O Black Eyes Peas toca hoje dia 04/11 no estádio do Morumbi em São Paulo as 22:00h com turnê do álbum "The E.N.D que contem o hit "I Gotta Feeling" com abertura e participação do top DJ David Gueta, muita música e sucessos e muita dança da bela e estilosa Fergie com seus figurinos e efeitos especiais.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
UMF Brasil traz sábado 06 de novembro
UMF Brasil traz sábado 06 de novembro na Chácara do Jockey na capital de São Paulo apartir das 12h com exclusividade os mega DJ Fat Boy Slim, Carl Cox & Friends 2010, Moby DJ Set, Groove armada DJ Set, Mau Mau, Anderson Noise entre outros top nacionais e internacionais.
GP Brasil de F-1
A Line Girls que roubaram a cena no GP Brasil de F-1 que será mais uma vez em interlagos -São Paulo, pode perder apenas as super - máquinas como a Ferrari do espanhol Fernando Alonso que poder chegar a media de 280 km/h e ser Tricampeão, mais o outros 4 pilotos ainda chances nas 71 voltas que será realizada no dia 07/ novembro próximo domingo.
domingo, 6 de junho de 2010
Brasileirinhos Clássicos
Guaraná Jesus, do Maranhão.
Cajuína, O suco de caju clrificado é um produtor regional do Nordeste como estados do Piauí, Ceará e demais.
Cajuína tem sabor de Teresina- PI.

Dentre todas as belezas turísticas da cidade de Teresina uma lhe é peculiar ao sabor, é a Cajuína. A Cajuína é uma bebida produzida em todo o Piauí, mas é em Teresina que seu comércio é mais abrangente , rendendo-lhe o título e a rima de Teresina a “Terra da Cajuína”.
Muito conhecida nacionalmente, a Cajuína é derivada do suco de caju, fruta muito comum em todo o nordeste. Ela é produzida apartir da caramelização dos açúcares naturais do suco e não é álcoolica, é clarificada e esterilizada e possui uma cor amarelo-âmbar , que lhe dá uma tonalidade dourada.
Tubaína, do interior de São Paulo.
Turbaína é uma marca de refrigerante regional pertencente à Ferráspari, empresa criada no ano 1932 em Jundiaí, interior paulista, com gosto semelhante ao tutti-frutti, muito parecido com o Guaraná, geralmente vendida em garrafas âmbar (a mesma da cerveja tradicional), nos dias atuais, são mais usadas garrafas feitas em PET.
Veja mais em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tuba%C3%ADna
Copo Americano
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Planeta Orgânico entrevistou Ildiko e Helenio Waddington, proprietários do Hotel Rosa dos Ventos, um dos hotéis-fundadores da Associação de Hotéis Roteiros de Charme
Roteiros de Charme procura contribuir para o alívio da pobreza e para a melhoria das condições socioeconômicas e do bem-estar social das comunidades em que os hotéis Associados estão situados.
Todos os hotéis da Associação procuram servir como centros de excelência social e ambiental nas comunidades em que eles operam. O Programa da Associação tem procurado contribuir para formas mais sustentáveis e viáveis de desenvolvimento social.
O Hotel Rosa dos Ventos estará presente no evento regional Rio Orgânico/MesaTur que acontecerá dia 19 de junho de 2010, no Colégio Notre Dame , em Ipanema, Rio de Janeiro.
Veja mais:
http://www.planetaorganico.com.br/rosadosventos.htm
A hospitalidade com tradição e sabor.
Mulheres em Brincadeiras de Chá de Cozinha
Adivinhar quem Escreveu o Bilhete
Cada pessoa escreve um bilhete no seu presente, sem se identificar. Na verdade o conteúdo do bilhete é que deve dar a entender quem foi à autora. Ao receber o presente a noiva tem que descobrir de quem ganhou aquele pacote pelas dicas do texto. Se ela errar, a amiga que deu o presente dá um castigo.
Adivinhar o Presente
Essa brincadeira é clássica: apalpando o presente a noiva vai ter que adivinhar o que é. É muito difícil que a noiva consiga descobrir o que vem dentro de cada pacote, pois tudo acaba sendo meio parecido. Só se for uma vassoura é que fica fácil. A cada erro, um castigo.
Castigos
Aqui sugerimos alguns castigos para você utilizar, você também pode pouco antes da brincadeira criar ou adaptar um novo castigo.
Beber
Este é o castigo mais comum. A cada erro, um gole de uma bebida. Aos poucos todo mundo vai ficando mais alegre. Só é preciso tomar cuidado com a resistência da noiva para a brincadeira não acabar mal.
Língua na Farinha
Em uma bacia cheia de farinha com bombons escondidos, a noiva terá que encontrar o bombom, só não poderá utilizar as mãos, somente a boca.
Fantasiar e Maquiar
Aqui a cada erro, ela vai sendo maquiada e fantasiada. Cada uma das convidadas dá a sua colaboração artística na maquiagem e na fantasia, ficando ao final uma verdadeira obra de arte. Quem organiza a festa vai ter que preparar um arsenal de todo o tipo de maquiagem (de diversas cores), presilhas para o cabelo, esmalte, fantasias...
Tirando a Roupa
Errou, tem que tirar uma peça da roupa ou acessório. Quem tem amigas que podem pensar em usar esse tipo de castigo deve se prevenir. O melhor é ir cheia de enfeites no seu chá, para não acabar completamente nua.
Você ainda pode misturar um castigo com o outro para que o chá de cozinha seja um evento inesquecível.
Fonte: Site da Noiva
COZINHA & NEGOCIO: Você encontra presentes para agradar sua pessoa e amigas que ama!!!
Cada pessoa escreve um bilhete no seu presente, sem se identificar. Na verdade o conteúdo do bilhete é que deve dar a entender quem foi à autora. Ao receber o presente a noiva tem que descobrir de quem ganhou aquele pacote pelas dicas do texto. Se ela errar, a amiga que deu o presente dá um castigo.
Adivinhar o Presente
Essa brincadeira é clássica: apalpando o presente a noiva vai ter que adivinhar o que é. É muito difícil que a noiva consiga descobrir o que vem dentro de cada pacote, pois tudo acaba sendo meio parecido. Só se for uma vassoura é que fica fácil. A cada erro, um castigo.
Castigos
Aqui sugerimos alguns castigos para você utilizar, você também pode pouco antes da brincadeira criar ou adaptar um novo castigo.
Beber
Este é o castigo mais comum. A cada erro, um gole de uma bebida. Aos poucos todo mundo vai ficando mais alegre. Só é preciso tomar cuidado com a resistência da noiva para a brincadeira não acabar mal.
Língua na Farinha
Em uma bacia cheia de farinha com bombons escondidos, a noiva terá que encontrar o bombom, só não poderá utilizar as mãos, somente a boca.
Fantasiar e Maquiar
Aqui a cada erro, ela vai sendo maquiada e fantasiada. Cada uma das convidadas dá a sua colaboração artística na maquiagem e na fantasia, ficando ao final uma verdadeira obra de arte. Quem organiza a festa vai ter que preparar um arsenal de todo o tipo de maquiagem (de diversas cores), presilhas para o cabelo, esmalte, fantasias...
Tirando a Roupa
Errou, tem que tirar uma peça da roupa ou acessório. Quem tem amigas que podem pensar em usar esse tipo de castigo deve se prevenir. O melhor é ir cheia de enfeites no seu chá, para não acabar completamente nua.
Você ainda pode misturar um castigo com o outro para que o chá de cozinha seja um evento inesquecível.
Fonte: Site da Noiva
COZINHA & NEGOCIO: Você encontra presentes para agradar sua pessoa e amigas que ama!!!
