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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Circuito carioca de feiras orgânicas


Feiras orgânicas: Bairro Peixoto, Glória, Ipanema, Jardim Botânico, Leblon e Tijuca

DECRETO N° 35064 DE 25 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre a criação do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e,

CONSIDERANDO a necessidade de atender a demanda dos cidadãos cariocas, que cresce em importância a cada dia, em função da busca por uma melhor qualidade de vida para as gerações atuais e futuras, a segurança alimentar e nutricional, a proteção ao meio ambiente e a construção de um desenvolvimento sustentável
;
CONSIDERANDO o interesse público em autorizar o funcionamento do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, tendo em vista a sua importância para o escoamento da produção de pequenos produtores rurais da capital e interior do Estado do Rio de Janeiro;

CONSIDERANDO que a agricultura orgânica é uma atividade regulamentada pela Lei nº 10.831 de 23/12/2003 em todo o território nacional, não usa agrotóxicos e emprega três vezes mais mão-de-obra que a agricultura convencional, promovendo o fortalecimento da agricultura familiar e a redução do êxodo rural.

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o exercício e o funcionamento da atividade em logradouros públicos, conforme consta no processo nº 23/000.114/2010;

DECRETA
:
Art. 1.º Fica criado o Circuito Carioca de Feiras Orgânicas na Cidade do Rio de Janeiro.

Art. 2.º O Circuito Carioca de Feiras Orgânicas será regulamentado por ação conjunta da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário - SEDES e da Secretaria Especial da Ordem pública – SEOP, por meio de Resolução.

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor no prazo de 60 dias, contados a partir da data de publicação do presente decreto.

Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2012; 447.º ano da fundação da Cidade.

EDUARDO PAES

Fonte:http:///doweb.rio.rj.gov.br/

Vinhos Brancos e Roses na D.O Brasil dia 11 de Fevereiro


Refresque-seneste verão com qualidade!

A D.O.Brasil oferece, neste sábado, 11 de fevereiro, duas alternativas chilenasmaravilhosamente refrescantes e indicadas para as altas temperaturas que vimosenfrentando ultimamente.

 A vinícola Terranoble, inaugurada por quatro empresários chilenos em 1993, possuimodernas instalações vinícolas e 90 hectares de vinhedos meticulosamente cuidadosno Valle de Maule, que gera vinhos concentrados, porém mais firmes e frescos doque nas zonas do norte do Chile. Os vinhos da linha básica Terranoble encontrampoucos rivais no mercado na relação preço/prazer.

O Terranoble Varietal Chardonnay apresenta uma coloração amarelo pálido, aromasde frutas maduras, especialmente abacaxi, com notas amanteigadas com baunilha ena boca é um vinho de estilo fresco e frutado e muito agradável de beber.

O Terranoble Varietal Sauvignon Blanc apresenta-se com um amarelo pálidoesverdeado brilhante. Na boca, encontramos notas de frutas tropicais e pêssego.Muito frutado e fresco, de uma equilibrada acidez natural e larga permanênciana boca.

Ambos não passaram em carvalho e a temperatura ideal de serviço é entre 7° e 8°C.

Neste sábado apenas vamos ofertar estes produtos por apenas R$ 20,00! Tentaçãoimperdível!

 Marcelo Cristovam

Consultor de Vendas
Somellier
D.O.Brasil Vinhos,Sucos e Espumantes
3052-0507
3051-5156
6921-2332
Rua Tomas Carvalhal,620, Paraiso - SP
marcelo@vinhosdobrasil,net

www.vinhosdobrasil.net


Vinho chines supera bebidas de Bordeaux no Decanter World Wine

Um vinho chinês surpreendeu e venceu um renomado concurso promovido pela revista britânica Decanter, batendo outros vinhos franceses na mesma categoria.

O Cabernet Dry Red 2009 (Jia Bei Lan) foi o primeiro vinho chinês da história a vencer o Decanter World Wine na categoria de vinhos na mais alta faixa de preços.

Os profissionais do vinhedo He Lan Qing Xue, na Província Ningxia, no norte da China, comemoraram o recebimento do prêmio, em uma cerimônia em Londres.

O consultor de vinho Demei Li, que tem passagens por vinhedos na França e ajudou a criar o vinho chinês, diz que a China não possui um clima "adequado para produzir a bebida".

Assim como a Europa, o país possui um clima continental, com verões de calor intenso e invernos muito frios.

No entanto, as temperaturas são mais extremas. No inverno, as videiras precisam ser escondidas sob o solo para ficar protegidas do frio.

China x França?O Jia Bei Lan é uma mescla das uvas bordalesas cabernet Sauvignon, merlot e cabernet gernicht, que especialistas acreditam ser uma parente da cabernet franc ou carmenère.

Os jurados do concurso descreveram o vinho como "suculento, gracioso e com aromas de fruta madura, mas não carnudo" e elogiaram a sua "excelente persistência e seus taninos firmes".

Porém, o produtor chinês afirma que o vinho "não está tentando competir com os vinhos de Bordeaux, como os Grands Crus".

Demei diz que o vinho, com sabores de fruta e carvalho, é equilibrado e apropriado ao gosto chinês.
Com o triunfo, Demei espera oportunidades para venda em hotéis e restaurantes nos exterior.

- O prêmio será muito útil para vender o vinho e desenvolver a marca".

O próximo passo da vinícola será desenvolver vinho branco.

Produção local Atualmente, o vinho só é vendido na China, em produção limitada, a um preço equivalente a R$ 35.

Apenas 20 mil garrafas da safra 2009 foram produzidas.

Demei espera que o prêmio incentive outros produtores chineses a expandir sua atuação, inclusive por meio de parcerias com o vinhedo He Lan Qing Xue.

