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terça-feira, 2 de abril de 2013

O tempero brasileiro estará presente na 6ª edição do Peixe em Lisboa

A chefe brasileira Bella Masano, do restaurante Amadeus, e o português Vitor Sobral, reconhecido como um dos principais mestres da cozinha paulista e lusitana, participarão da 6ª edição do Peixe em Lisboa, um dos maiores eventos da gastronomia mundial.

Entre os dias 4 e 14 de abril, no Pátio da Galé, em Lisboa, acontece um dos melhores eventos da culinária europeia, o Peixe em Lisboa. A ação, que é reconhecida por apresentar os principais pratos de peixes e mariscos do mundo, reunirá alguns dos mais renomados chefes da gastronomia mundial, como a brasileira Bella Masano, do restaurante Amadeus, localizado na cidade de São Paulo, e o português Vitor Sobral, do Tasca da Esquina, que alia o melhor da gastronomia paulista com a tradição da comida lusitana.

Serão dez dias de atrações, onde os presentes poderão aprender a cozinhar, participar de workshops, saborear vinhos, doces e outros produtos tradicionais de cada país convidado, que serão produzidos pelos mestres mais prestigiados do segmento, como Fausto Airoldi, Virgilio Martinez, Bertílio Gomes, Adrien Trouilloud, Nuno Diniz, Nuno Barros, Mauro Uliassi, José Avillez, Alexandre Silva, Miguel Castro Silva, Tomoaki Kanazawa, Marlene Vieira e Leonel Pereira.

Ao mesmo tempo, os visitantes terão a oportunidade de acompanhar o concurso que irá escolher o melhor pastel de nata da região, as apresentações que irão mostrar as principais frutas portuguesas e a sua junção com os peixes e mariscos, e, também, poderão experimentar, por valores que vão de 5 a 8 euros, os pratos elaborados pelos melhores restaurantes da capital, que ficarão à disposição do público das 12h às 24h, durante todo o festival.

Dentre os participantes da ação estão os tradicionais A Travessa, Alma, Assinatura, G-Spot, José Avillez, Peixaria da Esquina, Ribamar, Sea Me - Peixaria Moderna, Spazio Buondi / Nobre e Umai.
Outra novidade deste ano é a parceria entre o Peixe em Lisboa e o Lisboa Story Centre, um dos locais mais visitados da região. Os frequentadores que quiserem conhecer as duas atrações terão 20% de desconto na compra de uma das entradas.

A iniciativa, que está em sua 6.ª edição e recebeu cerca de 25 mil visitantes no ano passado, é uma realização da Associação Turismo de Lisboa (ATL) e a Câmara Municipal de Lisboa.

Divulgação: INFORM Comunicação - Tel.:(11)3079.6133
Valter Santos - valter@redeinform.com.br


COMIDA DI BUTECO 2013



Buteco. A verdadeira rede social.

De 12 de abril a 12 de maio com o slogan Buteco. A verdadeira Rede social, o Comida di Buteco apresentará 400 petiscos onde a linguiça e/ou mandioca serão os convidados especiais. Em 2013 o maior concurso de cozinha de raiz do Brasil, pela primeira vez, será realizado simultaneamente nas 16 cidades e também propõe para essa edição a unificação dos ingredientes especiais.

Criado em 2000 com a missão de RESGATAR E VALORIZAR A COZINHA DE RAIZ no Brasil, e estimular os pequenos estabelecimentos, botecos, à novas criações, o Concurso Comida di Buteco vem cumprindo um importante papel de fomento à cultura gastronômica, desenvolvimento do setor e principalmente demarcando circuitos urbanos de sociabilidade e lazer através da boa cozinha dos botecos. Concurso pioneiro nesse setor é um dos maiores responsáveis por contribuir para legitimar o boteco como um importante ícone da cultura e gastronomia nacionais.