Rubaiyat no Rio e em Brasília
O Estado de S.Paulo
O grupo Rubaiyat está procurando ponto para abrir duas novas casas: na zona sul do Rio e perto do Lago, em Brasília. Belarmino Iglesias Filho conta que os novos restaurantes deverão ter o tamanho do Rubaiyat da Faria Lima, com 200 lugares e o mesmo tipo de operação.
"Vamos manter o estilo do grupo, com churrasqueiras e fornos." Além das carnes, no Rio, a ideia é reforçar os peixes no cardápio, mas a casa não será um novo Porto Rubaiyat - este aliás, tem fechamento previsto para 4 de julho, mas só deverá fechar as portas quando for concluído o projeto do edifício que será construído em seu lugar. A planta prevê um restaurante do grupo no térreo.
Para sua refeição sugerimos da Tramontina a Faca
Churrasco Aço Inox laguna conj. c/12 pçs
http://www.cozinhaenegocio.com/loja/detalhes.asp?id=173&produto=244
O grupo Rubaiyat está procurando ponto para abrir duas novas casas: na zona sul do Rio e perto do Lago, em Brasília. Belarmino Iglesias Filho conta que os novos restaurantes deverão ter o tamanho do Rubaiyat da Faria Lima, com 200 lugares e o mesmo tipo de operação.
"Vamos manter o estilo do grupo, com churrasqueiras e fornos." Além das carnes, no Rio, a ideia é reforçar os peixes no cardápio, mas a casa não será um novo Porto Rubaiyat - este aliás, tem fechamento previsto para 4 de julho, mas só deverá fechar as portas quando for concluído o projeto do edifício que será construído em seu lugar. A planta prevê um restaurante do grupo no térreo.
Para sua refeição sugerimos da Tramontina a Faca

http://www.cozinhaenegocio.com/loja/detalhes.asp?id=173&produto=244
Encontro Mistral 2010
27 de maio de 2010
19h37
Por Lucineia Nunes Mais de 80 produtores de vinhos do Velho e do Novo Mundo estarão em São Paulo e no Rio de Janeiro, para participar do Encontro Mistral 2010, entre os dias 7 e 10 de junho.
O evento bienal chega a sua 5ª edição trazendo produtores como o espanhol Ramon Llagostera, da Mas Doix; as irmãs Olga e Maria Cruz Fernandez, proprietárias da Pesquera; o italiano Leone Contini, da Tenuta di Capezzana; e o grego Leon Karatsalos, fundador da Gaía.
Outros destaques são o argentino Nicolás Catena, da Catena Zapata, e a brasileira Noemia D’Amico, proprietária de uma vinícola em Lazio, próxima a Roma.
Entre os enólogos convidados estarão Jean-Guillaume Prats, diretor-geral da Cos d’Estournel, de Bordeaux, e Blair Walter, da Felton Road, na Nova Zelândia.
Em São Paulo, o encontro ocorrerá no hotel Grand Hyatt, de 7 a 9 de junho.A edição no Rio será dia 10, no Sheraton Rio Hotel & Resort.
O convite custa R$ 290 e deve ser reservado com antecedência pelo telefone: (11) 3372-3400 . Não serão vendidos convites no local.
Veja a relação completa de expositores no site: www.mistral.com.br/encontro
Encontro Mistral 2010
Grand Hyatt SP – Av. das Nações Unidas, 13.301
Sheraton Rio Hotel & Resort – Av. Niemeyer, 121
Horário: das 17h às 21h30
http://www.cozinhaenegocio.com/loja/detalhes.asp?id=173&produto=167
19h37
Por Lucineia Nunes Mais de 80 produtores de vinhos do Velho e do Novo Mundo estarão em São Paulo e no Rio de Janeiro, para participar do Encontro Mistral 2010, entre os dias 7 e 10 de junho.
O evento bienal chega a sua 5ª edição trazendo produtores como o espanhol Ramon Llagostera, da Mas Doix; as irmãs Olga e Maria Cruz Fernandez, proprietárias da Pesquera; o italiano Leone Contini, da Tenuta di Capezzana; e o grego Leon Karatsalos, fundador da Gaía.
Outros destaques são o argentino Nicolás Catena, da Catena Zapata, e a brasileira Noemia D’Amico, proprietária de uma vinícola em Lazio, próxima a Roma.
Entre os enólogos convidados estarão Jean-Guillaume Prats, diretor-geral da Cos d’Estournel, de Bordeaux, e Blair Walter, da Felton Road, na Nova Zelândia.
Em São Paulo, o encontro ocorrerá no hotel Grand Hyatt, de 7 a 9 de junho.A edição no Rio será dia 10, no Sheraton Rio Hotel & Resort.
O convite custa R$ 290 e deve ser reservado com antecedência pelo telefone: (11) 3372-3400 . Não serão vendidos convites no local.
Veja a relação completa de expositores no site: www.mistral.com.br/encontro
Encontro Mistral 2010
Grand Hyatt SP – Av. das Nações Unidas, 13.301
Sheraton Rio Hotel & Resort – Av. Niemeyer, 121
Horário: das 17h às 21h30
Foto: Clayton de Souza/AE
http://www.cozinhaenegocio.com/loja/detalhes.asp?id=173&produto=167
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Aumento da renda beneficia autosserviço
Aumento da renda beneficia autosserviço
Com o aquecimento da economia e o aumento da renda das classes D/E mais brasileiros estão consumindo. Ao mesmo tempo em que crescem as vendas dos supermercados, crescem também as vendas no atacado. Isso justifica o crescimento de 300% do setor atacadista nos últimos dez anos, conforme levantamento feito pela Nielsen.
Em 2009, o setor supermercadista faturou R$ 177 bilhões e o atacadista R$ 131,8 bilhões, com crescimentos respectivos de 6,5% e 4,1% em relação ao ano anterior.
Para o presidente da APAS, João Sanzovo Neto, o motivo desse crescimento é a mudança de comportamento dos brasileiros, sobretudo da nova classe C, que antes não tinha poder de compra suficiente para levar uma grande quantidade de produtos de uma única vez. “Algumas pessoas preferem gastar de uma vez só e economizar no fim do mês”, acredita Sanzovo.
O presidente da APAS observa que, os serviços oferecidos pelos atacados não se equiparam aos encontrados nos supermercados. “Antes de escolher onde fazer as compras é bom lembrar que nos atacados não há empacotadores e auxiliares como nos estabelecimentos tradicionais. E nem todos os produtos são mais baratos. Por isso, o consumidor precisa pesquisar bastante antes de comprar”, aconselha Sanzovo.
Noticia da Apas
http://www.portalapas.org.br/m5.asp?cod_pagina=1222&cod_noticia=6494
Vinho exclusivo marca 35 anos
25.05.2010
Vinho exclusivo marca 35 anos
Com produção limitada, novidade é lançada com rótulo personalizado, garrafa e embalagem diferenciadas
O resultado de 35 anos de dedicação à arte de elaborar grandes vinhos já pode ser degustado pelos apreciadores da bebida dos deuses. A Dal Pizzol Vinhos Finos acaba de lançar seu mais novo sabor: o Dal Pizzol 35 Anos – Safra 2005, um assemblage top, exclusivo, que pode ser encontrado apenas em lojas, delicatessens e na própria vinícola. Com produção limitada de 3.350 garrafas numeradas, o vinho é um corte de quatro variedades harmonicamente equilibradas que resultam em um único exemplar, ideal para comemorar a data.
Com rótulo personalizado, garrafa e embalagem diferenciadas, o vinho expressa toda sabedoria adquirida ao longo dessas três décadas e meia. A harmonia pode ser sentida na alquimia dos sabores com 45% de Cabernet Sauvignon, 35% de Merlot, 10% de Cabernet Franc e 10% de Ancellotta.
Apresentado em uma embalagem de madeira com seis garrafas ou em cartucho de uma unidade, o Dal Pizzol 35 Anos expressa um talento natural e cheio de experiências, sabedoria e sensibilidade. Esta trajetória permitiu à vinícola alcançar a qualidade dos vinhos que elabora, através do amor no cultivo de castas nobres, do trato cuidadoso na arte do vinho e de um atendimento personalizado a todos que se relacionam com a Dal Pizzol.
