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terça-feira, 2 de abril de 2013

O tempero brasileiro estará presente na 6ª edição do Peixe em Lisboa

A chefe brasileira Bella Masano, do restaurante Amadeus, e o português Vitor Sobral, reconhecido como um dos principais mestres da cozinha paulista e lusitana, participarão da 6ª edição do Peixe em Lisboa, um dos maiores eventos da gastronomia mundial.

Entre os dias 4 e 14 de abril, no Pátio da Galé, em Lisboa, acontece um dos melhores eventos da culinária europeia, o Peixe em Lisboa. A ação, que é reconhecida por apresentar os principais pratos de peixes e mariscos do mundo, reunirá alguns dos mais renomados chefes da gastronomia mundial, como a brasileira Bella Masano, do restaurante Amadeus, localizado na cidade de São Paulo, e o português Vitor Sobral, do Tasca da Esquina, que alia o melhor da gastronomia paulista com a tradição da comida lusitana.

Serão dez dias de atrações, onde os presentes poderão aprender a cozinhar, participar de workshops, saborear vinhos, doces e outros produtos tradicionais de cada país convidado, que serão produzidos pelos mestres mais prestigiados do segmento, como Fausto Airoldi, Virgilio Martinez, Bertílio Gomes, Adrien Trouilloud, Nuno Diniz, Nuno Barros, Mauro Uliassi, José Avillez, Alexandre Silva, Miguel Castro Silva, Tomoaki Kanazawa, Marlene Vieira e Leonel Pereira.

Ao mesmo tempo, os visitantes terão a oportunidade de acompanhar o concurso que irá escolher o melhor pastel de nata da região, as apresentações que irão mostrar as principais frutas portuguesas e a sua junção com os peixes e mariscos, e, também, poderão experimentar, por valores que vão de 5 a 8 euros, os pratos elaborados pelos melhores restaurantes da capital, que ficarão à disposição do público das 12h às 24h, durante todo o festival.

Dentre os participantes da ação estão os tradicionais A Travessa, Alma, Assinatura, G-Spot, José Avillez, Peixaria da Esquina, Ribamar, Sea Me - Peixaria Moderna, Spazio Buondi / Nobre e Umai.
Outra novidade deste ano é a parceria entre o Peixe em Lisboa e o Lisboa Story Centre, um dos locais mais visitados da região. Os frequentadores que quiserem conhecer as duas atrações terão 20% de desconto na compra de uma das entradas.

A iniciativa, que está em sua 6.ª edição e recebeu cerca de 25 mil visitantes no ano passado, é uma realização da Associação Turismo de Lisboa (ATL) e a Câmara Municipal de Lisboa.

Divulgação: INFORM Comunicação - Tel.:(11)3079.6133
Valter Santos - valter@redeinform.com.br


COMIDA DI BUTECO 2013



Buteco. A verdadeira rede social.

De 12 de abril a 12 de maio com o slogan Buteco. A verdadeira Rede social, o Comida di Buteco apresentará 400 petiscos onde a linguiça e/ou mandioca serão os convidados especiais. Em 2013 o maior concurso de cozinha de raiz do Brasil, pela primeira vez, será realizado simultaneamente nas 16 cidades e também propõe para essa edição a unificação dos ingredientes especiais.

Criado em 2000 com a missão de RESGATAR E VALORIZAR A COZINHA DE RAIZ no Brasil, e estimular os pequenos estabelecimentos, botecos, à novas criações, o Concurso Comida di Buteco vem cumprindo um importante papel de fomento à cultura gastronômica, desenvolvimento do setor e principalmente demarcando circuitos urbanos de sociabilidade e lazer através da boa cozinha dos botecos. Concurso pioneiro nesse setor é um dos maiores responsáveis por contribuir para legitimar o boteco como um importante ícone da cultura e gastronomia nacionais.

Nesta edição, o Concurso será realizado simultaneamente em 16 cidades do Brasil, a partir 12 de abril: Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) Campinas (SP), Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Ribeirão Preto (SP) e Rio Preto (SP), Ipatinga (MG), Juiz de Fora (MG), Montes Claros (MG), Poços de Caldas (MG) Goiânia (GO) e Uberlândia (MG). Ingredientes obrigatórios de 2013, a mandioca e/ou linguiça vão dar o tempero especial dos pratos, totalizando mais de 400 petiscos.

Dinâmica do Concurso

Essa é a eleição do melhor boteco da cidade. Cada participante cria um petisco para concorrer. O público e um corpo de jurados têm que visitar os botecos e votar no local. A média entre os quesitos avaliados garante o resultado da premiação. São avaliados de 0 a 10, a HIGIENE, O ATENDIMENTO, A TEMPERATURA DA BEBIDA E O PETISCO ( que leva 70% da nota ). O voto do júri vale 50% e do público 50%. O Instituto de Pesquisas Vox Populi é o responsável pela apuração dos votos nas 16 cidades.