Nesta edição, o Concurso será realizado simultaneamente em 16 cidades do Brasil, a partir 12 de abril: Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) Campinas (SP), Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Ribeirão Preto (SP) e Rio Preto (SP), Ipatinga (MG), Juiz de Fora (MG), Montes Claros (MG), Poços de Caldas (MG) Goiânia (GO) e Uberlândia (MG). Ingredientes obrigatórios de 2013, a mandioca e/ou linguiça vão dar o tempero especial dos pratos, totalizando mais de 400 petiscos.

Dinâmica do Concurso

Essa é a eleição do melhor boteco da cidade. Cada participante cria um petisco para concorrer. O público e um corpo de jurados têm que visitar os botecos e votar no local. A média entre os quesitos avaliados garante o resultado da premiação. São avaliados de 0 a 10, a HIGIENE, O ATENDIMENTO, A TEMPERATURA DA BEBIDA E O PETISCO ( que leva 70% da nota ). O voto do júri vale 50% e do público 50%. O Instituto de Pesquisas Vox Populi é o responsável pela apuração dos votos nas 16 cidades.

O perfil dos botecos escolhidos

O Comida di Buteco escolhe para participar os botecos classificados pela realização do concurso como “ESPONTÂNEOS”:
O espontâneo é aquele boteco em que o proprietário, obrigatoriamente, administra o negócio; sua história e seu dia a dia comungam com a identidade do dono, que na maioria das vezes conta com a força de trabalho de mais pessoas da sua família.
O boteco espontâneo não faz parte de uma rede ou franquia de marca. Vários botecos que participam são muito tradicionais, tendo de existência, grande parte da própria vida de seus donos. Alguns passaram de pai pra filho, avô para neto. E tem aqueles que são mais recentes, mas com alma de boteco tradicional e espontâneo. Já nasceram com ótima relação com sua vizinhança e seguem fazendo tradição mesmo com menos tempo de existência. São todos estabelecimentos que tem na sua espontaneidade uma marca que os torna únicos e, portanto, especiais. O que vale é que tenha cozinha boa, a cara do dono e alma de boteco.

O concurso como plataforma de desenvolvimento sócio-econômico

Graças à sua dinâmica e formato, estimulando a visitação aos botecos participantes, o concurso alavanca o desenvolvimento do boteco e do próprio setor como um todo. A mensuração de resultados feita pela realização aponta, ano a ano, crescimento do impacto na cadeia produtiva relacionada. Em 2012 o Comida di Buteco superou todos os números nos seus indicadores: mídia espontânea de 34 milhões; 3.3 milhões de pessoas circularam nos botecos; 3.600 empregos diretos gerados, 37 mil turistas participaram do concurso, 374 mil tira-gostos vendidos e quase MEIO MILHÃO de votos apurados.

Ingredientes convidados – Resgate às origens e valorização de insumos da cozinha brasileira

Em algumas de suas edições o Comida di Buteco lança aos concorrentes um desafio a mais: utilizar na receita do petisco um ou mais ingredientes específicos. Assim, estimula não apenas a criatividade, pois não podem existir tira-gostos repetidos numa mesma edição, mas também propicia a pesquisa sobre esses insumos. Em Minas Gerais na edição passada o Queijo Minas foi obrigatório. Para surpresa da organização, muitas pessoas não sabiam exatamente qual era o legítimo “queijo minas” e tanto os donos de botecos, como o público, acabaram por entender melhor um dos principais ícones da cultura alimentar mineira.
Para Eduardo Maya, gastrônomo, um dos sócios do concurso, a inserção de ingredientes específicos em algumas edições tem o objetivo de chamar a atenção para elementos típicos da cozinha brasileira ou que influenciaram nossa cozinha e que representam nossa rica identidade culinária. Ele salienta que, “o mais importante é que a escolha desses ingredientes reforça a missão do concurso de valorizar e resgatar a cozinha de raiz. Nunca perdemos esse foco.”