O processo de vinificação de cada varietal começou com a colheita manual em caixas plásticas de 20 quilos, seleção e desengace das uvas, seguido pela adição de leveduras selecionadas dando início à fermentação alcoólica. A partir daí, o controle de temperatura entre 25º e 30º foi determinante para dar andamento a maceração, descuba e fermentação malolática espontânea. Os vinhos permaneceram em amadurecimento em tanques de aço inox por 24 meses para depois acontecer o corte (assemblage) e seguir para o engarrafamento. Por fim, o amadurecimento na garrafa por mais 24 meses e somente após a rotulagem.
Com 13º de graduação alcoólica, o vinho apresenta coloração vermelho púrpura e reflexos rubi intenso. Com aromas finos e complexos em perfeita harmonia, mescla frutas vermelhas com especiarias (ameixas secas, mirtilo e canela). No paladar, mostra-se um vinho robusto, com bom volume de boca, corpo pleno, persistência média-longa, harmônica, amplo, com taninos maduros e elegantes.
Indicado para acompanhar pratos condimentados, carnes vermelhas e exóticas, caças, aves, massas com molho a base de carnes e queijos tipo chedar, colonial, parmesão, roquefort e grana, sugere-se degustar o Dal Pizzol 35 Anos na temperatura entre 16º e 20ºC. Para melhor apreciação de suas características, aconselha-se decantar de 30 a 90 minutos antes de servir, a fim de maximizar o bouquet.
Com uma produção anual de 250 mil garrafas (200 mil litros), a Dal Pizzol, está instalada em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Deste total, 51% são vinhos tintos, 12% vinhos brancos, 32% espumantes e 5% suco de uva. A vinícola, possui uma ampla variedade de produtos nas marcas Dal Pizzol (58% da produção) e Do Lugar (42%).
Foto: Carlos Ben
Mais informações:
DAL PIZZOL VINHOS FINOS
Faria Lemos – Distrito de Bento Gonçalves
Bento Gonçalves/RS
54 3449.2255 – Fax: 54 3449.2222
dalpizzol@dalpizzol.com.br - www.dalpizzol.com.br
Vinho exclusivo marca 35 anos
Com produção limitada, novidade é lançada com rótulo personalizado, garrafa e embalagem diferenciadas
O resultado de 35 anos de dedicação à arte de elaborar grandes vinhos já pode ser degustado pelos apreciadores da bebida dos deuses. A Dal Pizzol Vinhos Finos acaba de lançar seu mais novo sabor: o Dal Pizzol 35 Anos – Safra 2005, um assemblage top, exclusivo, que pode ser encontrado apenas em lojas, delicatessens e na própria vinícola. Com produção limitada de 3.350 garrafas numeradas, o vinho é um corte de quatro variedades harmonicamente equilibradas que resultam em um único exemplar, ideal para comemorar a data.
Com rótulo personalizado, garrafa e embalagem diferenciadas, o vinho expressa toda sabedoria adquirida ao longo dessas três décadas e meia. A harmonia pode ser sentida na alquimia dos sabores com 45% de Cabernet Sauvignon, 35% de Merlot, 10% de Cabernet Franc e 10% de Ancellotta.
Apresentado em uma embalagem de madeira com seis garrafas ou em cartucho de uma unidade, o Dal Pizzol 35 Anos expressa um talento natural e cheio de experiências, sabedoria e sensibilidade. Esta trajetória permitiu à vinícola alcançar a qualidade dos vinhos que elabora, através do amor no cultivo de castas nobres, do trato cuidadoso na arte do vinho e de um atendimento personalizado a todos que se relacionam com a Dal Pizzol.
O processo de vinificação de cada varietal começou com a colheita manual em caixas plásticas de 20 quilos, seleção e desengace das uvas, seguido pela adição de leveduras selecionadas dando início à fermentação alcoólica. A partir daí, o controle de temperatura entre 25º e 30º foi determinante para dar andamento a maceração, descuba e fermentação malolática espontânea. Os vinhos permaneceram em amadurecimento em tanques de aço inox por 24 meses para depois acontecer o corte (assemblage) e seguir para o engarrafamento. Por fim, o amadurecimento na garrafa por mais 24 meses e somente após a rotulagem.
Com 13º de graduação alcoólica, o vinho apresenta coloração vermelho púrpura e reflexos rubi intenso. Com aromas finos e complexos em perfeita harmonia, mescla frutas vermelhas com especiarias (ameixas secas, mirtilo e canela). No paladar, mostra-se um vinho robusto, com bom volume de boca, corpo pleno, persistência média-longa, harmônica, amplo, com taninos maduros e elegantes.
Indicado para acompanhar pratos condimentados, carnes vermelhas e exóticas, caças, aves, massas com molho a base de carnes e queijos tipo chedar, colonial, parmesão, roquefort e grana, sugere-se degustar o Dal Pizzol 35 Anos na temperatura entre 16º e 20ºC. Para melhor apreciação de suas características, aconselha-se decantar de 30 a 90 minutos antes de servir, a fim de maximizar o bouquet.
Com uma produção anual de 250 mil garrafas (200 mil litros), a Dal Pizzol, está instalada em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Deste total, 51% são vinhos tintos, 12% vinhos brancos, 32% espumantes e 5% suco de uva. A vinícola, possui uma ampla variedade de produtos nas marcas Dal Pizzol (58% da produção) e Do Lugar (42%).
Foto: Carlos Ben
Mais informações:
DAL PIZZOL VINHOS FINOS
Faria Lemos – Distrito de Bento Gonçalves
Bento Gonçalves/RS
54 3449.2255 – Fax: 54 3449.2222
dalpizzol@dalpizzol.com.br - www.dalpizzol.com.br
Falta de mão-de-obra qualificada atinge 2/3 dos empregadores no Brasil, diz pesquisa
21/5/2010 - (Fonte: BBC Brasil.com)
Falta de mão-de-obra qualificada atinge 2/3 dos empregadores no Brasil, diz pesquisa
Quase dois terços dos empregadores brasileiros encontram dificuldades de encontrar pessoas qualificadas para preencher cargos disponíveis, segundo indica uma pesquisa realizada pela consultoria internacional de recursos humanos Manpower. Segundo a pesquisa, que ouviu mais de 35 mil empregadores em 36 países, a escassez de mão-de-obra qualificada no Brasil só não é maior do que a no Japão.
Entre os empresários brasileiros, 64% disseram ter dificuldades para preencher suas vagas com profissionais qualificados. No Japão, esse percentual foi de 76%. Na média dos 36 países pesquisados, 31% dos empregadores disseram ter dificuldades em encontrar profissionais qualificados.
A crise econômica mundial a partir de 2008 ajudou a reduzir o problema na maioria dos países. Em 2006, a média de empregadores que não conseguia encontrar profissionais qualificados em quantidade suficiente era de 40% nos países pesquisados.
Nos Estados Unidos, esse percentual caiu de 44% para 14% entre 2006 e 2010. Na Irlanda, país com menor escassez declarada de mão-de-obra qualificada, com 4%, tinha 32% em 2006. Na Grã-Bretanha, o percentual caiu de 42% em 2006 para 9% em 2010. A Espanha, outro país fortemente atingido pela crise, teve o percentual reduzido de 57% em 2006 para 15% neste ano.
Em movimento inverso, muitos países em desenvolvimento, que foram menos atingidos pela crise mundial, viram a escassez de mão-de-obra qualificada aumentar. Na Argentina, 41% dos empregadores diziam ter dificuldade de preencher seus cargos com gente qualificada em 2007, primeiro ano em que o país aparece na pesquisa. Neste ano, esse percentual aumentou para 53%.