Um estudo feito pela Vinexpo, organizadora de uma das principais feiras de vinho do mundo, na França, afirma que a China (incluindo Hong Kong) deve se tornar o oitavo maior consumidor de vinho do mundo em 2012.

Atualmente, os maiores consumidores são França e Itália (cada um com cerca de 12,7% do mercado total, de US$ 100 bilhões).

Depois deles, vêm EUA (11,1%), Alemanha (10,3%) e Reino Unido (5,4%).

Ao lado de Argentina, Espanha, Rússia e Romênia, a China consome 2,2% do mercado mundial.

Para Demei, entretanto, o consumidor chinês ainda consome pouco vinho nacional.

Na opinião dele, após o prêmio, "os consumidores de fora prestarão mais atenção aos vinhos chineses do que os próprios chineses".

Tradicionalmente, bebida não é popular na China. Contudo, segundo Demei, "a cada ano consumimos mais vinho em detrimento de bebidas alcoólicas locais", já que a nova geração tem mudado seus hábitos em relação ao consumo.






Curso de Champanhe e Espumantes

 Curso de Champanhe e Espumantes (27/2)

No próximo dia 27 de fevereiro, o escritor e crítico de vinhos Aguinaldo Zackia Albert ministrará o Curso de Champanhe e Espumantes especialmente para os associados e amigos da Sbav.

Além de degustar champanhe e outros espumantes produzidos em diferentes países, os participantes conhecerão a história, as principais regiões produtoras, métodos de elaboração, classificações, entre outros aspectos dessa fascinante bebida, que conquistou amantes em todo o mundo.

Como material didático, será fornecido um exemplar do livro Borbulhas, de autoria do palestrante.
Aguinaldo Zackia Albert é ex-presidente da Sbav-SP, escritor, crítico e professor de vinhos.

É colaborador de revistas especializadas, editor do site www.degustadoresemfronteiras.com.br e autor dos livros.
O admirável novo mundo do vinho e as regiões emergentes, Sabores do Alentejo
e Borbulhas, da editora Senac.

Faça já a sua inscrição!
Dias: 27/2 (segundas-feiras)
Horário: 19h30
Locais: Sala Miolo de Degustação - Rua Estados Unidos, 96
Valor:  R$ 80 (sócios) e R$ 120 (não-sócios)
Reservas: 11 3814-7905 ou vinho@sbavsp.com.br













quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Boucherie Boutique de Carnes de Paris chega agora no Brasil





A Gastronomia sempre resgasta suas tradições veja que o Brasil, através de alguns chefs franceses e alguns empresarios de São Paulo e Rio e Janeiro trazem essa moda conheça um pouco. 