O perfil dos botecos escolhidos

O Comida di Buteco escolhe para participar os botecos classificados pela realização do concurso como “ESPONTÂNEOS”:
O espontâneo é aquele boteco em que o proprietário, obrigatoriamente, administra o negócio; sua história e seu dia a dia comungam com a identidade do dono, que na maioria das vezes conta com a força de trabalho de mais pessoas da sua família.
O boteco espontâneo não faz parte de uma rede ou franquia de marca. Vários botecos que participam são muito tradicionais, tendo de existência, grande parte da própria vida de seus donos. Alguns passaram de pai pra filho, avô para neto. E tem aqueles que são mais recentes, mas com alma de boteco tradicional e espontâneo. Já nasceram com ótima relação com sua vizinhança e seguem fazendo tradição mesmo com menos tempo de existência. São todos estabelecimentos que tem na sua espontaneidade uma marca que os torna únicos e, portanto, especiais. O que vale é que tenha cozinha boa, a cara do dono e alma de boteco.

O concurso como plataforma de desenvolvimento sócio-econômico

Graças à sua dinâmica e formato, estimulando a visitação aos botecos participantes, o concurso alavanca o desenvolvimento do boteco e do próprio setor como um todo. A mensuração de resultados feita pela realização aponta, ano a ano, crescimento do impacto na cadeia produtiva relacionada. Em 2012 o Comida di Buteco superou todos os números nos seus indicadores: mídia espontânea de 34 milhões; 3.3 milhões de pessoas circularam nos botecos; 3.600 empregos diretos gerados, 37 mil turistas participaram do concurso, 374 mil tira-gostos vendidos e quase MEIO MILHÃO de votos apurados.

Ingredientes convidados – Resgate às origens e valorização de insumos da cozinha brasileira

Em algumas de suas edições o Comida di Buteco lança aos concorrentes um desafio a mais: utilizar na receita do petisco um ou mais ingredientes específicos. Assim, estimula não apenas a criatividade, pois não podem existir tira-gostos repetidos numa mesma edição, mas também propicia a pesquisa sobre esses insumos. Em Minas Gerais na edição passada o Queijo Minas foi obrigatório. Para surpresa da organização, muitas pessoas não sabiam exatamente qual era o legítimo “queijo minas” e tanto os donos de botecos, como o público, acabaram por entender melhor um dos principais ícones da cultura alimentar mineira.
Para Eduardo Maya, gastrônomo, um dos sócios do concurso, a inserção de ingredientes específicos em algumas edições tem o objetivo de chamar a atenção para elementos típicos da cozinha brasileira ou que influenciaram nossa cozinha e que representam nossa rica identidade culinária. Ele salienta que, “o mais importante é que a escolha desses ingredientes reforça a missão do concurso de valorizar e resgatar a cozinha de raiz. Nunca perdemos esse foco.”

A cozinha de raiz, matriz do Comida di Buteco

Eduardo Maya entende a COZINHA DE RAIZ como aquela que detém os elementos que compõem a alma gastronômica e cultural de uma nação. “Tecnicamente falando, temos uma culinária voltada para as raízes, para o regional, para o típico, a gastronomia de história, a comida-da-casa-da-avó, a comida que tem uma sofisticação subliminar que está exatamente na sua não sofisticação, mas no uso do ingrediente regional mais comum, tirando dele o que se tem de melhor. O Comida di Buteco leva as pessoas ao lugar mais genuíno onde podemos vivenciar essa cozinha: o boteco. Nele, a cozinha de raiz encontra seu segundo habitat, depois da casa de nossas avós. Coincidentemente, há mais ou menos uns seis anos, a gastronomia ao redor do mundo vem enaltecendo a culinária de raiz, e garantindo lugar de nobreza aos ingredientes, pratos e petiscos mais típicos e que representam a identidade dos lugares.”

O surgimento do Comida di Buteco, em 2000 contribuiu e vem contribuindo para que os donos de boteco entendam o valor da culinária que praticam em seus estabelecimentos simples e cheios de alma.
Sobre os ingredientes de 2013, Eduardo afirma: “para 2013 fui ao óbvio, mandioca e linguiça, não menos importantes e atraentes por serem comuns. Conhecida também como macaxeira ou aipim, a mandioca é um produto 100% nacional. Nas minhas andanças pelo país, de norte a sul,eu comi mandioca de alguma forma. É um produto do sudoeste da Amazônia e na era pré colombiana ele já tinha sido levado por índios para a América Central e outros lugares da América do Sul. Pós Colombo ela ganhou o mundo levada pelos espanhóis e pelos portugueses. Mas é fato que ela nasceu aqui e é consumida de diversas formas em qualquer lugar do Brasil, até mesmo na cachaça TIQUIRA, típica do Maranhão, feita de mandioca. Não se pode falar de cozinha de raiz no Brasil sem que a mandioca seja citada, a mandioca é uma unanimidade nacional! Por isso quisemos homenageá-la nessa edição”, explica.