Na China, o percentual era de 24% em 2006, caiu para 15% em 2008, mas subiu a 40% em 2010. Na Índia, houve um aumento menos acentuado: de 13% em 2006 para 16%, depois de chegar a 20% em 2009.
Falta de mão-de-obra qualificada atinge 2/3 dos empregadores no Brasil, diz pesquisa
Quase dois terços dos empregadores brasileiros encontram dificuldades de encontrar pessoas qualificadas para preencher cargos disponíveis, segundo indica uma pesquisa realizada pela consultoria internacional de recursos humanos Manpower. Segundo a pesquisa, que ouviu mais de 35 mil empregadores em 36 países, a escassez de mão-de-obra qualificada no Brasil só não é maior do que a no Japão.
Entre os empresários brasileiros, 64% disseram ter dificuldades para preencher suas vagas com profissionais qualificados. No Japão, esse percentual foi de 76%. Na média dos 36 países pesquisados, 31% dos empregadores disseram ter dificuldades em encontrar profissionais qualificados.
A crise econômica mundial a partir de 2008 ajudou a reduzir o problema na maioria dos países. Em 2006, a média de empregadores que não conseguia encontrar profissionais qualificados em quantidade suficiente era de 40% nos países pesquisados.
Nos Estados Unidos, esse percentual caiu de 44% para 14% entre 2006 e 2010. Na Irlanda, país com menor escassez declarada de mão-de-obra qualificada, com 4%, tinha 32% em 2006. Na Grã-Bretanha, o percentual caiu de 42% em 2006 para 9% em 2010. A Espanha, outro país fortemente atingido pela crise, teve o percentual reduzido de 57% em 2006 para 15% neste ano.
Em movimento inverso, muitos países em desenvolvimento, que foram menos atingidos pela crise mundial, viram a escassez de mão-de-obra qualificada aumentar. Na Argentina, 41% dos empregadores diziam ter dificuldade de preencher seus cargos com gente qualificada em 2007, primeiro ano em que o país aparece na pesquisa. Neste ano, esse percentual aumentou para 53%.
Na China, o percentual era de 24% em 2006, caiu para 15% em 2008, mas subiu a 40% em 2010. Na Índia, houve um aumento menos acentuado: de 13% em 2006 para 16%, depois de chegar a 20% em 2009.
terça-feira, 25 de maio de 2010
LICINIA DE CAMPOS
Semana 5
Grãos e os modismos alimentares
Os modismos alimentares prometem saúde eterna ao consumir determinado alimento ou determinado estilo de dieta, entrando e saindo de moda, tão rapidamente quanto as estações do ano. Uma hora é o chocolate, outra hora é a soja, e quando passa a moda entra outro ingrediente, sucessivamente, fazendo o consumidor ficar perdido em tantas múltiplas escolhas, e sem saber até onde o prometido é verdadeiro.
Acabo de receber informativos exaltando as qualidades do grão-de-bico e do feijão branco. Segundo o relatório, são tantos os benefícios, que o ingrediente se torna uma panacéia, passível de curar desde o calo no pé até a queda de cabelo.
E daí resolvi escrever alguma coisa a respeito dos grãos integrais e da verdadeira maximização do seu valor nutricional. Muitos pensam que trocando farinha branca por grãos integrais estarão resolvendo seu problema nutricional. Mas na verdade, podem até passar por novos problemas com a digestão e assimilação desses produtos.
A explicação é fácil: os grãos integrais contêm ácido fítico na sua casca. O ácido fítico combina-se com minerais-chave, especialmente cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco e evita a absorção deles no trato intestinal. A casca da semente do trigo contém substâncias capazes de inibir a ação de enzimas como a tripsina, importantes para a boa digestão dos alimentos. Isso pode resultar em sobrecarga para o pâncreas e digestão incompleta ou inapropriada.
Falar que fibras da casca do trigo, reputadas como saudáveis, possam não ser tão saudáveis assim, pode ser encarado como verdadeira heresia. Como tudo na vida, as fibras também possuem o outro lado da moeda. A verdade é que as fibras podem acelerar o trânsito intestinal, mas em consumo exagerado podem causar irritação no delicado tecido do intestino. Devemos lembrar que 80% da massa fecal é constituída por bactérias e não fibras. Muito mais natural, como somar 2 + 2, é consumir iogurte ou coalhada, repletos de bactérias, capazes de dar suporte à flora intestinal, prevenindo o intestino preso.
Os fanáticos por “comida natural” ou “orgânica” ou “vegetal” ou qualquer que seja o nome que se dá a esse modo de alimentação argumentam que o subproduto do grão de trigo é utilizado em ração animal e portanto, estamos perdendo muitos nutrientes com sua utilização na alimentação animal. Acontece que os animais herbívoros possuem 4 compartimentos em seus estômagos. Além disso, seus intestinos são proporcionalmente mais longos. O ser humano possui apenas 1 estômago, intestino proporcionalmente bem mais curto e trânsito intestinal bem mais rápido do que o dos animais herbívoros. Essas diferenças anatômicas e funcionais permitem ao ser humano digerir e eliminar alimentos de origem animal antes que eles apodreçam no intestino, tornando o ser humano bem menos
adaptado para uma dieta rica em grãos, A MENOS QUE estes grãos sejam preparados de maneira adequada.
O segredo do modo de preparo
Deixar de molho, fermentando, ou deixando o grão brotar antes de cozê-lo neutraliza em grande parte o ácido fítico, liberando estes nutrientes para absorção no organismo. Este processo permite que as enzimas, lactobacilos e outros organismo auxiliares não somente neutralizem o ácido fítico, mas também quebrem os amidos complexos, os taninos irritativos, e as proteínas difíceis de serem digeridas, inclusive o glúten. Para muitos, isto pode minimizar sua sensibilidade ou reações alérgicas a determinados grãos. Todos se beneficiam, sem dúvida, da liberação dos nutrientes e maior facilidade de digestão.
Nossas ancestrais deixavam os grãos de molho por várias horas antes de cozê-los, sem nem saber o motivo, achando talvez que encurtava o tempo de cozimento e economizava energia. No caso de preparo de pães, o preparo de uma “isca” ou seja uma massa já fermentada para fermentar a totalidade de massa. Era a sabedoria da prática sem noção da gramática!
Ao deixar os grãos de molho, permitindo até seu brotar, com fermentação natural por leveduras, as bactérias benéficas presentes realizam parte da digestão desses grãos, ainda FORA do nosso organismo, em processo semelhante ao realizado nos dois primeiros compartimentos dos estômagos dos herbívoros.
No primeiro estágio da preparação de receitas de panificação, deve-se deixar de molho a farinha de grãos integrais em um meio ácido. Para pães com fermento químico utiliza-se geralmente leite com culturas como kefir, iogurte integral, leite azedo cru ou leitelho. Uma pequena quantidade de vinagre de maçã, soro do leite ou suco de limão, adicionados quando o líquido base da receita for acrescentado seja qual for.
Com um remolho de apenas 7 horas neutraliza-se em grande parte o ácido fítico dos grãos. Logicamente o remolho de 12 a 24 horas é ainda melhor, com 24 horas obtendo melhores resultados. Arroz integral, grãos de trigo e cevada são mais facilmente digeridos porque contêm quantidades menores de fitatos que os outros grãos, assim 7 horas é o suficiente. Com outros grãos, particularmente aveia, o maior teor em fitatos de todos os grãos integrais, é melhor deixar de molho por até 24 horas.
Há 2 outras vantagens neste processo de duas etapas. Várias horas de remolho servem para amolecer o grão, resultando em produtos de panificação/ confeitaria mais leves em textura, mais próximos à textura da farinha branca. Isto é de auxílio em particular ao preparar massas de liquidificador, quando a mistura inicial pode não uniformizar o grão tanto quanto desejável. Segundo, é bastante conveniente a divisão em 2 etapas, dividindo a tarefa em dois períodos mais curtos. Corta-se assim o tempo necessário para o preparo da receita antes da cocção. Sem dúvida nenhuma, as tarefas de preparo de alimentos feitas com antecedência representam facilidade conveniente. O processo em 2 etapas cai exatamente nesta categoria.