La Boucherie Lecoeur, Paris
Calma, vou explicar logo, “Boucherie” nada mais é que um Açougue, mas este é especial por pertencer ao meu amigo Gérald Lecoeur. E como está situado em Paris, é um açougue do primeiro mundo, isto é, um açougue de luxo ou melhor definindo: Uma boutique de carnes.
Não era para escrever sobre ele agora, por ser este lance muito semelhante a um texto que acabei de distribuir pelos meus poucos leitores, no qual falava de outro amigo, o Laurent, sapateiro, também de Paris. Mas, minhas inúmeras fans ( mulher, cunhada, duas sobrinhas e a neta Aninha), exigiram que botasse no papel logo. Relutei também, por ter sabido que estavam duvidando das minhas histórias e aventuras, dizendo que não passavam de contos de ficção de um gabola sonhador. Foi quando minha netinha, lá de São Sebastião do Paraíso, nos confins de Minas, onde está morando, me passou um e-mail:
- Vô, agora você tem fotografias e testemunhas e pode fechar essas bocas maledicentes. Não ligue e vá em frente, ou melhor, sente no computador e mande brasa.
Falou e disse, Aninha querida, vou tentar imprimir as fotos, vou citar duas testemunhas insuspeitas, seus telefones e quem quiser que confira. Vou fechar as bocas dos maledicentes ou maldizentes, difamadores e caveiristas.
La Boucherie Lecoeur, de propriedade de Gerárd Lecoeur, fica no nº 200 da rua de Tolbiac, no 13º arrondissement de Paris, seu código de endereço postal é 75013 e seu tel. é 45.89.29.56. Para quem quiser se certificar e telefonar, vai ser atendido por Madeleine, uma bonita francesa, co-proprietária e... etc. O Gerárd é uma figura de uma simpatia formidável. No seu jaleco de um branco impecável, camisa social também branca e uma bonita gravata de seda, mais parece um medico, embora quando por cima, põe o avental, fique parecido com um legista, como eu pilheriava com ele. É um homem bonito, como podem ver pela fotografia, mais bonito e másculo que a maior parte dos artistas da Globo. Contrariando as más línguas, que gostam de denegrir os franceses, é de uma simpatia , educação e cordialidade, que nem no Brasil se faz mais.Estava sempre sorrindo e rindo a toa, talvez por ser rico. Não ha quem não simpatize de cara, com ele.
Quem nos indicou essa “boucherie” foi o Mariosinho, filho do querido e saudoso jornalista, Mario Rocha, que estava em Paris fazendo mestrado de Farmacologia e morava perto, na Casa do Brasil, ali no “Boulevard Jourdan”. Como nós estávamos morando também perto, na “Place de Italie”, lá poderíamos comprar carnes já preparadas e temperadas, com os devidos acompanhamentos, terminar no micro-ondas do ap e comer “superbes” pratos da “merveilleuse” cozinha francesa, por custo inferior a 10% dos preços dos restaurantes. E, depois de sermos apresentados por Mariosinho, ainda ganhamos bônus, representados por temperos e molhos especiais. E, acima de tudo, ficamos amigos do Gerard. Quando lá íamos para nossas modestas compras, éramos recebido com muito alegria.
- Oh, lá, lá !!! Bonjour mon ami brésilien !!! Comment allez-vous ? Un verre de Beaujolais, pour votre plaisir !!!
E a festa começava. Praticamente nos arrastava para seu escritório-cozinha-bar-sala de refeições, nos fundos da loja, onde em um sólida mesa de madeira, a partir das 3 horas da tarde, que era a hora de começarem a chegar os “compagnons”, estava servida a mais apetitosa, luxuriante, e pecaminosa “table de hors-d’oeuvres” do mundo. Está aqui a relação de algumas das iguarias ( tomei nota, para não me esquecer ) : patês, quenelles (bolinhos de peixe com molho branco ), crepinettes ( pequenas salsichas picantes ) , fiambres, cuisses de grenouilles (coxinhas de rã), escargots, jambons de Bayonne, oeufs Rossini (ovos com trufas e vinho Madeira), saucissons e o meu preferido, bouchées á la reine (formas pequenas de massa folhada recheadas com frango ou vitela e cogumelos), não faltando um grande pote de barro cheio de “rilletes de porc” (espécie de patê, feito de pedaços de carne de porco cozidos na própria gordura e servido frio). Numa mesa a parte, ficavam as inúmeras qualidade de queijos e variedades de pães, não faltando as indispensáveis “baquettes”, colocadas dentro de um bonito vaso de cristal. Os vinhos, ah !, os vinhos!, suas garrafas ficavam em cima do balcão do bar ou dentro duma vasilha de prata com gelo , havendo para todos os paladares.
Como sabe receber o nosso amigo Gerard. Se eu não soubesse que o negocio dava tanto lucro, imaginaria que ele o mantinha só para reunir os amigos e essas “happy hours” patrocinadas por ele, matariam de inveja qualquer milionário baiano. Que o digam Célia e Mariosinho Rocha, Clotilde Ribeiro e sua amiga Neinha, que, quando moravam em Paris, eram seus freqüentadores assíduos. E, unanimemente, concordamos que era a única maneira dos brasileiros, aventureiros em Paris, “tirarem a barriga da miséria”, literalmente.
Protelei um pouco, a descrição da “boutique”; antes queria que vissem a fachada, pela qual já podem ter uma idéia do interior, vejam o mármore verde com tiras de metal dourado incrustadas, as molduras de madeira, com granito preto, igualmente com frisos dourados e o discreto letreiro, LECOEUR, apenas. As portas de “blindex”, sempre fechadas, por causa do ar condicionado. O toldo discreto, em branco com listas verdes, protege do sol e da chuva. Vejam o bom gosto da bem arrumada vitrine.
Entremos, “s’il vous plaît”. Pisemos o impecável piso de mármore rosa e veremos, logo à direita, a estante com uma variedade enorme de condimentos que não vou relacionar, pois são mais de quarenta e numa prateleira mais baixa, vasos bojudos, contendo muitos dos molhos e temperos, indispensáveis na boa cozinha francesa. Alguns deles são cremosos e leves com delicados sabores de ervas, vinhos e outros aromas. Outros são fortes e picantes. Em todos os vasos, rótulos com nome, respectivos ingredientes e a receita de como melhor emprega-los. Vamos adiante e veremos o longo balcão frigorífico, nos chamando a atenção, de logo, as bundinhas de porco alinhadas ao longo da prateleira, lembrando as meninas deitadas nas areias da praia e ficamos ofuscados pela variedade de carnes de boi , vitela, porco, cordeiro, coelho, peru, ganso, galinha d’angola e outras aves, inclusive faisão.

Em outro canto, fica a “Charcuterie” com uma variedade grande de patês, presuntos, chouriços, embutidos e defumados. Junto, outros balcões com queijos diversos , nem todos, pois a França tem mais de 250 tipos, a maioria de excelente qualidades, mas alguns não tem quem agüente, nem o cheiro.
Adiante, outro balcão frigorífico ao longo da parede à direita de quem entra. Nele, pratos já preparados, exibindo as “nombreuses spécialités de l’Artisan Boucher Gerard Lecouer”, bastando um forno ou um micro-ondas para servi-los, esses eram que, quando decidíamos fazer uma extravagância, gastando até 70 francos, levávamos para fazer uma refeição especial em nosso apartamento. A parte dos vinhos é sortida, mas não aconselho, são todos muito caros, e só os provo quando Gerard me serve. De graça bebo até Don Perignon, 1947.
Sim, podem crer, a BOUCHERIE LECOUER, 200, rue de Tolbiac, Paris, que afinal não passa de um sofisticado açougue ou casa de carnes, poderia tranqüilamente, estar localizada em qualquer “shopping” do Brasil e talvez, fosse a mais bonita boutique dele.
Em resumo : Meu amigo Gerard Lecoeur tem uma grande e seleta freguesia, ganha muito e em, compensação, diverte-se mais ainda.


Chega, já são 13 horas e o cheiro da “cassoulet” que minha mulher preparou está irresistível e vou lá enfrenta-la, armado de um bom vinho Médoc, geladinho. E lembrar Paris. Ah ! Paris !
Para vocês: “Bon appetit !!!”
Set - 2001
Luciano Costa Reis
lureis@e-net.com.br

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10 dicas para uma negociação salarial de sucesso

10 dicas para uma negociação salarial de sucesso

Normalmente, a discussão sobre salário começa bem antes de você ser chamado para a vaga. Tudo começa na primeira conversa que você tem com o selecionador, que na maior parte dos casos é feita por telefone. É nesta "pré-entrevista" que o profissional de RH vai querer saber, entre outras coisas, quanto você quer ganhar e quanto ganhou - ou está ganhando - no último ou atual emprego. Se o seu perfil e sua pretensão salarial estiverem de acordo com a vaga pretendida, o selecionador vai marcar a primeira entrevista pessoal com você - onde a questão salarial será tratada novamente.