“Já a escolha da linguiça se deu, por se tratar de um produto com raízes históricas muito antigas e que figura nas nossas mesas, em praticamente todas as regiões do país. Entendo que o brasileiro tem uma paixão especial pela carne e a lingüiça seria uma boa “escolta” à mandioca como convidada dessa edição”, reforça o gastrônomo.
“A linguiça pode ter surgido pela necessidade de preservação de alimentos, e existem diferentes versões históricas acerca de sua origem: uma delas defende que ela existe há 500 a.c. , tendo sido inventada pelos Gregos. Algumas fontes datam seu surgimento há mais de 4000 anos; mas os registros mais exatos, remontam a 2 mil anos, depois que os romanos começaram a espalhar o cardápio deles pela região onde hoje está a Europa. A linguiça que se come no Brasil tem uns oito séculos e foi criada em Portugal. Nessa edição os botecos poderão utilizar qualquer tipo do produto, caso optem por esse ingrediente”, finaliza.

Vale Lembrar que, para criar o petisco participante do concurso, o dono do boteco pode eleger apenas um deles ou, se preferir, pode ousar na dupla.
A novidade de fazer dos ingredientes convidados um pré-requisito para todas as cidades onde é realizado o Comida di Buteco, dará o grande tom de desafio nacional, além da simultaneidade de realização que institui o período de abril/maio como a temporada oficial do Comida di Buteco.


Sobre Eduardo MayaUm genuíno caçador de botecos, Eduardo visita mais de 1000 botecos por ano em todas as cidades participantes e várias outras. Ele é o guardião da “genética gastronômica” do Comida di Buteco. Realiza um trabalho de viagens, nacionais e internacionais de pesquisa incessante, para que o concurso se renove ano a ano e consolide seu papel de importante plataforma de divulgação e valorização da cozinha de raiz no Brasil. Gastrônomo autodidata, professor de culinária, Cordon Bleu em Catering, um dos representantes do Brasil e do Comida di Buteco no Madrid Fusión 2012 ( um dos mais importantes eventos de gastronomia do mundo); sócio da Free Produções – que detém a marca e realiza o Comida di Buteco; Eduardo é o responsável pela pesquisa e escolha de botecos em todas as cidades onde o concurso é realizado.

Patrocinadores de Belo Horizonte

O Comida di Buteco tem sua realização viabilizada por empresas que entendem seu valor como plataforma de desenvolvimento de suas marcas, são elas:a Bohemia é a cerveja oficial do Comida di Buteco, apresentado pela Nestlé. Essa edição do concurso conta com o patrocínio da Hellmann’s, Prefeitura Municipal/Belotur, Gasmig/Governo de Minas; Promoção da Globo Minas; Apoio de Trident, White Horse, Pepsi, Azeite Gallo, Doritos, Amendoim Pepsico, Revista Encontro, PAD, São Geraldo/Gontijo, Sistema Fecomércio/SESC/SENAC, Abrasel, Philip Morris; Apuração: Vox Populi.

Serviço 

Comida di Buteco 2013 - Belo Horizonte
Data: de 12 de abril a 12 de maio
45 botecos participantes
Saideira: 19 de maio, às 12h
Local: Largo da Saideira (Av. Cristiano Machado, 3450, União)
Atrações: Skank e Mart´nalia
Ingressos para a Saideira: www.ingressorapido.com.br

Informações gerais: 

16 Cidades participantes: · Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP)
· Goiânia (GO), Salvador (BA)
· Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP) e Rio Preto (SP)
· Belém (PA), Fortaleza (CE), Ipatinga (MG), Juiz de Fora (MG), Manaus (AM), Montes Claros (MG), Poços de Caldas (MG) e Uberlândia (MG )Belo Horizonte
PESSOA Comunicação e Relacionamento Ltda

Contatos: (31) 3485-7875 – imprensa@pessoacomunicacao.com.br
Izabela Sant’ Anna 8452-8481 - izabela.santana@pessoacomunicacao.com.br

Café para comer


Produto brasileiro inédito no mercado mundial gastronômico foi apresentado oficialmente à culinária carioca através de receitas assinadas pela Chef Dolores Rezende

Durante a 25ª Super Rio Expofood, que aconteceu de 19 a 21 de março no Riocentro, foi apresentado oficialmente ao mercado carioca o primeiro café para comer - Coffee Beans & Coffee Coins-, uma inovação gastronômica mundial que marca a história centenária do grão com bandeira brasileira.
Mais do que um cafezinho, a novidade é uma massa de café integral rica em sabor, aroma e nutrientes, que abre as “portas” para o segmento de confeitaria com experiências gourmets jamais obtidas até hoje.
“Coffee Beans são grãos menores criados pensando no consumidor final, e Coffee Coins são confeitos ideais para profissionais da culinária e confeitaria. Mas ambos podem ser utilizados em receitas diversas”, explica Renato Abaurre.
E, para demonstrar a versatilidade do produto, aChef Dolores Rezende esteve no espaço Gourmet Show no dia 20 de março às 18h, naSuper Rio Expofood, elaborando um prato salgado e uma sobremesa. Dentre as possibilidades para invento, a Chef criou o ‘Lombinho Saudades de Fazenda’ -Lombinho crocante com Molho Especial de Café, servido com Tomatinhos Confitados- e ‘Delícias de Café -Semifredo Carioca e os Beijinhos Morenos’.
Dolores Rezende é formada pelo Institute of Culinary Education em Nova Iorque e, no Brasil, trabalhou com o Chef Roland Villard no Hotel Sofitel no Rio de Janeiro, onde teve também a oportunidade de atuar ao lado de vários chefs de renome internacional. Atualmente, ela se dedica à consultoria e ensino de Gastronomia, bem como à criação e redação de receitas para diferentes publicações.
Criado pela indústria nacional de alimentos SPA, há 20 anos no mercado de alimentos, o ‘Café para comer’ foi lançado nos sabores “espresso”, “cappuccino” e “café com leite” e nas versões Coffee Coins, para profissionais de gastronomia em embalagens de 500g, e Coffee Beans, para consumidor final, nas opções ‘Mimo’ -saco de 400 gramas com grãos de 3 gramas-; grãos de 10 gramas em caixa display com 15 unidades; sacos de 84 gramas com grãos de 6 gramas e ‘Sortidos’ contendo nove grãos de 10 gramas, sendo três de cada sabor.
O café para comer é produzido em Vila Velha, no Espírito Santo, a partir do processamento de café 100% Arábica Premium –processo patenteado pela SPA-.
Desde o lançamento, as linhas de café para comer estão disponíveis em mais de 500 pontos de venda pelo Sul e Sudeste do País, em São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Espírito Santo, e agora chegando à cidade maravilhosa.
A SPA é auditada pela SGS e Bureau Veritas, líderes mundiais, e destaca-se no mercado nacional pelo vasto conhecimento nos processos de plantio, industrialização e comercialização de liquor, manteiga e pó de cacau, bem como do chocolate em si, investindo sempre em saúde e tradição.