Avaliando a importância do processo de remolho
Os fitatos podem representar benefícios promissores. As pesquisas indicam que podem estar envolvidos em frear os radicais livres no organismo, contribuidores para doenças cardíacas e câncer, e em evitar também o acúmulo de minerais orgânicos, especialmente do ferro, o que contribui para a formação de radicais livres. Pensa-se que os fitatos possam estar nas camadas do gérmen dos grãos integrais, nas leguminosas (feijões) e em oleaginosas (nozes) e em sementes, fornecendo estas proteções. Contudo, o valor dos fitatos não permite que se ignore o valor do processo do remolho. Em primeiro lugar, a neutralização do ácido fítico para liberar os nutrientes quelados na forma de fitatos não é cumprida exceto sob condições ideais de temperatura e pH. Estas condições não podem ser obtidas facilmente pelos métodos caseiros. Talvez a melhor obtenção seja no preparo da “isca” do pão, uma prática milenar. Não se preocupe em arruinar os benefícios dos fitatos pelo remolho. Muitas pessoas têm falta de minerais essenciais e por isso a dificuldade na digestão do glúten dos grãos (gases, inchaço, sensação de empanzinamento, etc). O processo de remolho, portanto, exerce papel valioso na cocção dos grãos integrais. Os gases provocados na ingestão de feijões e outros grãos são provocados não pelos fitatos, mas por oligossacarídeos presentes neles, e ao deixá-los de molho em água morna mais algumas colheres (sopa) de iogurte, os lactobacilos se encarregarão de pré-digerir os oligossacarídeos e acabam-se os gases.
Vejam bem, não estou afirmando em nenhum momento que o consumo ocasional de grãos integrais não deixados de molho (remolho, fermentação, brotejar) seja prejudicial à saúde e não possam contribuir com seus valores. Mas sem dúvida nenhuma, os processados apropriadamente otimizarão os benefícios à saúde.
Referências bibliográficas:
• Gregg, Sue. Introducing whole grain baking. About phytates. Zondervan Publishing House. 2007.
• www.globo.com – Globo Repórter – Unicamp cria o pão mais nutritivo do Brasil. 03/07/09.
• www.medicinadoestilodevida.com.br – Dr Alexandre Feldman. Deixe o milho de molho para liberar nutrientes.
• The Weston A. Price Foundation – Grains, Seeds, Nuts, Beans. Disponível em www.westonaprice.org.
• McGee, Harold. On food and cooking. Ed. Scribner. 1984.
MINI CURRÍCULO
Dra Licinia de Campos
Graduada em Nutrição (Universidade São Judas Tadeu) com formação autodidata em Gastronomia, atuando no mercado há 30 anos; pós-graduada em Gestão de Negócios de Serviços de Alimentação (SENAC); curso de especialização em Docência e Didática para Ensino Superior em Turismo e Hotelaria (SENAC); curso de Auditor Líder ISO 22000 (Food Design); ex-redatora do Suplemento Feminino do jornal “O Estado de SP” (1984- 1989); especialização em Antropologia Alimentar através de premiação para o Seminário: “Alimentation et hiérarchies sociales et culturelles” pelo IEHCA na Universidade de Tours, França; participante do programa “Com Sabor” da Rede Mulher por 3 anos; tradutora de diversos fascículos e livros para a Editora Globo; consultora gastronômica - nutricional do site www.sic.org.br (Serviço de Informação da Carne) e do site www.lacteabrasil.org.br (leite e derivados); palestrante especializada em Gastronomia e Nutrição; redatora da revista NutriNews há mais de 10 anos com premiação Destaque Food Service 2008; docente em vários cursos das unidades SENAC desde 1998; Coordenadora do curso de Gastronomia da Faculdade Paschoal Dantas; Consultora e Assessora Especializada em
Gestão Operacional Administrativa de Unidades Alimentares; Mestranda pela Universidade de Léon, Espanha, do curso Master em Gerontologia – Ciência do Envelhecimento.
Contatos comerciais:
e-mail: liciniadecampos@uol.com.br
tel: (11) 9737-6596
RECEITAS
Série Jantar rápido
Pilaf de lentilhas e trigo búlgaro (6 porções de 1 xícara cada)
O que é um pilaf? Pilaf é um prato no qual o grão, como arroz ou trigo partido, é dourado no óleo, e depois cozido em caldo temperado. Em alguns casos, o arroz pode adquirir cor dourada por ser misturado com pedacinhos de cebola tostadinha, ou mesmo com várias misturas de especiarias. O termo deriva do persa. Dependendo da cozinha regional, pode também conter vários tipos de carnes e hortaliças. O pilaf e seus pratos semelhantes são comuns no Oriente Médio, Central e Ásia, na África, e no Caribe.
4 ½ xícaras de caldo de galinha 0% - 1 ¼ xícaras de lentilhas enxaguadas – 1 cebola média picada – 1 folha de louro – sal a gosto – ½ colher (chá) de pimenta síria – pimenta do reino a gosto – ¾ xícara de trigo búlgaro (trigo p/ quibe) – 2 colheres (sopa) de suco de limão – 1 colher (sopa) de azeite de oliva extra-virgem – 1 abobrinha italiana pequena cortada ao meio no comprimento e em ½ rodelas – 1 abóbora menina pequena, cortada em rodelinhas – 1 dente de alho esmagado – 2 colheres (chá) de casca de limão ralada – 2 colheres (sopa) de salsa picada – 2 colheres (sopa) de coentro ou dill fresco picado.
Misture o caldo com as lentilhas, cebola, louro, sal, pimenta síria e pimenta do reino em uma panela. Deixe ferver em fogo médio, abaixe o fogo e cozinhe em fervura lenta por 20 minutos. Adicione o trigo e cozinhe até que ambos (trigo e lentilhas) estejam macios e o líquido tenha sido absorvido, 15 a 20 minutos. Retire o pilaf do fogo, elimine a folha de louro e junte o suco de limão. Enquanto isso, refogue em fogo médio no óleo a abobrinha, a abóbora menina, alho e casca de limão. Refogue por 5 minutos. Junte a salsa e coentro (ou dill). Tempere com pimenta. Junte ao pilaf. Sirva quente.
Informação nutricional: 259 kcal; 3g de gorduras totais; 4mg de colesterol; 42g de carboidratos; 0g de açúcares adicionados; 17g de proteínas; 13g de fibras; 213mg de sódio; 659 mg de potássio.
Grãos e os modismos alimentares
Os modismos alimentares prometem saúde eterna ao consumir determinado alimento ou determinado estilo de dieta, entrando e saindo de moda, tão rapidamente quanto as estações do ano. Uma hora é o chocolate, outra hora é a soja, e quando passa a moda entra outro ingrediente, sucessivamente, fazendo o consumidor ficar perdido em tantas múltiplas escolhas, e sem saber até onde o prometido é verdadeiro.
Acabo de receber informativos exaltando as qualidades do grão-de-bico e do feijão branco. Segundo o relatório, são tantos os benefícios, que o ingrediente se torna uma panacéia, passível de curar desde o calo no pé até a queda de cabelo.
E daí resolvi escrever alguma coisa a respeito dos grãos integrais e da verdadeira maximização do seu valor nutricional. Muitos pensam que trocando farinha branca por grãos integrais estarão resolvendo seu problema nutricional. Mas na verdade, podem até passar por novos problemas com a digestão e assimilação desses produtos.
A explicação é fácil: os grãos integrais contêm ácido fítico na sua casca. O ácido fítico combina-se com minerais-chave, especialmente cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco e evita a absorção deles no trato intestinal. A casca da semente do trigo contém substâncias capazes de inibir a ação de enzimas como a tripsina, importantes para a boa digestão dos alimentos. Isso pode resultar em sobrecarga para o pâncreas e digestão incompleta ou inapropriada.