Para o diretor de RH da Microsiga, Flávio Balestrin, muitos candidatos ainda enfrentam relutância em falar da importância que o salário tem nas suas vidas. "Se eu faço a seguinte pergunta - Qual é a importância do dinheiro na sua vida? - muitas pessoas tremem de medo e não sabem o que dizer. É preciso ser sincero e não ter vergonha de dizer o quanto a questão salarial é importante, mas salientar também outras coisas, como a oportunidade de estar trabalhando naquela empresa, a ascensão profissional que terá nesta nova posição, entre outros aspectos". Da mesma forma, quando o selecionador perguntar sobre o seu último ou atual salário e quanto pretende ganhar, a dica de Flávio é: não minta. "O bom entrevistador consegue identificar qual a sua remuneração real, seja pelo perfil da vaga ou pela desenvoltura com que o candidato coloca as informações".

Na entrevista de emprego, discutir sobre o salário costuma ser o momento mais desconfortável. Antes de argumentar, é preciso lembrar que ambos os lados estão cumprindo seus papéis, então não encare este processo como uma luta entre antagonistas. Aliás, seu objetivo é mudar de lado na mesa, quebrando as barreiras e trabalhando em equipe. Assim, o processo de comunicação se abre.

Para isso, mostre o quanto você está feliz com a oportunidade e questione sobre todas as ramificações da oferta. Além de desarmar o nervosismo, suas perguntas podem ser valorizadas. Lembre-se que a negociação de salário tem uma posição importante no desenvolvimento das relações com o novo emprego. Afinal, este pode ser seu último teste. Confira 10 dicas de como tratar o tema e conseguir o que você quer:

1. Esteja preparado
Faça uma pesquisa de mercado e, levando em conta suas necessidades, estabeleça um nível razoável para salário e benefícios adicionais - como bônus, ações e férias. Certifique-se que este "pacote" atende às suas expectativas, para não ter problemas futuros. Tenha justificativas na ponta da língua para defender sua proposta, como experiência e competência.

2. Seja firme
A maioria dos negociadores procura escapar com reações hostis. Evite esta cilada fazendo uma oferta razoável e apropriada e permaneça nesta posição até a outra parte oferecer uma boa razão para você mudar.

3. Seja prudente
Mantenha sua proposta em mente. O objetivo é atingir um acordo que satisfaça a ambas as partes. Se a discussão está longe de um acordo, pense em outra proposta. Use sua energia para criar soluções, não para armar uma batalha.

4. Controle a ansiedade
Deixe a negociação para o fim da entrevista. Deixe a conversa rolar, conquiste o empregador e então fale sobre valores.

5. Primeiro, a empresa
Quando o empregador faz a proposta antes, você tem a oportunidade de revisar sua própria proposta. Compare o valor posto na mesa com a faixa salarial do mercado para chegar a uma conclusão satisfatória.

6. "Quanto você tem em mente?"
Para responder a pergunta, dê uma resposta mais ampla, sem citar valores específicos. Você pode dizer "Em procuro algo em torno de X reais". Deixe claro que você está familiarizado com a média do mercado.

7. Comece com o tom certo
Deixe a pessoa saber que você vai ouvir e procurar entender o ponto de vista da empresa. Ao mesmo tempo, mostre que você espera o mesmo. Assim, vocês trabalham em conjunto para chegar a um consenso. Evite ultimatos, ameaças e outros comportamentos rígidos.

8. Tenha uma carta na manga
Crie possíveis soluções para um impasse e coloque-as na mesa. Juntos, sem compromisso formal, empresa e candidato podem decidir qual é a mais vantajosa para ambos.

9. Deixe claro seus interesses
A negociação deve satisfazer uma lista de necessidades, não apenas a salarial. Outros tipos de compensação podem ser válidos - como divisão de lucros, ações, bônus, mais responsabilidade, uma agenda de promoções, férias maiores ou horários flexíveis.

10. Foque em um critério
É muito mais fácil persuadir alguém quando a proposta é fundamentada em um critério objetivo, como pagamento por experiência, competência ou tempo de casa. Procure saber em qual linha você se encaixa na empresa.

Após a negociação, reflita sobre os pontos que você acertou e os que errou. Com esta auto-análise, o processo será mais tranqüilo da próxima vez.

Leia mais:





Frases dos Grandes Pensadores do Século XX

O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência.

O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.


Encontra-se oportunidade para fazer o mal cem vezes por dia e para fazer o bem uma vez por ano.


Uma mulher perdoará um homem por tentar seduzi-la, mas não o homem que perde essa oportunidade quando ela lhe é oferecida.


A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.


O problema de resistir a uma tentação é que você pode não ter uma segunda oportunidade.


A capacidade pouco vale sem oportunidade.


A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades.


Aquele que se recusa a abraçar uma oportunidade única perde o prémio tão seguramente como se tivesse falhado.


"Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...

Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...

E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.

Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.

A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará".

Me Dê Esta Oportunidade e Verás, que Suas Expectativas Não Serão Frustradas....!!!!!
Biejos...!!!!Abraços...!!! Um Cheiro...HHHUUUMMM...!!!


Não há amor possível sem a oportunidade dos sujeitos.


Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa.


Há homens e mulheres que fazem do casamento uma oportunidade de adultério.


Uma mentira dá uma volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir.


O fracasso é a oportunidade de começar de novo com mais inteligência e redobrada vontade.


Nada é tão poderoso no mundo como uma ideia cuja oportunidade chegou.


O pessimista é aquele que reclama de barulho, quando a oportunidade bate à sua porta.


O arrependimento sincero é geralmente resultado da oportunidade perdida.