Mais informações sobre a SPA pelo sitewww.spali.com.br e sobre os cafés para comer nowww.cafecoffeebeans.com.br.

Telefone (11) 0800-704-0388.

Vinho nas ondas do rádio


Marcelo Copello lança programa de rádio na SulAmérica Paradiso

Estreiou na segunda-feira dia 25 de março, um boletim diário de sobre vinhos na rádio ulAmérica Paradiso. O programa, apresentado por Marcelo Copello (diretor da revista Baco e do portal SimplesmenteVinho.com.br), terá duração de 1 minuto e vai ao ar todos os dias, de egunda à sexta às 15:30 e aos sábados e domingos às 18:20. Para ouvir sintonize 95,7 FM no seu dial ou acesse o site:www.sulamericaparadiso.uol.com.br/player.php
A SulAmérica Paradiso é uma das líderes nacionais no segmento "adulto qualificado", com cerca de 1 milhão de ouvintes no estado do Rio de Janeiro, sendo 50% das classes A e B
e 80% entre dos 25 a 59 anos. O conteúdo do programa incluirá dicas, pequenas aulas, curiosidades, serviço, tudo em linguagem simples e didática.
Informações: contato@bacomultimidia.com.br

Serviço:Programa Simplesmente Vinho com Marcelo Copello
Rádio SulAmérica Paradiso 95,7 FM ou http://sulamericaparadiso.uol.com.br/player.php
Horário: de segunda à sexta às 15:30 e aos sábados e domingos às 18:20.

Miolo lança Gamay 2013


Primeiro tinto da safra 2013 chega ao mercado em abril

A qualidade da vindima deste ano poderá ser conferida em abril com o lançamento do Miolo Gamay, primeiro vinho tinto da safra 2013 a ser apresentado pela Miolo Wine Group.

O resultado da safra, aliado a investimentos em tecnologia e manejo realizados nos últimos anos pela empresa, tem proporcionado a cada ano aumento da qualidade do varietal, que tem como marcas a leveza e a jovialidade e é elaborado na região da Campanha no projeto Seival Estate.

A Miolo é uma das poucas vinícolas que elabora o Gamay na América do Sul seguindo o conceito francês “beaujolais nouveau”, que marca na França e em mais de 200 países a chegada da nova safra.

O vinho é elaborado pelo processo tradicional de maceração carbônica, no qual as uvas fermentam inteiras (nos próprios cachos) nos tanques.

A temperatura ideal para seu consumo é de 10ºC a 12ºC. “É um tinto que deve ser degustado gelado. É uma bebida de verão, aromática e alegre, ideal para ser consumida na praia, na piscina e em tantas localidades brasileiras caracterizadas pelo calor”, diz o superintendente da Miolo, Adriano Miolo. O Gamay é um vinho de estrutura leve, com características para ser consumido jovem, no mesmo ano da elaboração.

“A Miolo tradicionalmente investe na criatividade dos rótulos que vestem a garrafa do Gamay. Desta vez, não foi diferente. A expressão gráfica do rótulo traz uma gama de nuances de cores mais quentes, em contraposto com o vibrante tom azul, refletindo a jovialidade do vinho. Um sonho parisiense, conceito da arte, remete a doce nostalgia da cidade luz”, afirma Miolo.