Falar que fibras da casca do trigo, reputadas como saudáveis, possam não ser tão saudáveis assim, pode ser encarado como verdadeira heresia. Como tudo na vida, as fibras também possuem o outro lado da moeda. A verdade é que as fibras podem acelerar o trânsito intestinal, mas em consumo exagerado podem causar irritação no delicado tecido do intestino. Devemos lembrar que 80% da massa fecal é constituída por bactérias e não fibras. Muito mais natural, como somar 2 + 2, é consumir iogurte ou coalhada, repletos de bactérias, capazes de dar suporte à flora intestinal, prevenindo o intestino preso.
Os fanáticos por “comida natural” ou “orgânica” ou “vegetal” ou qualquer que seja o nome que se dá a esse modo de alimentação argumentam que o subproduto do grão de trigo é utilizado em ração animal e portanto, estamos perdendo muitos nutrientes com sua utilização na alimentação animal. Acontece que os animais herbívoros possuem 4 compartimentos em seus estômagos. Além disso, seus intestinos são proporcionalmente mais longos. O ser humano possui apenas 1 estômago, intestino proporcionalmente bem mais curto e trânsito intestinal bem mais rápido do que o dos animais herbívoros. Essas diferenças anatômicas e funcionais permitem ao ser humano digerir e eliminar alimentos de origem animal antes que eles apodreçam no intestino, tornando o ser humano bem menos
adaptado para uma dieta rica em grãos, A MENOS QUE estes grãos sejam preparados de maneira adequada.
O segredo do modo de preparo
Deixar de molho, fermentando, ou deixando o grão brotar antes de cozê-lo neutraliza em grande parte o ácido fítico, liberando estes nutrientes para absorção no organismo. Este processo permite que as enzimas, lactobacilos e outros organismo auxiliares não somente neutralizem o ácido fítico, mas também quebrem os amidos complexos, os taninos irritativos, e as proteínas difíceis de serem digeridas, inclusive o glúten. Para muitos, isto pode minimizar sua sensibilidade ou reações alérgicas a determinados grãos. Todos se beneficiam, sem dúvida, da liberação dos nutrientes e maior facilidade de digestão.
Nossas ancestrais deixavam os grãos de molho por várias horas antes de cozê-los, sem nem saber o motivo, achando talvez que encurtava o tempo de cozimento e economizava energia. No caso de preparo de pães, o preparo de uma “isca” ou seja uma massa já fermentada para fermentar a totalidade de massa. Era a sabedoria da prática sem noção da gramática!
Ao deixar os grãos de molho, permitindo até seu brotar, com fermentação natural por leveduras, as bactérias benéficas presentes realizam parte da digestão desses grãos, ainda FORA do nosso organismo, em processo semelhante ao realizado nos dois primeiros compartimentos dos estômagos dos herbívoros.
No primeiro estágio da preparação de receitas de panificação, deve-se deixar de molho a farinha de grãos integrais em um meio ácido. Para pães com fermento químico utiliza-se geralmente leite com culturas como kefir, iogurte integral, leite azedo cru ou leitelho. Uma pequena quantidade de vinagre de maçã, soro do leite ou suco de limão, adicionados quando o líquido base da receita for acrescentado seja qual for.
Com um remolho de apenas 7 horas neutraliza-se em grande parte o ácido fítico dos grãos. Logicamente o remolho de 12 a 24 horas é ainda melhor, com 24 horas obtendo melhores resultados. Arroz integral, grãos de trigo e cevada são mais facilmente digeridos porque contêm quantidades menores de fitatos que os outros grãos, assim 7 horas é o suficiente. Com outros grãos, particularmente aveia, o maior teor em fitatos de todos os grãos integrais, é melhor deixar de molho por até 24 horas.
Há 2 outras vantagens neste processo de duas etapas. Várias horas de remolho servem para amolecer o grão, resultando em produtos de panificação/ confeitaria mais leves em textura, mais próximos à textura da farinha branca. Isto é de auxílio em particular ao preparar massas de liquidificador, quando a mistura inicial pode não uniformizar o grão tanto quanto desejável. Segundo, é bastante conveniente a divisão em 2 etapas, dividindo a tarefa em dois períodos mais curtos. Corta-se assim o tempo necessário para o preparo da receita antes da cocção. Sem dúvida nenhuma, as tarefas de preparo de alimentos feitas com antecedência representam facilidade conveniente. O processo em 2 etapas cai exatamente nesta categoria.
Avaliando a importância do processo de remolho
Os fitatos podem representar benefícios promissores. As pesquisas indicam que podem estar envolvidos em frear os radicais livres no organismo, contribuidores para doenças cardíacas e câncer, e em evitar também o acúmulo de minerais orgânicos, especialmente do ferro, o que contribui para a formação de radicais livres. Pensa-se que os fitatos possam estar nas camadas do gérmen dos grãos integrais, nas leguminosas (feijões) e em oleaginosas (nozes) e em sementes, fornecendo estas proteções. Contudo, o valor dos fitatos não permite que se ignore o valor do processo do remolho. Em primeiro lugar, a neutralização do ácido fítico para liberar os nutrientes quelados na forma de fitatos não é cumprida exceto sob condições ideais de temperatura e pH. Estas condições não podem ser obtidas facilmente pelos métodos caseiros. Talvez a melhor obtenção seja no preparo da “isca” do pão, uma prática milenar. Não se preocupe em arruinar os benefícios dos fitatos pelo remolho. Muitas pessoas têm falta de minerais essenciais e por isso a dificuldade na digestão do glúten dos grãos (gases, inchaço, sensação de empanzinamento, etc). O processo de remolho, portanto, exerce papel valioso na cocção dos grãos integrais. Os gases provocados na ingestão de feijões e outros grãos são provocados não pelos fitatos, mas por oligossacarídeos presentes neles, e ao deixá-los de molho em água morna mais algumas colheres (sopa) de iogurte, os lactobacilos se encarregarão de pré-digerir os oligossacarídeos e acabam-se os gases.
Vejam bem, não estou afirmando em nenhum momento que o consumo ocasional de grãos integrais não deixados de molho (remolho, fermentação, brotejar) seja prejudicial à saúde e não possam contribuir com seus valores. Mas sem dúvida nenhuma, os processados apropriadamente otimizarão os benefícios à saúde.
Referências bibliográficas:
• Gregg, Sue. Introducing whole grain baking. About phytates. Zondervan Publishing House. 2007.
• www.globo.com – Globo Repórter – Unicamp cria o pão mais nutritivo do Brasil. 03/07/09.
• www.medicinadoestilodevida.com.br – Dr Alexandre Feldman. Deixe o milho de molho para liberar nutrientes.
• The Weston A. Price Foundation – Grains, Seeds, Nuts, Beans. Disponível em www.westonaprice.org.
• McGee, Harold. On food and cooking. Ed. Scribner. 1984.
MINI CURRÍCULO
Dra Licinia de Campos
Graduada em Nutrição (Universidade São Judas Tadeu) com formação autodidata em Gastronomia, atuando no mercado há 30 anos; pós-graduada em Gestão de Negócios de Serviços de Alimentação (SENAC); curso de especialização em Docência e Didática para Ensino Superior em Turismo e Hotelaria (SENAC); curso de Auditor Líder ISO 22000 (Food Design); ex-redatora do Suplemento Feminino do jornal “O Estado de SP” (1984- 1989); especialização em Antropologia Alimentar através de premiação para o Seminário: “Alimentation et hiérarchies sociales et culturelles” pelo IEHCA na Universidade de Tours, França; participante do programa “Com Sabor” da Rede Mulher por 3 anos; tradutora de diversos fascículos e livros para a Editora Globo; consultora gastronômica - nutricional do site www.sic.org.br (Serviço de Informação da Carne) e do site www.lacteabrasil.org.br (leite e derivados); palestrante especializada em Gastronomia e Nutrição; redatora da revista NutriNews há mais de 10 anos com premiação Destaque Food Service 2008; docente em vários cursos das unidades SENAC desde 1998; Coordenadora do curso de Gastronomia da Faculdade Paschoal Dantas; Consultora e Assessora Especializada em
Gestão Operacional Administrativa de Unidades Alimentares; Mestranda pela Universidade de Léon, Espanha, do curso Master em Gerontologia – Ciência do Envelhecimento.