Um pessimista vê uma dificuldade em cada oportunidade; um otimista vê uma oportunidade em cada dificuldade.
FONTE DE INFORMAÇÃO UOL.


PRÉDIOS FAMOSOS Edifício Esther (Anos 30): Aqui vivia o glamour











PRÉDIOS FAMOSOS

Edifício Esther (Anos 30): Aqui vivia o glamour
Arquitetos: Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho
Galeria de fotos: Conheça o edifício por dentro
ENDEREÇO da modernidade paulistana dos anos 30 aos 60, o Edifício Esther é um marco da arquitetura brasileira e uma referência histórica de São Paulo. Em plena Praça da República, no centro da capital, moraram ali nada menos do que Di Cavalcanti e o lendário cronista social Marcelino de Carvalho. O arquiteto modernista Rino Levi também teve lá seu escritório. Nos anos 50, a efervescente boate Oásis, no subsolo, aglutinava intelectuais. O jornalista Assis Chateaubriand era freqüentador assíduo. Em reuniões no subsolo foram idealizados o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Clubinho dos Artistas, o Instituto dos Arquitetos do Brasil... Que lugar inspirador!
Projetado em 1935 pelos arquitetos cariocas Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho, por encomenda da família Nogueira, proprietária da Usina de Açúcar Esther, o prédio foi concebido para associar à usina uma imagem de modernidade. A construção deveria abrigar os escritórios da empresa, lojas de prestígio, consultórios e unidades residenciais de diferentes tamanhos. A 'encomenda' deu origem ao primeiro prédio realmente moderno do país, de alto luxo, com coberturas de cerca de 500 m2, e o primeiro a ter uso misto, além de apartamentos dúplex. Foi inaugurado em 1936.
Os anos 50 marcaram o auge do glamour do Esther. Nos anos 70, com a deterioração do Centro, o imóvel foi vendido pela família Nogueira e ocupado basicamente por escritórios. Agora, em um movimento de conscientização conduzido pela historiadora Ana Luiza Martins, do Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo), tem início a restauração.
Ana Luiza adquiriu um apartamento de 87 m2 no Esther há dois anos, tempo exato de impedir a total destruição da construção tombada pelo patrimônio, que já autorizou projeto de recuperação assinado pelo arquiteto Eduardo Colonelli. 'Estavam propondo móveis de Fórmica que seriam fixados no mármore original do hall', indigna-se a historiadora. Ali, se o cobiçoso der sorte, pode achar unidades de R$ 60 mil (apartamentos de 80 m2) a R$ 250 mil, em média, sem garagem (vagas podem ser alugadas).
A nova moradora enfatiza que até a localização do prédio é significativa. 'A Praça da República é um mostruário da boa arquitetura paulistana. Lá estão a escola Caetano de Campos, de Ramos de Azevedo, e obras de Jacques Pillon, Rino Levi e Oscar Niemeyer', observa Ana Luiza. Ela garante que arquitetos, artistas e outros historiadores estão redescobrindo o Esther. Quem sabe, assim, o endereço recupera ao menos parte do glamour perdido.

EDIFÍCIO ESTHER
Autores: arquitetos Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho.
Local: Praça da República, Centro, São Paulo, SP.
Data: 1935-1936.
Estilo: modernista com influência da art déco.
Características: prédio de uso misto, de onze andares, com 103 escritórios e unidades residenciais simples e dúplex.
Foto: Marcello Palhais

12 alimentos que você deve comer em 2012

12 alimentos que você deve comer em 2012

É tradição de algumas grandes marcas lançar, a cada novo ano, um calendário com paisagens paradisíacas ou cobiçadas top models. Inspirados nessa mania, mas moldando-a aos padrões de SAÚDE, decidimos buscar 12 alimentos que ganharam recentemente os louros da ciência para estampar uma reportagem com o que merece ser convidado à mesa em 2012. Eles não foram alinhados com meses específicos para não passar a ideia equivocada de que seu consumo precisa ficar restrito àquele período. Esses 12 itens, que englobam desde frutas até carnes, podem integrar o cardápio ao longo de todo o ano. Então, está na hora de apreciar as curvas do pêssego, que esbanja vitaminas, o bronzeado do feijão, uma belezura em fibras, os cortes suínos mais esbeltos - quanta proteína! - e até a polpa volumosa da melancia, que vai fazer seu coração bater mais forte. Bom apetite e um saudável 2012!

1. Kiwi: O domador da pressão


De origem chinesa, o kiwi cruzou terras e mares até ser colocado à prova em um comparativo feito com a população escandinava. Pesquisadores do Hospital Universitário de oslo, na noruega, recrutaram 118 pessoas na faixa dos 55 anos com a pressão arterial levemente alterada e as dividiram em dois grupos: o primeiro comia uma maçã por dia - seguindo aquela velha máxima de que uma unidade diária da fruta é suficiente para manter distância do médico - e o segundo ingeria três kiwis. dois meses depois, avaliaram os voluntários e descobriram que a turma do chinês verdinho exibia uma pressão mais próxima do ideal. essa vantagem parece estar nos seus altos níveis de luteína, uma substância antioxidante que, além de proteger os olhos, reduziria a inflamação nos vasos sanguíneos. "o consumo de kiwi sozinho não vai controlar a hipertensão, mas ele pode ser incluído na dieta como um lanche ou sobremesa", diz a nutricionista Camila Gracia, do Hospital do Coração, em São Paulo.