Divulgação: Moglia Comunicação - (51) 3029.3249
Luciana Moglia - lumoglia@moglia.com.br – fone: (51) 9860.4403

quarta-feira, 27 de março de 2013

Anuário Vinhos do Brasil ressalta qualidade do Espumante Garibaldi Brut Rosé Primícias


Rótulos da Cooperativa Vinícola Garibaldi integram a lista dos Melhores Vinhos do Brasil

O Espumante Garibaldi Brut Rosé Primícias ficou entre os melhores vinhos do país no Anuário Vinhos do Brasil, com 88 pontos. A análise às cegas foi feita pelo jornalista e expert em vinhos Marcelo Copello, que avaliou mais de 550 rótulos de 85 vinícolas. Também figuram na lista os espumantes Garibaldi Moscatel Rosé (85 pontos) e Garibaldi Moscatel (85).
Os tintos Chalet du Clermont Varietal Merlot e o tinto Chalet du Clermont Assemblage (Cabernet Sauvignon / Merlot) receberam 85 pontos cada, confirmando assim suas características de vinhos sofisticados.
“Nossa experiência na elaboração de vinhos, o uso de técnicas modernas e as safras de alta qualidade deram origem a bebidas singulares”, observa o presidente da empresa, Oscar Ló.
Em sua segunda edição, o Anuário Vinhos do Brasil avaliou às cegas 554 amostras, provenientes de 85 produtores localizados em seis estados brasileiros. Editado em parceria com o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), a publicação traz também dados setoriais sobre o mercado brasileiro de vinhos. É editado em português e inglês.

Fogo de Chão homenageia Bassi


    Um dos maiores especialistas em cortes de carne do Brasil, Marcos Bassi, nos deixou na tarde deste domingo.
    Mestre em cortes de carnes, conhecedor profundo no assunto, Bassi foi um pioneiro, pois batalhou desde pequeno por seus sonhos e os realizou.
    Filho de imigrantes italianos, Bassi já mostrava seu interesse por carnes e conseguiu abrir seu primeiro açougue no Mercado Municipal. Em 1978, inaugurou o primeiro restaurante Bassi.
    Soube como poucos construir um nome forte, uma reputação e manteve sempre o ar da simplicidade e da cortesia no trato com todas as pessoas.
    Devemos a ele a descoberta de cortes de carnes que antes eram consideradas “carnes de segunda”, como a fraldinha e o bombom de alcatra, e que hoje não faltam em um bom churrasco brasileiro.
    Devemos também parte do enorme prestígio que o churrasco alcançou entre os brasileiros.
    Que o conhecimento, carisma e empenho que ele nos deixou continuem e façam com que novos mestres em cortes de carnes surjam embalados e inspirados na figura de Marcos Bassi.

    Crédito desburocratizado na hotelaria.


    Pela primeira vez o Conselho Nacional de Turismo realiza reunião com as entidades representativas do Turismo e da Hotelaria em uma cidade diferente de Brasília. O ministro Gastão Vieira comanda o encontro hoje, às 15h, durante o 55º Congresso Nacional de Hotéis (CONOTEL), no Transamérica Expo Center (SP). Enrico Fermi, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), pede apoio ao Ministério para a volta da garantia evolutiva para facilitar o acesso ao crédito pela hotelaria. “As linhas de financiamento existentes para o setor são inviáveis devido à exigência de garantias reais equivalentes a 130% do valor solicitado. A hotelaria brasileira é composta por hotéis independentes (93%) e de pequeno porte (73%), que são os que mais necessitam de incentivos e responsáveis pela consolidação das cidades como destinos turísticos”. O 55º CONOTEL acontece nos dias 25, 26 e 27 de março, no Transamérica Expo Center (SP).

    55º CONOTEL

    Data: 25, 26 e 27 de março
    Local: Transamérica Expo Center – São Paulo / SP
    Endereço: Avenida Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro
    Horário: 11h às 22h30
    GT MARKETING E COMUNICAÇÃO - (11) 5053-6100
    Giovanna Zanaroli – giovanna.zanaroli@gtmarketing.com.br
    Luciana Albernaz – luciana@gtmarketing.com.br

    55º CONOTEL - SBClass não é fiscalizado, informa Ministério do Turismo

    Com baixa adesão, MTur pretende implantar mudanças para incentivar a adesão da hotelaria

    No segundo dia do 55º CONOTEL (Congresso Nacional de Hotéis), que acontece até dia 27 de março no Transamérica Expo Center, em São Paulo, o sistema de classificação de meios de hospedagem por estrelas do Ministério do Turismo (MTur), SBClass, foi apresentado por Jair Galvão, coordenador-geral de Serviços Turísticos do órgão, que lamentou o fato de não haver ainda fiscalização por parte do Ministério ao cumprimento dos critérios estabelecidos para classificação. Lançado há seis meses, o sistema tem 33 meios de hospedagem categorizados.

    “Desde 2008, quando o SBClass começou a ser discutido, não se pensou de que forma seria feita a fiscalização. Há duas semanas apresentamos ao Conselho Nacional de Turismo uma proposta para que isso seja feito por agentes fiscais treinados e parceiros de outras entidades públicas. Estamos no aguardo da aprovação pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira”, informou Jair Galvão.

    Para aumentar a adesão ao sistema de classificação dos meios de hospedagem, o Ministério do Turismo está disposto a firmar parcerias regionais com o intuito de realizar uma verdadeira força-tarefa para dar mais velocidade ao processo. “Pretendemos criar a figura do promotor do SBClass em cada localidade para dar assistência aos empreendimentos interessados. O Ministério do Turismo está interessado em adaptar o sistema, que é bem dinâmico, à realidade regional”, completou o coordenador do MTur.