A cozinha de raiz, matriz do Comida di Buteco

Eduardo Maya entende a COZINHA DE RAIZ como aquela que detém os elementos que compõem a alma gastronômica e cultural de uma nação. “Tecnicamente falando, temos uma culinária voltada para as raízes, para o regional, para o típico, a gastronomia de história, a comida-da-casa-da-avó, a comida que tem uma sofisticação subliminar que está exatamente na sua não sofisticação, mas no uso do ingrediente regional mais comum, tirando dele o que se tem de melhor. O Comida di Buteco leva as pessoas ao lugar mais genuíno onde podemos vivenciar essa cozinha: o boteco. Nele, a cozinha de raiz encontra seu segundo habitat, depois da casa de nossas avós. Coincidentemente, há mais ou menos uns seis anos, a gastronomia ao redor do mundo vem enaltecendo a culinária de raiz, e garantindo lugar de nobreza aos ingredientes, pratos e petiscos mais típicos e que representam a identidade dos lugares.”

O surgimento do Comida di Buteco, em 2000 contribuiu e vem contribuindo para que os donos de boteco entendam o valor da culinária que praticam em seus estabelecimentos simples e cheios de alma.
Sobre os ingredientes de 2013, Eduardo afirma: “para 2013 fui ao óbvio, mandioca e linguiça, não menos importantes e atraentes por serem comuns. Conhecida também como macaxeira ou aipim, a mandioca é um produto 100% nacional. Nas minhas andanças pelo país, de norte a sul,eu comi mandioca de alguma forma. É um produto do sudoeste da Amazônia e na era pré colombiana ele já tinha sido levado por índios para a América Central e outros lugares da América do Sul. Pós Colombo ela ganhou o mundo levada pelos espanhóis e pelos portugueses. Mas é fato que ela nasceu aqui e é consumida de diversas formas em qualquer lugar do Brasil, até mesmo na cachaça TIQUIRA, típica do Maranhão, feita de mandioca. Não se pode falar de cozinha de raiz no Brasil sem que a mandioca seja citada, a mandioca é uma unanimidade nacional! Por isso quisemos homenageá-la nessa edição”, explica.

“Já a escolha da linguiça se deu, por se tratar de um produto com raízes históricas muito antigas e que figura nas nossas mesas, em praticamente todas as regiões do país. Entendo que o brasileiro tem uma paixão especial pela carne e a lingüiça seria uma boa “escolta” à mandioca como convidada dessa edição”, reforça o gastrônomo.
“A linguiça pode ter surgido pela necessidade de preservação de alimentos, e existem diferentes versões históricas acerca de sua origem: uma delas defende que ela existe há 500 a.c. , tendo sido inventada pelos Gregos. Algumas fontes datam seu surgimento há mais de 4000 anos; mas os registros mais exatos, remontam a 2 mil anos, depois que os romanos começaram a espalhar o cardápio deles pela região onde hoje está a Europa. A linguiça que se come no Brasil tem uns oito séculos e foi criada em Portugal. Nessa edição os botecos poderão utilizar qualquer tipo do produto, caso optem por esse ingrediente”, finaliza.

Vale Lembrar que, para criar o petisco participante do concurso, o dono do boteco pode eleger apenas um deles ou, se preferir, pode ousar na dupla.
A novidade de fazer dos ingredientes convidados um pré-requisito para todas as cidades onde é realizado o Comida di Buteco, dará o grande tom de desafio nacional, além da simultaneidade de realização que institui o período de abril/maio como a temporada oficial do Comida di Buteco.


Sobre Eduardo MayaUm genuíno caçador de botecos, Eduardo visita mais de 1000 botecos por ano em todas as cidades participantes e várias outras. Ele é o guardião da “genética gastronômica” do Comida di Buteco. Realiza um trabalho de viagens, nacionais e internacionais de pesquisa incessante, para que o concurso se renove ano a ano e consolide seu papel de importante plataforma de divulgação e valorização da cozinha de raiz no Brasil. Gastrônomo autodidata, professor de culinária, Cordon Bleu em Catering, um dos representantes do Brasil e do Comida di Buteco no Madrid Fusión 2012 ( um dos mais importantes eventos de gastronomia do mundo); sócio da Free Produções – que detém a marca e realiza o Comida di Buteco; Eduardo é o responsável pela pesquisa e escolha de botecos em todas as cidades onde o concurso é realizado.