2. Carne de porco: Mais magra e saudável


Nas últimas décadas, os porcos passaram por uma espécie de dieta e seu teor de gordura caiu. os cuidados com a criação se aperfeiçoaram e hoje é difícil comprar um corte no supermercado correndo o risco de pegar um parasita. nessa onda contra o preconceito, a carne suína mostra que às vezes é uma melhor opção para quem quer manter o peso ou as taxas de colesterol adequadas. Basta lembrar que o lombo, por exemplo, carrega menos gordura que uma picanha bovina. "Cortes suínos magros são ricos em proteína e em vitaminas do complexo B, que zelam pela pele, fígado e sistema nervoso", conta a nutricionista Mirella Pasqualin, da rG nutri, em São Paulo.
Dicas de consumo
Há cortes suínos magros e outros bem gordos. Se deseja manter a linha, prefira a bisteca e o lombo ao pernil e à costela. Assim você leva menos calorias e gordura saturada, aquela que faz mal ao coração, para o prato. E, em vez da fritura, opte pelo preparo no forno.

3. Rúcula: Folha antigastrite

A rúcula é cultuada há séculos pelos povos do mediterrâneo por seus poderes digestivos e até afrodisíacos. Pois em matéria de estômago a hortaliça merece mesmo o crédito. Cientistas da Universidade King Saud, na Arábia Saudita, testaram o extrato do vegetal em ratos e notaram que ele tem um potente efeito contra gastrites e úlceras. Isso sugere, especialmente a quem sofre daquela queimação, que a rúcula ajuda a apagar o problema. Segundo os árabes, a folha trabalha modulando a inflamação no estômago. "Além de vitaminas e minerais, ela tem ômega-3, gordura de atividade anti-inflamatória", diz a nutricionista Mariana Excel, do Hospital Samaritano de São Paulo. Aproveite a rúcula em saladas de uma a duas vezes ao dia. "Só evite picá-la, porque assim ela perde mais rápido suas propriedades", orienta Mariana. A quem bate o pé para o seu gosto forte, que tal degustá-la sobre uma pizza?

4. Acerola: Pequena guardiã de genoma

A acerola é famosa por ser um reduto de vitamina C e outros compostos que fazem a segurança das nossas células. Em laboratório, uma equipe da Universidade Luterana do Brasil, em Canoas, no rio Grande do Sul, decidiu mensurar seus componentes e seu efeito sobre o nosso dna comparando as frutas verde e madura. "Embora a verde tenha mais vitamina C, encontramos mais flavonoides, que também são antioxidantes, na madura", conta a bióloga juliana da Silva. "Essas substâncias protegem o genoma de alterações causadas pelos radicais livres", diz. Isso se traduz, em tese, em menor risco de uma série de doenças ligadas ao envelhecimento. Como ninguém come acerola verde, aposte na vermelha especialmente nos sucos - uma forma de driblar a acidez. Também dá para lançar mão da polpa congelada, já que as doses de vitamina C não caem muito.

5. Aveia: Ceral multiprevenção

A aveia foi catalogada como um dos primeiros alimentos funcionais da história, porque, além de dar energia ao organismo, fornece substâncias capazes de evitar doenças. o grande diferencial desse grão é ser carregado de uma fibra solúvel, a betaglucana, que reduz o colesterol ruim, auxilia a controlar a carga de açúcar no sangue e até diminuiria o risco de alguns tumores. Com o objetivo de maximizar esse poder preventivo, estudiosos da Universidade Federal do rio Grande do Sul estão modificando o alimento para elevar a quantidade desse nutriente. "Queremos ampliar o teor de betaglucana de 4,5 para 8%, sem afetar os demais componentes nem alterar seu sabor", esclarece o agrônomo luiz Carlos Federizzi, responsável pelo projeto. assim, será possível comer menos aveia no dia a dia para conquistar seus múltiplos benefícios.
Dicas de consumo
Esse cereal é extremamente versátil. Pode ser misturado a frutas, iogurtes e vitaminas, assim como incorporado a receitas de pães, tortas e bolos. Dá para salpicá-lo não apenas sobre doces mas também em saladas e pratos salgados. Está disponível nas formas de farinha, farelo e flocos.

6. Romã: Sorte para os vasos

Algumas famílias cultivam o hábito de saborear sementes de romã na virada do ano para serem abençoadas com sorte e fortuna na nova temporada. essa superstição pode ser levada a sério e adotada ao longo do ano se você quiser dar uma força ao controle da pressão e dos níveis de gordura no sangue. em um estudo israelense com pessoas em tratamento de insuficiência renal, o suco da fruta ajudou a relaxar os vasos e livrá-los de lesões. ao que tudo indica, a romã in natura apresentaria efeito parecido graças a seus antioxidantes. "notamos que ela diminui os triglicérides e aumenta o colesterol bom", conta Shema lilach, pesquisadora do Western Galilee Hospital, em israel.

7. Melância
: Vai uma fatia para o coração?

Um trabalho da Universidade de Kentucky, nos estados Unidos, revela que a melancia presta um belo serviço à circulação sanguínea. em um experimento com o seu suco administrado a cobaias, os especialistas perceberam que o preparo fez diminuir a massa gorda e a formação de placas nos vasos. "a própria fruta também deve exercer esse desempenho", diz o líder do estudo, Sibu Saha. ora, a melancia é rica em citrulina, substância que, dentro do corpo, aciona um mecanismo de relaxamento das artérias. de acordo com a nutricionista regina Pereira, da Sociedade de Cardiologia do estado de São Paulo, ela se encontra tanto na parte vermelha quanto na branca. "Como a fruta tem bastante açúcar, é melhor consumir entre as refeições para evitar picos glicêmicos", recomenda.