    A adesão ao SBClass é voluntária. A inscrição é feita via internet mediante o pagamento de taxa de inscrição que varia de R$ 838,64 a R$ 5.031,34, dependendo do porte do meio de hospedagem. A maior parte dos empresários da hotelaria desconhece o funcionamento do sistema e está inseguro quanto à classificação. “Em cidades com rede hoteleira mais antiga, como é o caso de Recife e Rio de Janeiro, a resistência é maior. O receio destes hotéis serem enquadrados pelo SBClass em uma categoria inferior à declarada há anos existe. Mas aos poucos percebe-se que se trata de uma ferramenta para aumentar a competitividade e a exposição de nossa rede hoteleira no mercado internacional”, diz Enrico Fermi, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH).

    55º CONOTELData: 25, 26 e 27 de março
    Local: Transamérica Expo Center – São Paulo / SP
    Endereço: Avenida Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro
    Horário: 11h às 22h30
    Divulgação: GT Marketing e Comunicação - (11) 5053-6100
    Giovanna Zanaroli – giovanna.zanaroli@gtmarketing.com.br
    Luciana Albernaz – luciana@gtmarketing.com.brc

    Food Hospitality World 2013 - Campeonato Brasileiro de Preparo de Café


    terça-feira, 26 de março de 2013

    Escola de Confeitaria Diego Lozano























    Curso de Doces Finos para Casamento.

    3 dias de curso (12 Horas)

    Investimento: R$ 960,00

    Mais informações pelo email:

    cursos@escoladeconfeitaria.com.br

    Panificação Brasileira Padaria































    http:loja.panificacaobrasileira.com.br

    CHOCOLATE


    CHOCOLATE

    Chocolate
    Dia 26 de março é o Dia do Cacau. Que coincidência, na semana que precede a Páscoa. Se você já estava com um pouco de vontade de comer chocolate, essa comemoração é tudo que precisava para dar o pontapé inicial.
    Roberto Carlos não é exatamente um chocólatra porque come com moderação, mas podemos dizer com toda certeza que é um consumidor regular. Não passa um dia sequer sem que coma pelo menos um bombom.
    Sorvetes de chocolate, de côco com calda de chocolate, bolos, torta alemã, mousses, cookies com pedaços de chocolate, tudo isso faz parte dos lanchinhos servidos no estúdio Amigo.
    Mas, de todas as deliciosas receitas uma das mais pedidas é a do famosos Brownie.
    Um verdadeiro sucesso!
    Aproveite e anote a receita usada no Estúdio Amigo e que Roberto Carlos adora!
    BROWNIE:
    Ingredientes:
    . 8 colheres de sopa de Nescau
    . 9 colheres de sopa de chocolate em pó
    . 1 copo (de requeijão) de açúcar
    . 3/4 copo (de requeijão) de farinha de trigo
    . 4 ovos inteiros
    . 1 tablete de manteiga
    Derreta o tablete de manteiga em fogo baixo, misturando os ingredientes e mexendo sempre até formar uma pasta uniforme.
    Leve a massa ao forno pré-aquecido em forma untada com manteiga e farinha
    Tire do forno antes de ficar totalmente sequinho. Quando estiver com cara de bolo por fora, mas por dentro ainda estiver úmido, estará pronto!
    No estúdio Amigo este bolinho é servido cortado em retângulos de aproximadamente 8 x 5 cm, ainda quente e acompanhado de sorvete.
    E para embalar o Dia do Cacau, selecionamos esta canção:
    Obs: A receita oficial do Brownie leva passas e castanhas picadas que são acrescentadas à massa. Roberto Carlos prefere o bolinho só de chocolate.

    Clube do Alambique Bacalhau com cachaça e purê de batata


    Bacalhau com cachaça e purê de batata


    INGREDIENTES

    4 postas de bacalhau
    4 cebolas
    4 dentes de alho
    1 folha de louro
    Azeite extra virgem
    2 copos de leite
    1 copo de cachaça amarela de qualidade
    1 kg de batatas
    1 colher de sopa de manteiga
    Farinha de trigo
    Sal
    Pimenta do reino
    Colorau


    MODO DE PREPARO

    Deixe as postas de bacalhau de molho para reidratar e retirar o excesso de sal. Seque as postas, passe-as na farinha de trigo e depois as regue com 1 copo de leite fervendo. Frite as postas em azeite bem quente até que fiquem ligeiramente douradas.

    Forre o fundo de uma travessa untada com manteiga com rodelas de cebolas finas, alho picado ou fatiado, uma folha de louro e pimenta do reino. Em cima coloque as postas de bacalhau, sobre elas despeje um copo de cachaça e polvilhe com colorau. Regue com azeite.

    purê não tem mistério: descasque as batatas para cozinhá-las em água temperada com sal. A dica aqui é colocar uns dois dentes de alho socado para ferver junto e acentuar o paladar.

    Depois de cozidas, esprema as batatas, misture com a manteiga e junte leite quente (1 copo aproximadamente) batendo energicamente para obter um purê firme e fofo. Para isso todos os ingredientes devem estar quentes.

