jurados

MARCELO CÂMARA
Degustador profissional e autor do livro Cachaça - Prazer Brasileiro

JOÃO BOSCO FARIA
Doutor e pesquisador em química de destilados pela Unesp e Unicamp

ERWIN WEIMANN
Químico e mestre-cervejeiro, autor do livro Cachaça: a Bebida Brasileira

MARIA JOSÉ MIRANDA
Diretora da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), que coordena o Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana, Cachaça ou Caninha

PAULO MAGOULAS
Jornalista, publicitário e presidente da Academia Brasileira da Cachaça

CLÁUDIA FERNANDES
Cachaciére e presidente da Confraria do Copo Furado

MAURÍCIO MAIA
Presta assessoria e consultoria especializada para cachaçarias

RONALDO RIBEIRO
Repórter da revista National Geographic, autor de reportagens sobre Anísio Santiago

CELSO NOGUEIRA
Especialista em destilados e palestrante sobre harmonização de cachaça e charutos

MARCO ANTÔNIO MARIANO
Comanda a cachaçaria paulistana Consulado da Cachaça

SÉRGIO ARNO
Dono da Universidade da Cachaça (SP) e colecionador com mais de 1.600 garrafas

MOACYR LUZ
Músico apaixonado por cachaça

MARION BRASIL
Cachaciére carioca responsável pela carta de diversas cachaçarias do Rio de Janeiro


Os 10 mandamentos da boa cachaça

 Por Sérgio Arno, Chef e Dono da Universidade da cachaça

1º MANDAMENTO
ANALISARÁS BEM O RÓTULO
Verifique o ano, a procedência, a cor, o lacre e a graduação alcoólica. Garrafa deve ser sempre transparente, pois a cor ajuda a identificar, entre outras coisas, as impurezas.

2º MANDAMENTO
NÃO TERÁS PRECONCEITO
Se de qualidade garantida, a cachaça não tem nada de "marvada". Ter preconceito é totalmente infundado.

3º MANDAMENTO
BEBERÁS SEMPRE EM TEMPERATURA AMBIENTE
A temperatura ambiente é ideal, pois mantém o aroma e o sabor intocados.

4º MANDAMENTO
DARÁS A CADA CACHAÇA SEU FIM MERECIDO
Para a mundialmente conhecida caipirinha, deve-se usar uma cachaça com teor alcoólico alto, pois o gelo dilui a bebida. E sempre branca. O sabor envelhecido não combina com a caipirinha. O mesmo tipo de cachaça, branca e forte, deve ser usado para culinária, pois o alto teor alcoólico flamba melhor. E, para beber purinha, vale a melhor cachaça, claro, envelhecida em tonéis de madeira e de boa procedência.

5º MANDAMENTO
ESTOCARÁS SEMPRE
Monte a sua adega. Mantenha as garrafas num ambiente escuro, fresco e longe da mesa, para evitar a tentação.

6º MANDAMENTO
CONHECERÁS PARA DEGUSTAR
Um pouco de conhecimento sobre o mercado e a história da cachaça ajuda a não levar gato por lebre. Salinas, por exemplo,é ícone da cachaça nacional, mas algumas marcas desconhecidas embarcam na fama e vendem pinga barata com a rubrica da cidade. Atenção às cachaças indicadas por este ranking. Livros, como o de Erwin Weimann, também ajudam.

7º MANDAMENTO
NUNCA BEBERÁS CACHAÇA SOZINHO
Cachaça é para bebericar com os amigos, é algo social. Quanto mais amigos se tem, mais cachaça na cabeça...

8º MANDAMENTO
COMBINARÁS A BOA CACHAÇA COM A BOA COMIDA
Tudo que é gorduroso vai bem com cachaça. Mas tem de ser branca, nunca envelhecida, porque o sabor da madeira compete com o do alimento. Cachaça envelhecida, só após as refeições, de preferência com um bom charuto.

9º MANDAMENTO
CONQUISTARÁS AMIGOS E MULHERES
Para impressionar, diga que cachaça envelhecida guardada no freezer ganha a viscosidade de um licor, e substitui até um bom brandy.

10º MANDAMENTO
DEGUSTARÁS, MAS NÃO SE TORNARÁS UM CACHACEIRO
As provas de cada cachaça devem ser pequenas. Mesmo. Mas não se cospe depois- seria pedir demais. Tenha sempre água, pão ou bolinho para consumir entre as provas, para limpar a boca
ONDE COMPRAR:

Cachaça & Cia.: http://www.cachaca.com.br/;

Cia do Whisky: Tel.(11)5055-6000;

Cachaçaria Paraty: Tel.(24)3371-1054;

Cachaças do Nordeste: http://www.cachacasdonordeste.com.br;/

Grife da Cachaça: http://www.grifedacachaça.com.br/

4º Leilão de Vinhos da APAE de São Paulo

Acontecerá no Terraço Daslu  no dia 09/06 o  4º Leilão de Vinhos para a comemoração aos 50 anos da APAE de São Paulo.
São 50 lotes de Vinhos Raros e Especiais,esperando pela sua contribuição.
Colaborem e participem, a sua ajuda é muito importante.
Mais informações: flavionogueir@apaesp.org.br
Telefones: (11) 5080-7066 ou (11) 8440-3737