8. Feijão: Grão de fibra

O último vigitel - enquete telefônica realizada em todo o país pelo Ministério da Saúde - constatou que o brasileiro está comendo cada vez menos feijão. Se você é integrante desse movimento, trate de reconvid-lo à rotina. o grão - e isso vale para todas as variedades - guarda proteína, fibras e minerais como o ferro, que afasta a anemia. "Mesmo quem está de regime pode consumilo, uma vez que ele contribui para a saciedade e ajuda a preservar a massa magra", aconselha a nutricionista Carolina duarte, da clínica nutrício, em Belo Horizonte.
Dica de consumo
Para aproveitar melhor o feijão, deixe-o de molho por 12 horas, jogue a água fora, lave mais uma vez os grãos e cozinhe-os com água nova. "Isso elimina substâncias que atrapalham a absorção dos nutrientes e ainda ajuda, mais tarde, a reduzir os gases", diz Carolina. Há indícios de que botar folhas de louro na hora do cozimento também minimizaria flatulências.

9. Café: Goles que espantam o câncer


O cafezinho não afugenta só aquela preguiça. Bastante investigado nos últimos anos, ele vem demonstrando que defende o coração, afasta a depressão e, agora sim, lá vem notícia: até ajuda a impedir o surgimento de certos tumores. a chancela vem de um estudo da respeitada Universidade Harvard, que averiguou dados de cerca de 67 mil americanas. entre aquelas que bebiam mais de quatro xícaras por dia, observou-se um risco 25% menor de ter um câncer no endométrio, tecido que reveste o útero. Muito café? Pois saiba que as mulheres que tomaram duas xícaras tiveram um risco 7% menor. "a bebida tem um alto poder antioxidante e anti-inflamatório, o que justificaria sua proteção contra alguns tipos de câncer", afirma a nutricionista Youjin je, uma das autoras do trabalho, que não levou em conta o tipo de café nem o preparo.
Dica de consumo
Procure sempre tomar o café logo depois de pronto - e isso vale tanto para a bebida coada quanto para o expresso. Evite deixá-lo em garrafas térmicas, principalmente se estiver adoçado. Aliás, para tirar proveito dos seus compostos protetores, maneire no açúcar ou adoçante e nunca coloque cremes ou chantilly.

10. Pêssego: Bonito, não só na aparência


Quando a gente pensa em pêssego, vem à cabeça uma fruta linda e suculenta. Só que a realidade nem sempre é a mesma: por vezes deparamos com exemplares mirrados, sem cor, ácidos e que ainda estragam em pouco tempo. a empresa Brasileira de Pesquisa agropecuária desenvolveu novos cultivares com pêssegos mais vistosos, carnudos e doces, algo que ajuda a driblar de vez as resistências ao alimento. "essas mudanças são ótimas porque estimulam o consumo de uma fruta pouco calórica e repleta de antioxidantes e fibras", opina a nutricionista Carolina duarte.

11. Ovo: Da galinha para cuca

Os ovos já foram resgatados do ostracismo na culinária saudável, mas ganham ainda mais reconhecimento com uma descoberta da professora de neurologia Rhoda Au e colegas da Universidade de Boston, nos Estados Unidos. Eles decifraram um elo entre a ingestão de colina, substância encontrada sobretudo na gema, e uma maior proteção do cérebro contra o avançar da idade. "Ela é precursora da acetilcolina, essencial à transmissão dos impulsos nervosos", explica Rhoda. Sabe-se que portadores de Alzheimer possuem uma menor concentração desse mensageiro químico.
Dica de consumo
Pessoas com diabete ou alto risco cardíaco devem se limitar a três unidades de ovo por semana. Mas mesmo livre de problemas vale evitar o abuso no dia a dia, por causa do colesterol e da gordura. Em vez de fritar, dê preferência ao ovo cozido ou pochê, feito com água. No preparo de ovos mexidos e omeletes, use pouquíssimo óleo.

12. Iogurte: Hóspedes especiais


Não param de sair pesquisas esmiuçando a importância dos probióticos, bactérias benignas presentes em iogurtes e leites fermentados, na prevenção e no controle de males que vão de constipação a obesidade. Nessa linha, cientistas da Universidade de Washington, em solo americano, flagraram em ratos que o consumo de probióticos interfere no aproveitamento de nutrientes no intestino, o que pode ajudar a entender o impacto desses micro-organismos na regulação do corpo e na manutenção do peso. "Isso precisa ser avaliado em seres humanos, mas já sabemos que os probióticos melhoram a nossa flora e a imunidade", diz o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital e Maternidade São Luiz, na capital paulista.
Dica de consumo
Nem todo iogurte tem bactérias probióticas. Por isso, trate de verificar o rótulo dos produtos, que informa se eles pertencem ou não a essa categoria. Para obter seus benefícios, eles devem ser consumidos diariamente.


LE TRAIN BLEU AFRIQUE DU SUD




















BRUNELLO E BAROLO

BRUNELLO E BAROLO

Quando il vino seduce l'America......Il podio è tutto straniero, con un Pinot Noir californiano della Sonoma Coast e un Cabernet Sauvignon della Napa Valley al primo e al secondo posto, e un francese del Vouvray a occupare il gradino più basso. Ma mai come quest’anno la Top 100 dei vini 2011 stilata da Wine Spectator parla italiano...Ben venti delle migliori cento etichette selezionate dalla influente rivista americana arrivano dal Belpaese: una su cinque, il doppio di quanto era successo l’anno scorso. Al quarto posto c’è il Brunello di Montalcino 2006 Campogiovanni di Agricola San Felice («un rosso intenso, estroverso e complesso», dicono i palati dei critici), all’ottavo il Barolo Ciabot Mentin Ginestra 2006 di Domenico Clerico («un gigante denso e potente, che sta ancora covando»).



Dunque, Brunello e Barolo. I due territori più importanti dell’Italia vinicola si confermano assi pigliatutto nella classifica della rivista. I toscani vantano un poker: oltre al Capogiovanni, c’è la Togata di Tenuta Carlina al diciassettesimo posto, La Serena al numero 24 e la Tenuta Nuova di Casanova di Neri al 56. I piemontesi, invece, calano un tris: insieme con il Ciabot Mentin Ginestra, troviamo il Serralunga 2006 di Rivetto che si è conquista il sedicesimo posto e il Barolo 2006 dei Fratelli Revello al numero 57.