Contatos comerciais:
e-mail: liciniadecampos@uol.com.br
tel: (11) 9737-6596
RECEITAS
Série Jantar rápido
Pilaf de lentilhas e trigo búlgaro (6 porções de 1 xícara cada)
O que é um pilaf? Pilaf é um prato no qual o grão, como arroz ou trigo partido, é dourado no óleo, e depois cozido em caldo temperado. Em alguns casos, o arroz pode adquirir cor dourada por ser misturado com pedacinhos de cebola tostadinha, ou mesmo com várias misturas de especiarias. O termo deriva do persa. Dependendo da cozinha regional, pode também conter vários tipos de carnes e hortaliças. O pilaf e seus pratos semelhantes são comuns no Oriente Médio, Central e Ásia, na África, e no Caribe.
4 ½ xícaras de caldo de galinha 0% - 1 ¼ xícaras de lentilhas enxaguadas – 1 cebola média picada – 1 folha de louro – sal a gosto – ½ colher (chá) de pimenta síria – pimenta do reino a gosto – ¾ xícara de trigo búlgaro (trigo p/ quibe) – 2 colheres (sopa) de suco de limão – 1 colher (sopa) de azeite de oliva extra-virgem – 1 abobrinha italiana pequena cortada ao meio no comprimento e em ½ rodelas – 1 abóbora menina pequena, cortada em rodelinhas – 1 dente de alho esmagado – 2 colheres (chá) de casca de limão ralada – 2 colheres (sopa) de salsa picada – 2 colheres (sopa) de coentro ou dill fresco picado.
Misture o caldo com as lentilhas, cebola, louro, sal, pimenta síria e pimenta do reino em uma panela. Deixe ferver em fogo médio, abaixe o fogo e cozinhe em fervura lenta por 20 minutos. Adicione o trigo e cozinhe até que ambos (trigo e lentilhas) estejam macios e o líquido tenha sido absorvido, 15 a 20 minutos. Retire o pilaf do fogo, elimine a folha de louro e junte o suco de limão. Enquanto isso, refogue em fogo médio no óleo a abobrinha, a abóbora menina, alho e casca de limão. Refogue por 5 minutos. Junte a salsa e coentro (ou dill). Tempere com pimenta. Junte ao pilaf. Sirva quente.
Informação nutricional: 259 kcal; 3g de gorduras totais; 4mg de colesterol; 42g de carboidratos; 0g de açúcares adicionados; 17g de proteínas; 13g de fibras; 213mg de sódio; 659 mg de potássio.
10/02/2010
Gastronomia
"Sim, senhora, chef!"
http://vejabrasil.abril.com.br/rio-de-janeiro/editorial/m1709/sim-senhora-chef
Gastronomia
"Sim, senhora, chef!"
Nada de frescura. VEJA RIO passou um dia na cozinha de um restaurante de alto padrão e conheceu um ambiente marcado pela rígida hierarquia, pelo rigor absoluto e por um calor que beira os 50 graus
Texto Fernanda Thedim
Fotos Fernando Lemos
Linha de montagem
Roberta Sudbrack e a sous-chef
Camila Coura: detalhes finais antes
de servir os pratos
25.05.2010
Vinhos do Brasil são destaque na Inglaterra
O Brasil segue conquistando prêmios em concursos internacionais de vinhos. Desta vez foi na Inglaterra, no International Wine Challenge (IWC), realizado no período de 12 a 26 e de 20 a 23 de abril de 2010, em Londres. Os vinhos do Brasil foram destaque com 10 distinções.
Em sua 27ª edição, o concurso contou com a participação de amostras provenientes de 47 países. Participaram 356 degustadores. O grande diferencial do evento é a tripla degustação dos vinhos premiados. Com isso, os consumidores podem ter a certeza de que todos os vencedores são exemplos de excelência em seu estilo.
Medalha de Prata
Amadeu Espumante Moscatel 2009 - Vinícola Geisse
Medalha de Bronze
Aurora Espumante Prosecco Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Gran Legado Espumante Moscatel - Wine Park
Salton Talento 2005 – Vinícola Salton
Recomendação Honrosa
Casa Valduga Espumante Brut 130 – Casa Valduga Vinhos Finos
Cave Geisse Espumante Natural Brut 2008 – Vinícola Geisse
Cave Pericó Espumante Brut Branco 2009 - Vinícola Pericó
Garibaldi Espumante Moscatel – Cooperativa Vinícola Garibaldi
Gran Legado Espumante Charmat Brut – Wine Park
Gran Legado Espumante Champenoise Brut – Wine Park
Assessoria de Imprensa da ABE
CONCEITO.COM
54 3451-5812
conceitocom@conceitocom.com.br
Vinhos do Brasil são destaque na Inglaterra
O Brasil segue conquistando prêmios em concursos internacionais de vinhos. Desta vez foi na Inglaterra, no International Wine Challenge (IWC), realizado no período de 12 a 26 e de 20 a 23 de abril de 2010, em Londres. Os vinhos do Brasil foram destaque com 10 distinções.
Em sua 27ª edição, o concurso contou com a participação de amostras provenientes de 47 países. Participaram 356 degustadores. O grande diferencial do evento é a tripla degustação dos vinhos premiados. Com isso, os consumidores podem ter a certeza de que todos os vencedores são exemplos de excelência em seu estilo.
Medalha de Prata
Amadeu Espumante Moscatel 2009 - Vinícola Geisse
Medalha de Bronze
Aurora Espumante Prosecco Brut - Cooperativa Vinícola Aurora
Gran Legado Espumante Moscatel - Wine Park
Salton Talento 2005 – Vinícola Salton
Recomendação Honrosa
Casa Valduga Espumante Brut 130 – Casa Valduga Vinhos Finos
Cave Geisse Espumante Natural Brut 2008 – Vinícola Geisse
Cave Pericó Espumante Brut Branco 2009 - Vinícola Pericó
Garibaldi Espumante Moscatel – Cooperativa Vinícola Garibaldi
Gran Legado Espumante Charmat Brut – Wine Park
Gran Legado Espumante Champenoise Brut – Wine Park
Assessoria de Imprensa da ABE
CONCEITO.COM
54 3451-5812
conceitocom@conceitocom.com.br
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Cervejeiras
Em busca do mestre cervejeiro e uma ótima novidade, em velocidade alucinante.
A nota antes.
A AmBev lança um programa inédito para a formação de mestres cervejeiros e engenheiros industriais. Com previsão de investimentos na casa dos 2 bilhões de reais em 2010 para ampliar de 10 a 15% da capacidade produtiva, a AmBev se antecipa para formar profissionais nessas duas carreiras, importantes para o negócio da empresa.
Então se você, de todo o Brasil, formado desde o segundo semestre de 2008 ou cursando o último ano dos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia e biologia podem se inscrever aqui até o dia 20 de junho.
A novidade agora.
A Casa da Cerveja iniciou a importação das cervejas produzidos pela tradicional cervejaria italiana Theresianer. São três os rótulos: as premiadas Theresianer Pale Ale, Theresianer Premium Pils e a Theresianer Vienna.
A nota antes.