Patrocinadores de Belo Horizonte

O Comida di Buteco tem sua realização viabilizada por empresas que entendem seu valor como plataforma de desenvolvimento de suas marcas, são elas:a Bohemia é a cerveja oficial do Comida di Buteco, apresentado pela Nestlé. Essa edição do concurso conta com o patrocínio da Hellmann’s, Prefeitura Municipal/Belotur, Gasmig/Governo de Minas; Promoção da Globo Minas; Apoio de Trident, White Horse, Pepsi, Azeite Gallo, Doritos, Amendoim Pepsico, Revista Encontro, PAD, São Geraldo/Gontijo, Sistema Fecomércio/SESC/SENAC, Abrasel, Philip Morris; Apuração: Vox Populi.

Serviço 

Comida di Buteco 2013 - Belo Horizonte
Data: de 12 de abril a 12 de maio
45 botecos participantes
Saideira: 19 de maio, às 12h
Local: Largo da Saideira (Av. Cristiano Machado, 3450, União)
Atrações: Skank e Mart´nalia
Ingressos para a Saideira: www.ingressorapido.com.br

Informações gerais: 

16 Cidades participantes: · Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP)
· Goiânia (GO), Salvador (BA)
· Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP) e Rio Preto (SP)
· Belém (PA), Fortaleza (CE), Ipatinga (MG), Juiz de Fora (MG), Manaus (AM), Montes Claros (MG), Poços de Caldas (MG) e Uberlândia (MG )Belo Horizonte
PESSOA Comunicação e Relacionamento Ltda

Contatos: (31) 3485-7875 – imprensa@pessoacomunicacao.com.br
Izabela Sant’ Anna 8452-8481 - izabela.santana@pessoacomunicacao.com.br

Café para comer


Produto brasileiro inédito no mercado mundial gastronômico foi apresentado oficialmente à culinária carioca através de receitas assinadas pela Chef Dolores Rezende

Durante a 25ª Super Rio Expofood, que aconteceu de 19 a 21 de março no Riocentro, foi apresentado oficialmente ao mercado carioca o primeiro café para comer - Coffee Beans & Coffee Coins-, uma inovação gastronômica mundial que marca a história centenária do grão com bandeira brasileira.
Mais do que um cafezinho, a novidade é uma massa de café integral rica em sabor, aroma e nutrientes, que abre as “portas” para o segmento de confeitaria com experiências gourmets jamais obtidas até hoje.
“Coffee Beans são grãos menores criados pensando no consumidor final, e Coffee Coins são confeitos ideais para profissionais da culinária e confeitaria. Mas ambos podem ser utilizados em receitas diversas”, explica Renato Abaurre.
E, para demonstrar a versatilidade do produto, aChef Dolores Rezende esteve no espaço Gourmet Show no dia 20 de março às 18h, naSuper Rio Expofood, elaborando um prato salgado e uma sobremesa. Dentre as possibilidades para invento, a Chef criou o ‘Lombinho Saudades de Fazenda’ -Lombinho crocante com Molho Especial de Café, servido com Tomatinhos Confitados- e ‘Delícias de Café -Semifredo Carioca e os Beijinhos Morenos’.
Dolores Rezende é formada pelo Institute of Culinary Education em Nova Iorque e, no Brasil, trabalhou com o Chef Roland Villard no Hotel Sofitel no Rio de Janeiro, onde teve também a oportunidade de atuar ao lado de vários chefs de renome internacional. Atualmente, ela se dedica à consultoria e ensino de Gastronomia, bem como à criação e redação de receitas para diferentes publicações.
Criado pela indústria nacional de alimentos SPA, há 20 anos no mercado de alimentos, o ‘Café para comer’ foi lançado nos sabores “espresso”, “cappuccino” e “café com leite” e nas versões Coffee Coins, para profissionais de gastronomia em embalagens de 500g, e Coffee Beans, para consumidor final, nas opções ‘Mimo’ -saco de 400 gramas com grãos de 3 gramas-; grãos de 10 gramas em caixa display com 15 unidades; sacos de 84 gramas com grãos de 6 gramas e ‘Sortidos’ contendo nove grãos de 10 gramas, sendo três de cada sabor.
O café para comer é produzido em Vila Velha, no Espírito Santo, a partir do processamento de café 100% Arábica Premium –processo patenteado pela SPA-.
Desde o lançamento, as linhas de café para comer estão disponíveis em mais de 500 pontos de venda pelo Sul e Sudeste do País, em São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Espírito Santo, e agora chegando à cidade maravilhosa.
A SPA é auditada pela SGS e Bureau Veritas, líderes mundiais, e destaca-se no mercado nacional pelo vasto conhecimento nos processos de plantio, industrialização e comercialização de liquor, manteiga e pó de cacau, bem como do chocolate em si, investindo sempre em saúde e tradição.