    Rodeie as postas de bacalhau com o purê e leve ao forno aquecido a 190ºC até dourar. Enfeite com salsa e sirva quente acompanhado de uma boa salada mista.

    Ex-faxineiro fatura R$ 1 milhão com loja colaborativa


    Com a loja “Como Assim?!...”, Tedd Albuquerque colocou em prática um modelo de negócio que permite a pequenos lojistas venderem seus produtos com uma despesa menor de aluguel

    Divulgação
    Tedd Albuquerque, em cenário produzido para divulgação de seu livro "Como Assim?!..."
    Bancário, carregador de móveis, vendedor de cachorro-quente, fabricante de carrinho de cachorro quente, vendedor de marmita, garçom, faxineiro, assistente de importação, importador de muambas do Paraguai e, finalmente, empresário.
    Essa é a trajetória profissional de Ednelson Albuquerque, mais conhecido como Tedd Albuquerque, 48, proprietário da loja “Como Assim?!...”, retratada no livro com o mesmo nome da sua empresa, recém-lançado pela editora Biografia. 
    Pernambucano, Albuquerque se mudou para São Paulo há 25 anos em busca de emprego. Sem formação universitária e com pouco dinheiro para se manter na capital paulista, dormiu em pensão e alugou uma cama para passar as noites. “Estava disposto a trabalhar com qualquer coisa para conseguir, pelo menos, dividir um apartamento com um colega”, recorda.
    Após quase dez anos de trabalho duro, Albuquerque conseguiu um emprego em uma agência de turismo para trabalhar com promoção de eventos. Permaneceu nesse trabalho por quatro anos até que decidiu fazer uma viagem para a Europa com o dinheiro que havia guardado dos empregos anteriores.
    Durante a estadia no exterior, conheceu um estilo de negócio bastante peculiar no continente europeu: a empresa colaborativa. Nesse tipo de empreendimento, uma loja é composta por vários vendedores independentes, geralmente artesãos. “Tive um clique e decidi: vou trazer esse modelo para o Brasil”, conta Albuquerque.
    De volta ao Brasil e com pouco dinheiro, o pernambucano decidiu promover uma feira nos moldes colaborativos em um estacionamento na capital paulista. Lá, reunia artesãos e cobrava uma taxa de aluguel pelo espaço. Para fugir de problemas como o mau tempo, que atrapalhavam os negócios, mudou-se para um espaço maior há 13 anos no Shopping Center 3, na Avenida Paulista – onde a feira ocorre até hoje, sempre aos domingos.
    Expansão dos negócios
    Arquivo pessoal
    Tedd Albuquerque com o uniforme para vender cachorro-quente, na década de 1990
    Já capitalizado, Albuquerque expandiu o negócio e abriu a loja colaborativa “Como assim?!...”, há cinco anos, na Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.
    Com três andares e um restaurante, o estabelecimento conta com produtos de 46 artistas, entre sapatos, roupas, sabonetes, bolsas e lenços. “Aos sábados, recebemos cerca de 6 mil pessoas”, contabiliza. O empresário se considera uma espécie de incubadora do varejo e o faturamento anual, segundo ele, já é de R$ 1 milhão.
    A artesã Norma Pereira, que não revela sua idade, é uma das expositoras. Ex-vendedora da loja, ela sempre teve o desejo de vender os próprios produtos. Foi quando teve a ideia de chamar um colega que produzia sapatos ecológicos para uma parceria. Há dois anos os dois criaram a Sapatos Norma Lee.
    O estande de Norma vende uma média de 350 sapatos por mês (ao preço médio de R$ 70). O faturamento, contudo, não é revelado pela empresária. “O conceito colaborativo é perfeito para o meu negócio, que está começando agora”, explica ela.
    Para um espaço de 12 metros quadrados na loja, a empresária paga a Tedd um aluguel de R$ 1.600, mais as taxas de administração que correspondem a 5% das vendas. Já na feira, ela paga R$ 1.300 por três metros quadrados. Apesar de satisfeita, Norma deseja abrir a própria loja, fora do modelo colaborativo.
    Divulgação
    A empresária Norma Pereira, dona da loja de sapatos ecológicos Norma Lee
    “Estou fazendo minha clientela para depois montar a minha loja. Precisaria do triplo do dinheiro para bancar o aluguel de um ponto próprio”, explica a empresária.
    Ao contrário de Norma, Marcos Osmar, 55 anos, que tem um estande de artigos diversos na loja e na feira organizada por Tedd, não pensa em abrir um ponto independente. O motivo: evitar dor de cabeça. “Para ser dono de uma loja [independente], você precisa ter uma fonte forte de renda e custear um alto valor de aluguel. Muitas vezes, as vendas não cobrem os gastos e você fica no prejuízo”, explica o vendedor.
    Osmar teve duas lojas da marca Imaginarium em shoppings da capital paulista, mas vendeu os pontos para criar sua própria empresa de artigos criativos. “Acabei decepcionado com a franquia. Nos meus estandes [na feira e na loja], quando o movimento está ruim, está bom”, brinca ele, que expõe 35 produtos por dia e não revela seu faturamento.
    Para um espaço de nove metros quadrados no Shopping Center 3 e na loja de Tedd, Osmar paga um aluguel de R$ 2,2 mil (só aos domingos) e R$ 1,5 mil, respectivamente. “O aluguel na feira é caro, mas a relação entre custo e benefício é boa”, pondera
    Modelo em expansão
    Para Gustavo Carrer, consultor do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), o modelo de espaço colaborativo encontra bastante espaço para expansão no Brasil, uma vez que há poucas lojas operando dessa forma.
    Antes de abrir um negócio desse tipo, no entanto, o consultor alerta o empreendedor a manter uma identidade na loja. "O consumidor precisa ver o estabelecimento e saber que lá encontra os produtos que deseja", explica.
    Já para artesãos que planejam ter um estande em uma loja colaborativa, vale a dica de não contar apenas com esse canal para turbinar o faturamento ou apenas manter as contas no azul. "Ele [comércio colaborativo] é bom para quem está começando, mas é importante ter um outro canal de venda, como uma pequena loja ou um site, para não perder clientes caso o contrato com o dono da loja seja rompido repentinamente", indica Carrer. 
    Patrícia Basilio - iG São Paulo  - Atualizada às 