A AmBev lança um programa inédito para a formação de mestres cervejeiros e engenheiros industriais. Com previsão de investimentos na casa dos 2 bilhões de reais em 2010 para ampliar de 10 a 15% da capacidade produtiva, a AmBev se antecipa para formar profissionais nessas duas carreiras, importantes para o negócio da empresa.
Então se você, de todo o Brasil, formado desde o segundo semestre de 2008 ou cursando o último ano dos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia e biologia podem se inscrever aqui até o dia 20 de junho.
A novidade agora.
A Casa da Cerveja iniciou a importação das cervejas produzidos pela tradicional cervejaria italiana Theresianer. São três os rótulos: as premiadas Theresianer Pale Ale, Theresianer Premium Pils e a Theresianer Vienna.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Frango à passarinho com Yuzu Kosho
• Frango à passarinho com Yuzu Kosho.
A moda japonesa
Ligeiramente picante. O aroma do Yuzu Kosho dá um sabor especial para o frango.
Ingredientes (4 porções)
• 1 kg de frango (cortado em pedaços pequenos)
• Sal a gosto
• 2 a 4 colheres de chá Yuzu Kosho
• Óleo para fritar
A moda japonesa
Ligeiramente picante. O aroma do Yuzu Kosho dá um sabor especial para o frango.
Ingredientes (4 porções)
• 1 kg de frango (cortado em pedaços pequenos)
• Sal a gosto
• 2 a 4 colheres de chá Yuzu Kosho
• Óleo para fritar
Modo de fazer:
1. Tempere o frango com sal e Yuzu Kosho e deixe tomar gosto por meia hora a uma hora.
2. Esquente o óleo na panela.
3. Frite o frango até dourar de todos os lados.
4. Escorra sobre papel toalha.
Japan Foods 2010
JAPAN FOODS 2010
A cozinha japonesa prima pela harmonia de todos os seus elementos, e os pratos são servidos e apresentados com extrema sensibilidade.
Aprecie o melhor dessa cozinha e sinta o prazer de sua degustação no Festival Sabores do Japão, que oferece mais de 30 iguarias importadas que lhe deixarão uma lembrança inesquecível e com vontade de repetir. O Festival traz bebidas como chás, saquês e licores, além de doces e salgados, molhos originais, sorvetes e geleias, todos com sabores intensos e rica variedade aromática.
Venha degustar o que há de melhor no Japão aqui mesmo no Brasil.
Pão de Açúcar - Shopping Iguatemi
Avenida Brig. Faria Lima, 2232 - São Paulo – SP
Ark Mori Building, 6F 12-32, Akasaka 1-chome
Minato-ku, Tokyo 107-6006 Japan
tel.: +81-3-3582-5511, fax: +81-3-3582-5662
http://www.blogger.com/goog_1266606450436
A cozinha japonesa prima pela harmonia de todos os seus elementos, e os pratos são servidos e apresentados com extrema sensibilidade.
Aprecie o melhor dessa cozinha e sinta o prazer de sua degustação no Festival Sabores do Japão, que oferece mais de 30 iguarias importadas que lhe deixarão uma lembrança inesquecível e com vontade de repetir. O Festival traz bebidas como chás, saquês e licores, além de doces e salgados, molhos originais, sorvetes e geleias, todos com sabores intensos e rica variedade aromática.
Venha degustar o que há de melhor no Japão aqui mesmo no Brasil.
Pão de Açúcar - Shopping Iguatemi
Avenida Brig. Faria Lima, 2232 - São Paulo – SP
Matriz
Ark Mori Building, 6F 12-32, Akasaka 1-chome
Minato-ku, Tokyo 107-6006 Japan
tel.: +81-3-3582-5511, fax: +81-3-3582-5662
http://www.blogger.com/goog_1266606450436
Escritório em São Paulo
Alameda Santos, 771 - 1º andar
CEP 01419-001 - São Paulo - SP - Brasil
tel.: 11-3141-0788, fax: 11-3253-3351
Pao de Açúcar
Paris Hilton faz anúncio da cerveja Devassa
Paris Hilton faz anúncio da cerveja Devassa
Socialite foi contratada pela Schin
SÃO PAULO
A nova marca de cerveja do portfólio do Grupo Schincariol, batizada de Devassa Bem Loura, recorreu a uma garota propaganda que - ainda que temporária, pois participará apenas do lançamento no carnaval no Rio -, tem atitude que combina com o nome do produto. A socialite e milionária americana Paris Hilton fez fama frequentando festas e protagonizando escândalos.
A Devassa Bem Loura vai disputar consumidores com as líderes do segmento, como Skol, Brahma, Itaipava e Bohemia. Fará isso nos mercados do Rio e de São Paulo, praças onde o principal rótulo da empresa, Nova Shin, não decola. O melhor desempenho da cervejaria tem sido no Nordeste, onde detém 35% de participação de mercado. O diretor de marketing da empresa, Luiz Claudio Taya, diz que não há programação para a nova marca ser distribuída lá tão cedo.
Para o lançamento da nova Devassa, que herda o nome da marca artesanal comprada pela Schincariol há três anos, estão sendo destinados R$ 100 milhões. Taya diz que a estratégia de marketing é agressiva e que outras louras serão convidadas a entrar nas campanhas da nova marca.
O mercado de cerveja cresceu o ano passado 5,3% em volume e 12% em faturamento. O presidente executivo e um dos herdeiros da companhia, Adriano Schincariol, reforçou que, por isso mesmo, serão feito investimentos de R$ 1 bilhão em 2010 destinados à expansão da capacidade produtiva e em propaganda.
Por ano, a Schincariol produz 4,5 bilhões de litros de cerveja. Nas contas da empresa, ela ocupa hoje 13% do mercado. A sua expansão será concentrada no Rio e em São Paulo. "O grupo está hoje saudável financeiramente e estamos atentos ao mercado para novas aquisições, mas não há nada novo, por enquanto", diz Schincariol.
Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010 10:53
Débora Thomé, da Agência Estado, e Marili Ribeiro, de O Estado de S. Paulo
Socialite foi contratada pela Schin
SÃO PAULO
A nova marca de cerveja do portfólio do Grupo Schincariol, batizada de Devassa Bem Loura, recorreu a uma garota propaganda que - ainda que temporária, pois participará apenas do lançamento no carnaval no Rio -, tem atitude que combina com o nome do produto. A socialite e milionária americana Paris Hilton fez fama frequentando festas e protagonizando escândalos.
A Devassa Bem Loura vai disputar consumidores com as líderes do segmento, como Skol, Brahma, Itaipava e Bohemia. Fará isso nos mercados do Rio e de São Paulo, praças onde o principal rótulo da empresa, Nova Shin, não decola. O melhor desempenho da cervejaria tem sido no Nordeste, onde detém 35% de participação de mercado. O diretor de marketing da empresa, Luiz Claudio Taya, diz que não há programação para a nova marca ser distribuída lá tão cedo.
Para o lançamento da nova Devassa, que herda o nome da marca artesanal comprada pela Schincariol há três anos, estão sendo destinados R$ 100 milhões. Taya diz que a estratégia de marketing é agressiva e que outras louras serão convidadas a entrar nas campanhas da nova marca.
O mercado de cerveja cresceu o ano passado 5,3% em volume e 12% em faturamento. O presidente executivo e um dos herdeiros da companhia, Adriano Schincariol, reforçou que, por isso mesmo, serão feito investimentos de R$ 1 bilhão em 2010 destinados à expansão da capacidade produtiva e em propaganda.
Por ano, a Schincariol produz 4,5 bilhões de litros de cerveja. Nas contas da empresa, ela ocupa hoje 13% do mercado. A sua expansão será concentrada no Rio e em São Paulo. "O grupo está hoje saudável financeiramente e estamos atentos ao mercado para novas aquisições, mas não há nada novo, por enquanto", diz Schincariol.
Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010 10:53
Débora Thomé, da Agência Estado, e Marili Ribeiro, de O Estado de S. Paulo
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