Poi arrivano il Chianti classico, il Barbaresco e le altre aree nostrane baciate da Bacco come la Maremma e Bolgheri in Toscana, la Valpolicella in Veneto, il Salento pugliese, l’Irpinia campana e ancora le Langhe piemontesi che portano in classifica anche una inedita Barbera d’Alba. C’è una curiosità: l’unico produttore premiato con due vini nella Top 100 è italiano ed è Allegrini (con il Veronese Palazzo della Torre 2008 e il Bolgheri Sondraia 2008 Poggio al Tesoro), famiglia che a Montalcino possiede anche Poggio San Polo.



Il gioco delle classifiche ha tanti estimatori, quanti detrattori. Ma una cosa è certa: anche quest’anno le nostre uve (e la nostra tradizione) hanno fatto la loro parte. «Il riconoscimento che ci arriva da Oltreoceano - dice Ezio Rivella, presidente del Consorzio del Brunello - oltre a confermare l’alto livello raggiunto dai produttori montalcinesi, è l’ennesima testimonianza che quella del 2006 è stata per il nostro vino una delle migliori annate di sempre».



Un giudizio analogo arriva da Pietro Ratti, presidente del Consorzio del Barolo: «Avere un Barolo nei primi dieci e altri due in classifica è come un sigillo che certifica l’importanza del nostro vino per gli intenditori di tutto il mondo». Se poi ci aggiungiamo che un’altra rivista-cult come The Wine Advocate di Robert Parker ha appena assegnato il massimo punteggio - 100 - al Monfortino 2004 di Giacomo Conterno, la soddisfazione in terra di Langa è ancora più completa.



Wine Spectator è una specie di bibbia popolare, la rivista enologica più venduta al mondo. La sua «Top 100» ha debuttato nel 1988 ed è presto diventata una classifica in grado di orientare sul serio il mercato globale del vino. La selezione avviene ogni anno secondo tre criteri: la qualità (rappresentata dal punteggio assegnato), il valore (prezzo), e un «fattore x» che i critici della rivista definiscono «excitement». Senza l’«x factor» anche il vino diventa una bevanda qualunque.

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Brunello e Barolo

Quando o vinho seduz América ...... O pódio é tudo estrangeiro, com um Pinot Noir de Sonoma Coast of California e um Cabernet Sauvignon de Napa Valley para o primeiro e segundo lugar, e um Vouvray francês a ocupar o passo mais baixo. Mas nunca como este ano o Top 100 vinhos de 2011 compilados pela Wine Spectator fala italiano ... Vinte cem dos melhores rótulos selecionados pela influente revista americana proveniente do belo país: um em cada cinco, o dobro do que tinha acontecido no ano passado . Em quarto lugar está o Brunello di Montalcino 2006 Campogiovanni de Agricola San Felice ("um vermelho profundo, de saída e complexo", disse o paladar dos críticos), oitavo Barolo Ciabot Mentine Broom 2006 Domenico Clerico ("um gigante densa e poderosa, que ainda é latente. ")

Então, Brunello e Barolo. As duas regiões mais importantes da Itália são confirmadas vinho tomar no ranking da revista. Os toscanos têm uma Capogiovanni de poker, além disso, há Togata Tenuta Carlina em décimo sétimo lugar, La Serena, no número 24 e o selo de negros em Nova Casanova 56. Os piemonteses, no entanto, a queda de um tipo: juntamente com o Mentine Ciabot Broom, 2006 por Serralunga são os rebites que ganhou o décimo sexto eo Fratelli Revello Barolo 2006, no número 57.

Depois veio o Chianti clássico, Barbaresco e homegrown outras áreas beijado por Baco como o Maremma e Bolgheri em Toscana, Valpolicella no Veneto, Puglia Salento, Campania e Langhe Irpinia ainda lidera na classificação também um Barbera sem precedentes Alba. Há uma curiosidade: o único fabricante com dois vinhos premiados no Top 100 é italiano e Allegrini (com a Veronese Palazzo della Torre 2008 e 2008 Sondraia Bolgheri Poggio al Tesoro), também tem família em Montalcino Poggio San Polo.

O jogo tem assim muitos admiradores das paradas, muitos detratores. Mas uma coisa é certa: este ano nossas uvas (e nossa tradição) ter feito a sua parte. "O reconhecimento que vem do exterior - diz Ezio Rivelles, presidente do Consórcio de Brunello - além de confirmar o alto nível alcançado pelos produtores de Montalcino, é ainda mais evidências de que 2006 foi um dos nossos vinhos para uma das melhores safras como sempre. "

Opinião semelhante vem de Pietro Ratti, presidente do Consorzio del Barolo: "Ter um Barolo entre os dez primeiros e mais dois na classificação é como um selo que certifica a importância do nosso vinho conhecedores de todo o mundo." Se, então, acrescentar que outra revista cult-como o Wine Advocate de Robert Parker acaba de atribuir a pontuação máxima - 100 - 2004 para Monfortino Giacomo Conterno, a satisfação em Langa é ainda mais completo.

Wine Spectator é uma espécie de pessoas da Bíblia, a revista o melhor do mundo do vinho venda. Seu "Top 100" estreou em 1988 e rapidamente tornou-se um ranking sério pode orientar o mercado mundial de vinho. A seleção acontece a cada ano de acordo com três critérios: qualidade (representada pela pontuação atribuída), o valor (preço), e um "fator X" que os críticos da chamada revista "emoção". Sem o''x factor "também se torna uma bebida qualquer vinho.
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