    terça-feira, 19 de março de 2013

    Ribeiralves lança livro digital com 365 receitas de bacalhau


    A publicação encerra o projeto “Hoje é Dia de Bacalhau”, organizado pela multinacional portuguesa no Brasil.
    A Riberalves lança o seu primeiro livro digital com 365 receitas de bacalhau. O e-book integra o projeto “Hoje é Dia de Bacalhau”, criado pela agência Staff Brasil, que incentiva o consumidor brasileiro a aderir à versão congelada e dessalgada do peixe no seu dia a dia, enfatizando a praticidade, rapidez e o seu fácil manuseio.
    O projeto, que se estendeu ao longo do segundo semestre de 2012, mobilizou internautas, que enviaram suas sugestões para fazer parte do primeiro concurso cultural organizado pela multinacional portuguesa no país. Além da participação dos internautas, o projeto contou com blogueiros parceiros, que também enviaram suas receitas com bacalhau. A identificação com o produto e o conteúdo gerado, além das deliciosas receitas, fizeram da página um sucesso na rede: mais de 114 mil pessoas já haviam curtido em seis meses de projeto. No livro digital, cada receita é acompanhada de informações como modo e tempo de preparo, passo a passo e nível de dificuldade.

    “Esse foi o primeiro grande projeto digital da Riberalves no país e os consumidores podem aguardar novidades. A empresa tem um respeito especial pelo consumidor brasileiro e o concurso também foi um termômetro para sentirmos que estamos no caminho correto”, afirma Marcelo Nasser, diretor da Riberalves no Brasil.

    Líder mundial no processo e comércio de bacalhau, a Riberalves contou com a participação de 631 internautas em seu concurso cultural que, ao longo dos seis meses de projeto, colaboraram com receitas com o mais tradicional peixe da gastronomia portuguesa. A cada semana, cinco receitas eram escolhidas e uma delas premiada como a melhor. O internauta era agraciado com um kit de produtos da Riberalves e, com essa ação, a empresa premiou 23 participantes.

    Entre as receitas premiadas, algumas criativas como o vatapá de bacalhau; bacalhau ao creme póró; bacalhau grelhado com echalotes em redução de vinho do Porto e crosta de amêndoas e o brasileiro ao maracujá e dendê. Já entre as mais visualizadas, os petiscos: bolinho de bacalhau com requeijão, bolinhas de batata e bacalhau e croquetes de bacalhau.
    Para acessar o livro digital de receitas da Riberalves basta acessar o endereço:http://www.bacalhauriberalves.com.br/ebook.php

    Integrando ainda a campanha “Hoje é Dia de Bacalhau”, a Riberalves lançou também um concurso cultural que premiou o internauta com uma viagem para conhecer a fábrica em Portugal.

    Sobre a Riberalves

    Fundada em 1985, a Riberalves é líder mundial na transformação e comércio de bacalhau, inclusive na versão do peixe dessalgado e congelado. Sediada em Portugal, onde também é líder de mercado, a empresa conta com um portfólio de mais de 50 itens, exportados para o Brasil e mais 15 países. Desde 2008, a empresa conta com um escritório comercial no Rio de Janeiro, sob a direção de Marcelo Nasser. A Riberalves é o braço exportador de bacalhau do Grupo Riberalves, que também tem negócios nas áreas de cafeicultura (Novo Dia Café), no ramo imobiliário (Riberalves Imobiliária) e vinhos, com a inauguração da Adega Mãe, em dezembro de 2011.
    Divulgação: Approach

    Barbara Bezerra – barbara.bezerra@approach.com.br - Tel.:(21) 3461-4616 ramal 116 / Cel.:8341-0782
    Luciana Ribeiro – luciana.ribeiro@approach.com.br - Tel. (21) 3461-4616 ramal 115
    www.approach.com.br

    Cezar Nogales lança mais um livro destinado as camareiras em hotelaria
















    LANÇAMENTO OFICIAL DIA 25 DE MAIO AS 14HS
    NO MATIZ  MANTANHAM
    RUA: HADDOCK LOBO, 867 - JARDINS

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