 Att.
Cozinha e Negócio

Restaurante Paulista é eleito entre os 50 melhores do mundo




Estabelecimento do chefe Alex Atala foi lembrado pela revista 'Restaurant'. Dinamarquês Noma foi eleito o melhor pela segunda vez seguida.
O restaurante brasileiro D.O.M, do chefe Alex Atala, ficou em sétimo lugar na lista anual dos 50 melhores estabelecimentos do mundo S. Pellegrino 2011, promovida pela revista britânica "Restaurant" e divulgada nesta segunda-feira (18) em Londres.Pela segunda vez consecutiva, a lista foi liderada pelo dinamarquês Noma.O D.O.M, décimo oitavo no ano passado, entrou pela primeira vez no top 10 da prestigiada seleção.
Parabéns ao nosso chef Alex Atala.
Maiores informações acesse:  http://glo.bo/ePw4AF

Att.

Equipe Cozinha e Negócio

terça-feira, 19 de abril de 2011

ANO NOVO TAI NO OBÁ RESTAURANTE


Caros leitores do Cozinha e Negócio está aberto o ANO NOVO TAILÂNDES NO RESTAURANTE OBÁ até o dia 24 de Abril.
A comida tailandesa é famosa principalmente por ser considerada afrodisíaca, mas essa culinária esconde outros segredos que provocam as mais belas sensações ao provar um prato. Uma culinária leve, fresca e tradicionalmente temperada com pimenta e ervas aromáticas, um encanto gastronômico para os que conhecem e amam a boa comida. O agrado da cozinha tailandesa é manter um equilíbrio delicado entre os temperos e os ingredientes. Os contrastes de cor e textura também são importantes. A cozinha tailandesa é incrivelmente versátil, um prato pode ter sete ou mais variações.
Tudo isso comando pela Chef Tailandesa Yui Sriyabhaya que ficará por um mês em São Paulo, também dará aulas na Escola Wilma Kövesi dia 27/04 das 19h às 22h valor R$ 198,00.
Também visitará outros Restaurantes Mócotó, Maní, Tordesilhas, D.O.M., Bassi, Arturito entre outros.
O Mercado Municipal o Ceasa e Empórios estão em seu roteiro gastrônomico..
Obá Restaurante fica na Rua: Dr. Melo Alves, 205 - Jardins - Tel. 3086-4774
Escola Wilma Kövesi sito a Rua Cristino Viana, 224 - Pinheiros tel. 3063-1592.


Mais informações acesse: http://www.obarestaurante.com.br/
http://www.folhadesaopaulo.com.br/
 

Att.
 
Equipe Cozinha e Negócio

Máquinas de Café

 Agora o cozinhaenegocio.com esta disponibilizando máquinas de café para nossos clientes, aguardem novidades....

domingo, 3 de abril de 2011

EXPOVINIS BRASIL 2011

Caros leitores do Cozinha e Negócio, uma noticia maravilhosa aos amantes de Vinhos.
O maior encontro de Vinhos da América Latina, trazendo novidades e lançamentos esperados para o mundo do Vinho para 2011 com produtores nacionais e internacionais, além de palestras e degustações com os principais especialistas do setor.
Acontecerá entre os dias 26 a 28 de Abril o 15º Salão Internacional do Vinho no Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho - Vila Guilherme - São Paulo.
O primeiro dia de evento será reservado aos profissionais do setor.
Horários: das 13h às 21h para profissionais do setor nos dias 26 e 27 de Abril e das 13h às 20h no dia 28 de Abril.
Aberto ao consumidor final das 18h às 21h no dia 27 e das 18h às 20h no dia 28 de Abril.
Entrada sem taça; R$ 40,00/ Entrada com taça R$ 50,00/ Estudantes (Hotelaria, Nutrição, Gastronomia, Turismo e Enologia ) sem taça: R$ 20,00/Taça avulsa R$ 30,00.

Maiores informações www.exponor.com.br/expovinis:



Att.
Andréia Feitosa

sábado, 2 de abril de 2011

NATALIE COLE

Caros leitores do Cozinha e Negócio, temos uma dica maravilhosa para quem é fã de Jazz.
A cantora Natalie Cole, filha do imortal Nat King Cole, vem o Brasil em Abril. Com um repertório baseado em clássicos do Jazz.
Pra fazer 4 Shows começando por Brasília em 12/04 Centro de Convenções Ulisses Guimarães, 13/04 no Palácio das Artes Belo Horizonte, 15/04 na Via Funchal em São Paulo e o último show será 16/04 no Vivo Rio.
Maiores informações: www.nataliecole.com.br/http://www.hojeemdia.com.br/

Não percam ........

Att

Cozinha e Negocio