Mais informações sobre a SPA pelo sitewww.spali.com.br e sobre os cafés para comer nowww.cafecoffeebeans.com.br.

Telefone (11) 0800-704-0388.

Vinho nas ondas do rádio


Marcelo Copello lança programa de rádio na SulAmérica Paradiso

Estreiou na segunda-feira dia 25 de março, um boletim diário de sobre vinhos na rádio ulAmérica Paradiso. O programa, apresentado por Marcelo Copello (diretor da revista Baco e do portal SimplesmenteVinho.com.br), terá duração de 1 minuto e vai ao ar todos os dias, de egunda à sexta às 15:30 e aos sábados e domingos às 18:20. Para ouvir sintonize 95,7 FM no seu dial ou acesse o site:www.sulamericaparadiso.uol.com.br/player.php
A SulAmérica Paradiso é uma das líderes nacionais no segmento "adulto qualificado", com cerca de 1 milhão de ouvintes no estado do Rio de Janeiro, sendo 50% das classes A e B
e 80% entre dos 25 a 59 anos. O conteúdo do programa incluirá dicas, pequenas aulas, curiosidades, serviço, tudo em linguagem simples e didática.
Informações: contato@bacomultimidia.com.br

Serviço:Programa Simplesmente Vinho com Marcelo Copello
Rádio SulAmérica Paradiso 95,7 FM ou http://sulamericaparadiso.uol.com.br/player.php
Horário: de segunda à sexta às 15:30 e aos sábados e domingos às 18:20.

Miolo lança Gamay 2013


Primeiro tinto da safra 2013 chega ao mercado em abril

A qualidade da vindima deste ano poderá ser conferida em abril com o lançamento do Miolo Gamay, primeiro vinho tinto da safra 2013 a ser apresentado pela Miolo Wine Group.

O resultado da safra, aliado a investimentos em tecnologia e manejo realizados nos últimos anos pela empresa, tem proporcionado a cada ano aumento da qualidade do varietal, que tem como marcas a leveza e a jovialidade e é elaborado na região da Campanha no projeto Seival Estate.

A Miolo é uma das poucas vinícolas que elabora o Gamay na América do Sul seguindo o conceito francês “beaujolais nouveau”, que marca na França e em mais de 200 países a chegada da nova safra.

O vinho é elaborado pelo processo tradicional de maceração carbônica, no qual as uvas fermentam inteiras (nos próprios cachos) nos tanques.

A temperatura ideal para seu consumo é de 10ºC a 12ºC. “É um tinto que deve ser degustado gelado. É uma bebida de verão, aromática e alegre, ideal para ser consumida na praia, na piscina e em tantas localidades brasileiras caracterizadas pelo calor”, diz o superintendente da Miolo, Adriano Miolo. O Gamay é um vinho de estrutura leve, com características para ser consumido jovem, no mesmo ano da elaboração.

“A Miolo tradicionalmente investe na criatividade dos rótulos que vestem a garrafa do Gamay. Desta vez, não foi diferente. A expressão gráfica do rótulo traz uma gama de nuances de cores mais quentes, em contraposto com o vibrante tom azul, refletindo a jovialidade do vinho. Um sonho parisiense, conceito da arte, remete a doce nostalgia da cidade luz”, afirma Miolo.

Divulgação: Moglia Comunicação - (51) 3029.3249
Luciana Moglia - lumoglia@moglia.com.br – fone: (51) 9860.4403